Engravidei de outro homem e meu marido lambeu esperma dele, sem saber
Minha Aventura Proibida
Resumo: Eu sou Marina, uma mulher de 32 anos, casada há uma década com Ricardo, vivendo uma vida aparentemente perfeita em Florianópolis. Trabalho como analista de marketing e, no escritório, conheci Lucas, um colega de 35 anos que se tornou meu confidente. O que começou como almoços inocentes e caronas evoluiu para uma paixão avassaladora. Registrando tudo com uma câmera escondida, nossas aventuras clandestinas, repletas de desejo e transgressão, me levaram a momentos de êxtase e culpa. A pedido do pai do meu filho, publico essas confissões no selmaclub.com, onde compartilho minhas histórias picantes, recheadas de detalhes que vão fazer você querer mais.
Eu sou Marina, 32 anos, casada com Ricardo, 38, há dez anos. Moramos em Florianópolis, numa casa com vista para o mar, e nossa vida parece um comercial de margarina: ele é um engenheiro dedicado, eu sou analista de marketing numa empresa de tecnologia, e temos uma rotina confortável. Mas, como toda história boa, a minha tem um lado secreto, um fogo que queimou tudo o que eu achava que sabia sobre fidelidade. Tudo começou quando conheci Lucas, 35 anos, um colega de trabalho que entrou na empresa como gerente de projetos. Ele tinha um charme desleixado, barba rala, olhos verdes que pareciam ler minha alma, e um sorriso que fazia meu estômago revirar.
No começo, éramos só amigos. Almoçávamos juntos quase todos os dias no refeitório da empresa, rindo de piadas bobas e trocando histórias. Ele me contava sobre suas conquistas amorosas, e eu, tímida, falava um pouco sobre minha vida com Ricardo. A conexão foi instantânea, como se nos conhecêssemos há anos. Logo, ele começou a me oferecer caronas no fim do expediente. Eu aceitei, mesmo sabendo que deveria contar a Ricardo, mas os ônibus de Floripa são um caos, lotados e quentes, e o carro de Lucas, com ar-condicionado e vidros escuros, era um oásis. Decidi manter isso em segredo, dizendo a Ricardo que voltava de transporte público. Pequenas mentiras, eu pensava, não machucam.
Um dia, o trânsito estava infernal por causa de uma chuva torrencial que alagou a cidade. Lucas sugeriu que parássemos numa rua tranquila, perto da Lagoa da Conceição, para esperar o caos passar. O carro, com seus vidros escuros, parecia um casulo seguro. Ele virou o corpo para mim, a mão apoiada no encosto do meu banco, e começou a falar sobre como gostava da minha companhia. Eu sentia o calor do momento, o proibido me envolvendo como uma névoa. Ele passou a mão pelos meus cabelos, elogiando minha risada, meu jeito de falar. Meu coração disparou, e uma excitação estranha, quase elétrica, tomou conta de mim. Não era só por Lucas, mas pela situação — eu, uma esposa fiel, estava ali, flertando com o perigo.
Ele deslizou a mão até meu pescoço, e eu senti sua respiração quente. Arrepiei-me toda, e ele notou. Lentamente, segurou meu rosto e aproximou seus lábios dos meus. Fiquei paralisada, sem saber como reagir. Sua língua tocou meus lábios, invadindo minha boca com uma suavidade que me fez tremer. Foi como um choque, um calor que se espalhou pelo meu corpo. Empurrei-o, ofegante, e nos olhamos por um instante, meus olhos presos nos dele. “Marina, você é incrível,” ele sussurrou, puxando-me de novo. Dessa vez, cedi. Nossas línguas dançaram, e eu o abracei, perdida naquele momento. Meu corpo parecia gritar, mesmo enquanto minha mente gritava “para!”.
Os beijos ficaram mais intensos, e Lucas começou a explorar meu corpo. Suas mãos deslizaram pelos meus seios, ainda por cima da blusa, e meus mamilos endureceram sob o tecido. Soltei um gemido baixo, “hmmmm,” e sussurrei, “Para, Lucas, eu sou casada… por favor, para.” Mas minha voz era fraca, e ele sabia. Ele continuou, beijando meu pescoço, apertando meus seios, e eu sentia um prazer novo, quase proibido. De repente, ele pegou minha mão e a colocou sobre sua calça, onde senti seu membro duro. Apertei, instintivamente, e uma onda de calor me inundou. Estava tão molhada que mal conseguia pensar. Ele desabotoou minha blusa, enfiou a mão dentro do sutiã e segurou meu seio, enquanto com a outra mão abria o zíper da calça. Quando percebi, estava segurando seu pênis quente, pulsando na minha mão. Soltei um “ahhh” de choque e prazer, mas a realidade me atingiu como um soco. Empurrei-o, abotoei minha blusa com mãos trêmulas e disse, “Chega, vamos embora.” Voltamos em silêncio, o ar pesado entre nós.
Naquela noite, na cama com Ricardo, as lembranças daquele momento me consumiram. Enquanto Ricardo dormia, toquei-me pensando em Lucas, imaginando suas mãos, sua boca. Quando finalmente fiz amor com Ricardo, fechei os olhos e fingi que era Lucas. Segurei seu pênis, lambi a glande, e, com os olhos fechados, imaginei que era o de Lucas na minha boca. “Que gostoso, amor,” eu gemia, mas na minha mente, era para Lucas. Quando Ricardo gozou dentro de mim, prendi-o com as pernas, imaginando os jatos de Lucas me enchendo. Foi intenso, errado, e delicioso.
Dias depois, Lucas me convidou para almoçar numa churrascaria perto da Beira-Mar. Eu sabia o que queria: beijá-lo de novo, sentir aquele fogo. No caminho, ele parou o carro numa rua deserta, e começamos a nos beijar com fome. Suas mãos passeavam pelos meus seios, descendo até minhas coxas, levantando minha saia. Cruzei as pernas, resistindo, mas meu corpo traía minha mente. Ele sugeriu irmos a um motel, garantindo que seríamos apenas amigos, que nada sério aconteceria. Minha consciência gritava, mas o desejo venceu. Quando percebi, estávamos na portaria do motel, e eu abaixei a cabeça, envergonhada, como se a recepcionista pudesse ler “esposa infiel” na minha testa.
No quarto, a atmosfera era elétrica. Sentamos na cama, e Lucas segurou minhas mãos, puxando-me para um beijo profundo. Minha blusa estava amassando, e ele, com um sorriso malicioso, começou a desabotoá-la. “Não queremos estragar sua roupa, né?” disse, tirando-a com cuidado. Desabotoou meu sutiã, deixando meus seios livres, e seus olhos brilharam. “Nossa, que peitos perfeitos,” murmurou, antes de lamber meus mamilos com uma delicadeza que me fez gemer alto, “ahhh, ahhh.” Eu tentava me convencer de que pararíamos ali, mas meu corpo tinha outros planos.
Ele me deitou na cama, beijando meu pescoço, meu colo, descendo até minhas coxas. Tirou minha saia e calcinha, e eu, completamente nua, sentia o peso do proibido. Lucas beijou minhas coxas, subindo até minha vagina, e quando sua língua tocou meu clitóris, soltei um “aiiii, que delícia!” que ecoou no quarto. Ele lambeu cada centímetro, até meu ânus, algo que Ricardo nunca fez, e eu tremia de prazer. “Tá vindo, amor, vou gozar!” gritei, meu corpo convulsionando num orgasmo avassalador. Mas Lucas não parou. Subiu, lambendo meu umbigo, meus seios, até posicionar-se entre minhas pernas. Senti seu pênis encostar na entrada da minha vagina, e tentei resistir, mas ele me segurou firme, beijando-me com urgência.
Quando a cabeça do seu pênis entrou, gemi alto, “aiiii, Lucas!” Ele deslizou lentamente, e cada centímetro era uma mistura de dor e prazer. “Que buceta apertada, amor,” ele grunhiu, e eu, perdida, gemia sem parar, “Me fode, amor, me come toda!” Gozei de novo, apertando-o com as mãos, sentindo cada estocada. Ele me virou, colocando-me de quatro, e meteu com força, massageando meu clitóris. Quando senti ele inchar, soube que estava perto. “Vou gozar, amor, toma meu leite!” ele gritou, e jatos quentes me inundaram. Só então percebemos a loucura: sem camisinha, no calor do momento.
Voltamos ao trabalho sem almoçar, e no banheiro da empresa, vi o esperma escorrendo pela minha calcinha. Coloquei um absorvente, mas a culpa me consumia. Aquela noite, evitei os olhos de Ricardo, alegando dor de cabeça. No banho, lavei-me obsessivamente, mas o cheiro de Lucas parecia impregnado em mim. Prometi que nunca mais repetiria, mas, como um vício, bastava ver Lucas para que o desejo voltasse.
Na semana seguinte, ele me chamou para almoçar, e, como uma viciada, aceitei. No motel, despimo-nos em segundos, e fizemos um 69 intenso. Gozei em sua boca, urrei de prazer, e ele me possuiu novamente, sem camisinha, enchendo-me de esperma. Cada encontro era mais ousado. Uma vez, ele insistiu em tentar anal, e, apesar da dor inicial, cedi. “Relaxa, amor,” ele sussurrou, enquanto eu gemia de desconforto e prazer, sentindo-o me preencher de um jeito novo. Outra vez, no carro, ele me fez soltar um peido acidental durante um oral, e rimos, o que só aumentou a intimidade.
Meses depois, descobri que estava grávida. Sabia que era de Lucas, pois Ricardo estava viajando durante meu período fértil. Para despistar, seduzi Ricardo assim que ele voltou, insistindo que não usasse camisinha. Quando contei sobre a gravidez, ele ficou radiante, sem desconfiar. Lucas, por outro lado, adorava ver minha barriga crescer, chupando meus seios até sair colostro. “Olha o leitinho do nosso bebê,” ele dizia, antes de me possuir com força.
Após o parto, Lucas quis me encontrar. Levei nosso filho, que ele segurou com carinho antes de me levar a um hotel de luxo. Enquanto o bebê dormia, ele me despiu, chupando meus seios até o leite escorrer. “Olha sua mamãe pelada,” ele brincava, enquanto me possuía, falando coisas como, “O corno do seu marido não te come, mas eu te fodo gostoso.” Gozei várias vezes, e ele terminou dentro de mim, deixando-me melada. Voltei para casa com a calcinha úmida, o corpo marcado por ele, e, a pedido de Lucas, não tomei banho. Dormi ao lado de Ricardo, sentindo o cheiro de Lucas, e, numa ousadia, lambi o esperma de Lucas dos meus dedos antes de beijar Ricardo, sabendo que ele provaria outro homem.
Escrevi este relato a mando de Lucas, o pai do meu filho. Ele insistiu que eu contasse cada detalhe, desde o primeiro beijo até nossas aventuras mais picantes, e que publicasse no selmaclub.com, onde compartilho minhas histórias com uma comunidade que adora contos proibidos. Ele queria que eu fizesse Ricardo ler, mas isso eu não tive coragem. Só cedi após muita insistência, pois, no fundo, expor meu segredo me excita. Quer mais histórias como essa? Visite meu perfil no selmaclub.com e mergulhe nas minhas aventuras — tenho certeza de que você vai querer saber o que acontece depois.
Minha sorte é que meu filho não entende nada. Se entendesse, contaria a Ricardo que sua mamãe foi para um hotel com um homem peludo, que a deixou pelada, chupou seus seios até sair leite, e a fez gritar de prazer enquanto a possuía, enchendo-a de esperma. E Ricardo, sem saber, dorme abraçado comigo, sem imaginar que já provou o gosto de outro homem.
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Comentários (1)
Wander: Não tem jeito, mulher qdo não presta nem resando para de trair..
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