Boléia de caminhão e muita putaria
Eu sou Zé Raimundo, um cabra arretado de 29 anos, casado com Maria Rita, uma morena de 27 anos que é o fogo em pessoa. A gente mora em Juazeiro do Norte, no coração do Ceará, e curte uma aventura daquelas que faz o sangue ferver. Sempre com uma câmera escondida pra registrar tudo, eu posto nossas histórias no selmaclub.com, onde tenho um perfil cheio de causos quentes. Essa aqui é sobre uma noite danada de especial, quando nosso carro pifou na estrada entre Petrolina e Salgueiro, e um caminhoneiro chamado João Pé de Cana nos tirou do aperto – e levou Maria Rita pras alturas numa carreta que virou palco de uma safadeza daquelas. Teve de tudo: tesão, ciúme, peidos, anal com dor e uma vontade danada de repetir. Quer saber mais? Então se achegue!
Oi, eu sou Zé Raimundo, um cabra de 29 anos nascido e criado em Juazeiro do Norte, no Ceará. Minha mulher, Maria Rita, tem 27 anos, é uma morena de parar o trânsito, com um sorriso que é um perigo e um corpo que, misericórdia, faz qualquer um perder o juízo. A gente é casado há três anos, temos um filhote chamado Luizinho, de 2 aninhos, e uma paixão danada por aventuras que deixam a vida mais apimentada. Eu sempre carrego uma câmera escondida pra gravar tudo – claro, com discrição, porque o negócio é curtir sem alarde. Depois, posto essas histórias no meu perfil no selmaclub.com, onde o povo se amarra nos nossos causos. E deixa eu te contar uma que aconteceu numa noite daquelas, na estrada entre Petrolina e Salgueiro, que até hoje me faz rir, suar e... bom, tu já vai entender.
Desde pivete, eu era louco por caminhão. Meu tio Valdir, caminhoneiro dos brabos, me levava pra rodar nas férias, e eu ficava doido com aquelas máquinas gigantes. Quando adolescente, ia com meu pai pras feiras de transporte em Fortaleza e Recife, babando nas carretas com cabine cheia de luxo: cama de casal, ar-condicionado, frigobar, um verdadeiro motel sobre rodas. Sonhava em rodar o mundo com Maria Rita, parando em cada canto pra namorar na boleia, com ela gemendo alto enquanto a estrada passava lá fora. Só que a vida, né? Casamos, veio Luizinho, e os sonhos deram uma brecada. Trocamos as aventuras por fraldas e boletos.
Um dia, fomos passar o São João na casa dos meus pais, em Crato. Luizinho ainda mamava no peito, tinha menos de 2 anos. Eu gosto de pegar a estrada de madrugada, quando só tem caminhão na pista. Admiro os caras: o respeito, os sinais com farol, a união na boleia. Mas, ó, naquela noite, o destino resolveu zoar com a gente. Na BR-122, pertinho de uma serra cheia de mato, sem uma viva alma por perto, nosso carro deu um peido alto – *prrrrt* – e morreu. O motor apagou, o painel piscou, e nada de sinal no celular. Tentei de tudo: xingar, rezar, dar tapa no capô. Nada. Tinha um telefone de emergência a uns 300 metros, mas quando cheguei lá, o bicho tava quebrado. O outro ficava a mais de um quilômetro na direção contrária, e eu não ia deixar Maria Rita e Luizinho sozinhos no escuro.
Paramos no acostamento, liguei o pisca-alerta e comecei a acenar pros carros que passavam. Uma hora e meia depois, nada. Os poucos caminhões e carros que surgiam voavam reto, sem nem olhar. Maria Rita tava nervosa, eu tava com o cu na mão – com perdão da palavra –, e Luizinho dormia no bebê-conforto como se nada tivesse acontecendo. De repente, vi uns faróis piscando lá no fundo. Desesperado, pulei pro meio da estrada, abanando os braços que nem doido. O bicho era uma carreta enorme, e quando vi a seta acender e o monstro encostar atrás de nós, soltei um “Graças a Deus!” tão alto que acho que acordei São Pedro.
O motorista desceu, um sujeito chamado João Pé de Cana, uns 38 anos, alto como um coqueiro, forte que nem boi de carroça, com uma barba rala e um jeito educado que não combinava com o tamanho. Se apresentou, perguntou o que houve. Expliquei que o carro pifou, que o celular tava mudo, que o seguro não atendia. Ele deu uma olhada no motor, fez uns testes e disse que era pane elétrica. “Não dou conta de consertar aqui, Zé. E rebocar também não rola, não tenho o equipo.” Enquanto ele mexia no carro, Luizinho acordou berrando. Maria Rita pegou o menino, enrolou numa cobertinha – porque, mesmo no calor do sertão, aquela serra tinha um ventinho frio – e sentou no banco da frente do nosso carro. Ela baixou a blusa, tirou o peito pra fora e deu de mamar. Eu vi João dando uma espiada de rabo de olho, e, ó, confesso que senti um calor subindo. Maria Rita também percebeu, mas continuou de boa, como se nada tivesse rolando.
João disse que ia rodar mais uma hora até um ponto de caminhoneiros, onde dava pra tomar banho, comer e dormir. “Lá eu ligo pro seguro de vocês, mas o socorro só deve chegar de manhãzinha.” Perguntei se tinha pousada no lugar. Ele disse que sim, mas que ele e a maioria dos caminhoneiros dormiam na boleia mesmo. Eu já tinha dado uma bisoiada na cabine dele – puta que pariu, que negócio chique! Cama grande, colcha arrumadinha, ar-condicionado, uma geladeira pequena... um palace, véi! Aí, sei lá o que me deu. Olhei pra João, olhei pra Maria Rita, olhei pro caminhão. Pensei: “Não é seguro deixar ela e Luizinho aqui na estrada, e o carro também não pode ficar sozinho.” Então, do nada, perguntei se João podia levar Maria Rita e o menino até a parada, pra ela ligar pro seguro e passar a noite na pousada.
Ele topou na hora. Peguei a bolsa do Luizinho, enfiei os documentos do seguro e o celular dela lá dentro, entreguei tudo e disse: “Vai com ele, amor. Eu fico aqui cuidando do carro.” Maria Rita ficou meio zonza, mas pegou o menino e subiu na carreta. Eu entreguei o bebê-conforto, dei um beijo nela e, em dois minutos, a carreta tava sumindo na curva. Fiquei ali, no meio do nada, com um misto de ciúme, tesão e uma pontinha de arrependimento. Mas, ó, no fundo, eu sabia que tava jogando lenha numa fantasia antiga nossa.
Eu sou Maria Rita, prazer! Como Zé contou, a gente caiu numa enrascada danada naquela estrada deserta. Quando ele me mandou subir na carreta com João Pé de Cana, quase caí dura. “Como assim, Zé? Tu vai me botar sozinha com um estranho, com o Luizinho no colo?” Mas ele insistiu, e lá fui eu, com o coração na boca e uma bolsa com fralda, mamadeira e nada de roupa pra mim. Eu tava com uma regatinha de malha, sem sutiã, porque o calor tava brabo, e uma saia rodada que terminava no meio da coxa, com os últimos botões abertos pra não apertar a perna. A calcinha? Uma de renda preta, daquelas que Zé adora, porque deixa tudo à mostra. Ele vive alisando minha coxa no carro e, quando passa por caminhão ou pedágio, acende a luz de propósito pra mostrar meus peitos e a calcinha. Safado, né?
Subi na carreta, e, meu Deus do céu, que troço confortável! A cabine era um luxo: bancos de couro, ar-condicionado gelando, uma cama enorme com uma colcha de floral que parecia de motel. Tinha até uma musiquinha sertaneja rolando baixinho. Sentei com Luizinho no colo, e o frio do ar fez meus bicos endurecerem na hora. João percebeu, passou a mão no meu braço e perguntou: “Tá com frio, moça? Quer que eu desligue o ar ou pego uma manta?” Eu disse que tava de boa, mas fechei um botão da saia, porque a calcinha tava quase pulando pra fora.
A gente foi conversando, e João era um amor. Contava histórias da estrada, ria fácil, e em nenhum momento tentou nada fora da curva. Chegamos na parada, um posto danado de grande, com um monte de caminhão estacionado. Ele me deixou na pousada e foi guardar a carreta. Liguei pro seguro, passei os dados, e a moça disse que o guincho só vinha de manhã. Tentei um quarto, mas tava tudo lotado. Fiquei sentada na lanchonete, com Luizinho dormindo, pensando: “E agora? Não tenho roupa, não tenho onde dormir, e Zé tá lá na estrada.” Foi quando João apareceu, todo cheiroso, de banho tomado, com uma bermuda folgada e uma regata que marcava o peitoral. Perguntou se tava tudo certo.
Contei que o socorro vinha de manhã, mas que não tinha quarto. Ele, com aquele jeito tranquilo, disse: “A cama da carreta é grande, Maria. Tu e o menino podem ficar lá, eu me viro no banco.” Aceitei na hora, porque, véi, o que mais eu ia fazer? Pedi pra ele olhar Luizinho enquanto eu tomava banho, e ele me deu uma toalha limpa, sabonete e uma camisa dele, insistindo pra eu levar caso quisesse trocar de roupa. Fui pro banheiro da lanchonete, tomei uma chuveirada que lavou até a alma, e resolvi experimentar a camisa. Era uma de manga longa, xadrez, cheirosa que só. Ficou enorme, tipo um vestido, e, ó, meio transparente, deixando a calcinha preta gritando por baixo. Olhei no espelho e pensei: “Zé armou essa, só pode.”
Aí, confesso, entrei no jogo. Abri dois botões de cima, dois de baixo, deixando os peitos quase pularem e as coxas de fora. Tirei a calcinha, ajeitei o cabelo e saí do banheiro com o coração batendo que nem zabumba. João tava na lanchonete, com uma jarra de suco de caju e Luizinho dormindo. Quando me viu, levantou com um sorriso que era metade safadeza, metade vergonha. Subi na ponta dos pés, puxei ele e dei um beijo na bochecha, agradecendo. Senti o perfume dele, as mãos grandes nos meus braços, e vi que ele tava olhando pro decote. Sorri, satisfeita.
Comemos um lanche leve – pão com queijo, umas frutas –, e a conversa rolava solta, com uns toques de mão aqui e ali. Voltamos pra carreta, e ele me ajudou a subir, segurando o bebê-conforto. Eu sabia que, ao subir aqueles degraus altos, a camisa ia abrir e mostrar tudo. Subi devagar, sentindo o olhar dele na minha bunda. Acomodei Luizinho na cama e sentei no banco, com as pernas dobradas, quase mostrando o mundo. O ar-condicionado gelava, meus bicos tavam duros de novo, e passei a mão nos peitos pra chamar atenção. João olhou sem disfarçar, e o clima pegou fogo.
Ele pegou uma garrafa de licor de jenipapo e dois copinhos, fez um brinde: “Às surpresas da estrada!” Bebemos nos olhando, e ele veio mais perto, acariciando minha nuca. Me deu um beijo lento, gostoso, que fez meu corpo tremer. As mãos dele desceram, abriram a camisa botão por botão, beijando cada pedaço de pele. Quando a camisa caiu, eu tava nua, e ele me deitou na cama com uma delicadeza que não combinava com o tamanho. Beijou meu pescoço, desceu pros peitos, chupou os bicos com vontade, e foi mais pra baixo, lambendo minha bucetinha como se fosse o último prato do mundo. Eu gemia baixo, pra não acordar Luizinho, e soltei um peido sem querer – *prrrt* – de tão relaxada que tava. Ele riu, eu fiquei vermelha, mas ele continuou, enfiando a língua fundo, me fazendo ver estrelas.
Quando ele tirou a roupa, meu Deus, que homem! Corpo forte, pau duro, um pouco maior que o de Zé, com uma cabeça que brilhava de tão inchada. Acomodei Luizinho no banco da frente e voltei pra cama. João esfregava o pau na entrada da minha buceta, abrindo devagar, me deixando louca. Eu empurrava o quadril, querendo tudo, mas ele controlava, enfiando aos poucos. Quando entrou todo, senti ele me preenchendo, e ele deitou em cima, com aquele peso gostoso, ficando parado pra eu me acostumar. Enlacei as pernas nele, rebolando, e a gente começou a se mexer junto, num ritmo que foi crescendo. Ele tirava quase tudo e metia fundo, e eu gozei tão forte que achei que ia desmaiar, com o corpo tremendo e um gemido preso na garganta.
Ele não parou. Me colocou de lado, ergueu minha perna e meteu mais rápido, batendo no fundo. Gozei de novo, empurrando o quadril pra sentir mais, e ele acelerou, me fazendo explodir num orgasmo que me deixou mole. Aí me puxou pra cima dele, me fazendo cavalgar. Eu não aguentava mais, tava entregue, e ele me levantava e baixava como se eu fosse de pano. Gozei pela terceira vez, gritando baixo, e ele me virou de costas, metendo com força. Quando senti ele engrossar, ele tirou e gozou. O primeiro jato pegou meu rosto, o segundo os peitos, e eu puxei ele pra boca, engolindo o resto, que escorreu pelo queixo. Ele espalhou o resto na minha barriga e enfiou de novo, ainda pulsando. Olhei pro relógio: quase duas horas de foda sem parar. Luizinho, graças a Deus, dormia que nem anjo.
Ele me limpou com uma toalha, me abraçou, e dormi sorrindo. Acordei de madrugada, com ele me olhando, os dedos passeando pelo meu corpo. Me virou de bruços, beijou minha bunda, mordiscou, e começou a lamber meu cuzinho. Eu só tinha feito anal uma vez com Zé, e doeu pra caralho, mas ali, com João, eu quis tentar. Empinei a bunda, abri as nádegas, e ele lambeu, enfiou os dedos, me deixando molinha. Pegou um creme, passou no pau e no meu anelzinho, e tentou entrar. Mesmo com cuidado, quando a cabeça passou, gritei de dor – um *ai, porra!* que fez Luizinho se mexer. João parou na hora, e decidimos deixar pra lá. Trepamos o resto da noite em outras posições, com ele me comendo de ladinho, de quatro, e até em pé, com um peido ou outro escapando no calor do momento – *prrrt* – que a gente ria e seguia em frente.
De manhã, dei de mamar pro Luizinho, nua, com João olhando tudo. Vesti a camisa dele, sem calcinha, e fomos tomar café na lanchonete. Zé chegou do nada, com o guincho atrás. Me olhou, viu a camisa, e eu gelei. Mas ele sorriu, disse que eu tava linda, me deu um beijo e cumprimentou João. Contou que trocaram uma peça no carro, e perguntou como passei a noite. João, sacando o clima, passou a mão na minha coxa e disse: “Foi a melhor noite da minha vida, Zé.” Eu segurei o braço do Zé, sem saber o que falar, mas ele riu, disse que tava feliz por João ter “cuidado bem” de mim, e escreveu meu número num papel, falando pra João aparecer em Juazeiro pra “jantar em casa”.
Zé pegou Luizinho e foi pro carro. Eu me despedi de João com um beijo de língua, guardei a camisa como lembrança e corri pro Zé. No carro, dormi exausta, e quando cheguei em casa, Zé quis saber cada detalhe. Passei o dia com a camisa de João, contando tudo enquanto transava com Zé, que gozava só de imaginar. Foi uma noite louca, e eu posto tudo no selmaclub.com, onde tem mais histórias nossas. Quer mais causos quentes? Corre lá no meu perfil e se joga!
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Comentários (2)
Valdir: Fiquei imaginando minha esposa metendo com um camioneiro, ele socando com força na buceta dela e ela gozando muito e ele gozando na buceta dela! Só de imaginar já gozei!@
Responder↴ • uid:6p1ab84t0aSolange: Sou uma mulher casada, e as vezes vivo essas emoções ímpar com caminhonheiro na ausência de meu marido, o qual viaja muito, e fica fora de casa muito tempo, pois, ele trabalha na Espanha, e eu fico aqui em casa sozinha com minha filha. À noite, nos finais de semana, saio para viver grandes emoções, já que sou viúva de marido vivo.
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