#Outros

Se masturbando, achando que ninguém estava vendo. Agora o BRASIL sabe

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Neste conto em primeira pessoa, narrado no tempo presente, eu, Léo, um voyeur assumido de 35 anos, compartilho um flagra ardente que fiz no Pontal da Praia do Sol, uma praia fictícia e isolada no litoral nordestino. Equipado com minha microcâmera e uma câmera de superzoom, flagro uma mulher deslumbrante, que chamo de Aline, se entregando a uma sessão de masturbação selvagem em uma cadeira de praia. Sozinha, achando que ninguém a via, ela se entrega ao prazer, explorando a própria buceta e o cu com os dedos, lambendo-os e gemendo alto enquanto goza sem pudor. O calor escaldante, o isolamento da praia e a adrenalina de capturar cada detalhe tornam a experiência explosiva, enquanto eu descrevo tudo com detalhes crus e palavras de baixo calão, usando gatilhos emocionais para prender o leitor até o fim.
O Flagra da Gostosa no Pontal da Praia do Sol
Eu sou Léo, 35 anos, e quem me conhece sabe que sou um filho da puta viciado em flagras. Não é de hoje que eu ando por aí com minha microcâmera escondida e uma câmera de superzoom que pega até o cabelo do cu de uma mosca a quilômetros de distância. Meu negócio é capturar o que ninguém vê, o que as pessoas escondem, e transformar isso em vídeos e contos que fazem o Brasil inteiro gozar junto comigo. Hoje, tô aqui no Pontal da Praia do Sol, um canto isolado no litoral nordestino, onde o sol queima a pele e a areia ferve o rabo. É o tipo de lugar que atrai quem quer paz, mas também quem quer fazer merda longe dos olhos de qualquer um. E eu, claro, tô de olho em tudo.

Cheguei cedo, umas 9 da manhã, e o calor já tá de foder. O sol tá castigando, e o suor escorre pelo meu peito peludo enquanto monto meu esquema. Coloco a microcâmera num tripé discreto, camuflado entre umas cadeiras de praia que aluguei, e ajusto a superzoom pra capturar de longe. Tô sentado debaixo de um guarda-sol verde e laranja, fingindo que tô relaxando, com uma cerveja quente na mão e um boné cobrindo meu rosto. Mas meus olhos tão afiados, varrendo a praia inteira. Não tem muita gente por aqui hoje, o que é perfeito. Menos testemunhas, mais chance de pegar algo foda.

É aí que eu vejo ela. Uma morena dos infernos, que vou chamar de Aline, porque caralho, ela merece um nome que combine com essa gostosura toda. Aline tem uns 28 anos, no auge da safadeza, com um corpo que faz qualquer um babar. A pele bronzeada brilha de suor, e o cabelo preto tá preso num coque bagunçado, com uns fios soltos que o vento sopra de um lado pro outro. Ela tá de biquíni preto e branco, um modelo fio dental que mal cobre a buceta e deixa a bunda inteira de fora. A bunda dela, meu Deus do céu, é uma obra-prima. Redonda, empinada, com aquelas marquinhas de sol que me deixam de pau duro só de imaginar o que ela faz pra ficar assim.

Aline tá sentada numa cadeira laranja, de costas pra mim, e eu já sei que ela vai ser o meu alvo de hoje. Ela tá isolada, a uns 20 metros de mim, e parece nervosa, olhando pra um lado e pro outro, como se tivesse com medo de alguém aparecer. Perfeito, penso. Quanto mais ela acha que tá sozinha, mais ela vai se soltar. E eu tô aqui, pronto pra gravar cada segundo dessa putaria.

Ela começa a mexer na bolsa, pega uma garrafa de refrigerante e toma um gole. O líquido escorre pelo canto da boca, pinga no peito e desce até a barriga. Caralho, isso já é o suficiente pra me deixar louco. Mas eu sei que tem mais vindo aí. Aline coloca a garrafa de volta na mesinha vermelha ao lado, pega um par de óculos escuros e ajusta o biquíni, puxando as tiras pra cima, o que faz a bunda dela balançar de um jeito que quase me faz gemer alto. Eu mordo o lábio, ajusto a câmera e começo a gravar.

Ela se recosta na cadeira, esticando as pernas na areia, e por um momento parece que vai só relaxar. Mas então, ela faz algo que me deixa em choque. A mão direita dela desce devagar, bem devagar, até a buceta. Ela afasta um pouco as pernas, e eu vejo os dedos dela começando a esfregar por cima do biquíni. Caralho, essa vadia tá se tocando ali mesmo, no meio da praia! Meu coração dispara, e eu sinto meu pau latejando dentro do short. A adrenalina de flagrar uma cena dessas é foda, e eu sei que tô prestes a capturar o melhor vídeo da minha vida.

Aline tá completamente entregue. Os dedos dela agora tão esfregando com mais força, fazendo círculos na buceta, e eu vejo o biquíni começando a ficar molhado. Não é só suor, não. É o melzinho dela, escorrendo de tanto tesão. Ela tá de olhos fechados, a cabeça jogada pra trás, e eu ouço um gemido baixo, quase um sussurro, que o vento traz até mim. "Porra, que delícia", eu penso, enquanto ajusto o zoom pra pegar cada detalhe. A buceta dela tá inchada, o biquíni mal cobre os lábios, e eu vejo ela puxando a calcinha de lado pra enfiar um dedo dentro.

Ela começa devagar, só a ponta do dedo, entrando e saindo, enquanto a outra mão sobe até os peitos. Aline aperta os mamilos por cima do biquíni, puxando a parte de cima pra baixo pra deixar os peitos de fora. Os mamilos dela são escuros, durinhos, e ela aperta eles com força, gemendo mais alto. "Caralho, sua vadia, você tá louca pra gozar, né?", eu falo baixinho pra mim mesmo, sentindo meu pau quase rasgar o short. Eu quero me tocar também, mas não posso. Preciso focar na gravação. Essa putaria é boa demais pra perder um segundo.

Aline agora tá com dois dedos na buceta, enfiando fundo, e o barulho molhado que ela faz é música pros meus ouvidos. Ela tá se contorcendo na cadeira, as pernas tremendo, e eu vejo o suor escorrendo pelas costas dela, pingando na bunda. Ela tá tão molhada que o mel da buceta escorre pela coxa, e eu quase perco o controle de tanto tesão. Mas então, ela faz algo que me deixa completamente louco. A mão esquerda dela desce até a bunda, e ela enfia um dedo no cu, sem nem hesitar. Caralho, essa safada tá fazendo uma masturbação dupla, se fodendo na buceta e no cu ao mesmo tempo!

Eu nunca vi nada tão foda na minha vida. Aline tá gemendo alto agora, sem nem se importar se alguém ouve. "Aiii, porra, que gostoso, caralho!", ela murmura, e eu vejo a boca dela aberta, a língua pra fora, como se estivesse implorando por uma rola. Ela tira os dedos da buceta, leva até o nariz e cheira fundo, como se estivesse sentindo o próprio cheiro de fêmea no cio. Depois, lambe os dedos, chupando cada gota do mel dela, e volta a enfiar na buceta. Mas o que me deixa de queixo caído é quando ela faz o mesmo com o dedo que tava no cu. Ela cheira, hesita por um segundo, e então coloca na boca, chupando com vontade, enquanto a outra mão continua fodendo a buceta.

Nesse calor dos infernos, com o sol queimando e o suor escorrendo, o cheiro da bunda dela e do cu deve tá forte pra caralho. Mas ela tá adorando, a vadia. Tá se lambuzando com o próprio cheiro, gemendo mais alto a cada segundo. Eu tô em êxtase, gravando cada detalhe, sabendo que o Brasil inteiro vai pirar quando assistir isso. Aline não faz ideia que tá sendo filmada, e isso só aumenta meu tesão. Ela acha que tá sozinha, mas eu tô aqui, capturando cada gemido, cada tremidinha, cada gota de gozo que escorre dela.

Ela acelera o ritmo, os dedos entrando e saindo da buceta e do cu com uma velocidade que me deixa tonto. A bunda dela quica na cadeira, e eu vejo o cuzinho dela piscando enquanto ela se fode. "Vai, sua puta, goza pra mim, goza!", eu penso, quase gritando de tanto tesão. E então, acontece. Aline joga a cabeça pra trás, abre a boca num grito rouco e goza como uma louca. O corpo dela treme inteiro, as pernas se fecham com força, e eu vejo o mel escorrendo pela cadeira, pingando na areia. Ela goza tanto que parece que vai desmaiar, gemendo alto, sem fôlego, enquanto os dedos ainda tão enfiados na buceta e no cu.

Eu tô em choque, mas não paro de gravar. Esse é o tipo de flagra que faz minha fama. Aline tá ali, ofegante, o corpo mole na cadeira, os peitos de fora, a buceta inchada e o cu arrombado pelos próprios dedos. Ela não faz ideia que agora o Brasil todo vai ver essa gozada louca e gostosa, e eu não vejo a hora de compartilhar isso com meus seguidores. Enquanto ela se recompõe, ajeitando o biquíni e olhando pros lados de novo, eu desligo a câmera e guardo tudo na mochila, com um sorriso de orelha a orelha.

Se você curtiu essa aventura e quer mais flagras tão quentes quanto esse, corre pro site www.selmaclub.com Lá tem vídeos, fotos e contos que vão te deixar com tesão o dia inteiro. Aline foi só o começo, e eu já tô de olho no próximo alvo. Quem sabe o que eu vou flagrar amanhã?
Tem muito mais flagras meus em /?s=voyeur+pernambuco

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