A primeira vez com um travesti
Eu, Lucas, um cara de 32 anos, sempre fui viciado em aventuras picantes pelas ruas de Florianópolis, buscando garotas de programa para momentos de puro tesão. Registro tudo com uma câmera escondida e posto minhas histórias no meu perfil no selmaclub.com, onde compartilho cada detalhe quente. Um dia, numa manhã ensolarada, cruzei com uma figura irresistível na Praça XV de Novembro. O que começou como um flerte casual se transformou numa experiência alucinante com uma travesti deslumbrante, cheia de curvas e atitude. Entre carícias, provocações e uma transa inesquecível, descobri prazeres que nunca imaginei — e agora não consigo parar de querer mais.
Meu nome é Lucas, tenho 32 anos, e vivo em Florianópolis, uma cidade que pulsa com vida e tentações. Sou um cara que não resiste ao chamado da noite — ou, às vezes, até do dia. Minha paixão? Sair pelas ruas, caçando aventuras com mulheres que sabem como incendiar um homem. Sempre com uma câmera escondida, gravo cada momento quente, cada olhar safado, cada gemido. Depois, corro pro meu perfil no **selmaclub.com**, onde posto essas histórias e faço a galera pirar com os detalhes. Lá, é como se eu abrisse meu diário secreto pro mundo, e o pessoal sempre pede mais.
Numa manhã de sol escaldante, eu tava passeando pela Praça XV de Novembro, no coração da cidade. O movimento tava tranquilo, mas o calor parecia despertar algo selvagem no ar. Foi quando meus olhos cruzaram com ela: uma morena estonteante, cabelo cacheado caindo até a cintura, corpo esculpido num vestido colado que gritava “perigo”. Tinha uns 28 anos, uma energia magnética. Ela tava encostada numa árvore, com um sorriso que era puro convite. Quando passei, ela piscou, soltou um “Oi, gostoso, quer um programa inesquecível?” com uma voz tão doce que quase me derrubou.
Fiz aquele charme de sempre: agradeci, joguei um elogio — “Você é um arraso, hein?” — e segui meu caminho rumo à agência bancária. Mas, cara, aquela voz ficou ecoando na minha cabeça. Cada passo que eu dava, imaginava ela me puxando pra um canto, me envolvendo com aquele corpo. Meu pau já tava dando sinal de vida, apertando a calça. “Porra, Lucas, tu tá dispensando uma deusa dessa?”, pensei. Parei no meio da rua, dei meia-volta e fui atrás dela, com o coração acelerado e um tesão que não explicava.
Quando ela me viu voltando, o sorriso dela abriu como se tivesse ganhado na loteria. Levantou da sombra da árvore, veio rebolando na minha direção, me deu um abraço apertado e um beijo estalado na bochecha. O perfume dela, um misto de baunilha e algo mais selvagem, me deixou zonzo. Foi aí que percebi: ela não era uma mulher cis. Era uma travesti, mas, meu Deus, que travesti! Linda, impecável, com uma energia que fazia qualquer um se render. Não falei nada, nem precisava. Meu desejo já tava escrito na minha cara.
Negociamos o preço rapidinho, e ela sugeriu um motel discreto em São José, a uns 20 minutos dali. Eu adorava aquele lugar: quartos espelhados, hidro quentinha, perfeito pra uma aventura. No carro, a química explodiu. Ela, que se apresentou como Bianca, não parava de me provocar. Passava a mão no meu braço, descia pro meu joelho, e, de vez em quando, roçava meu pau por cima da calça, soltando um “Nossa, que delícia, meu bem!” com uma risadinha safada. Uma hora, ela apertou com mais força e deu um gritinho: “Ui, tá durinho já, hein?” Eu tava nas nuvens, mas tentando manter o controle pra não parar o carro ali mesmo.
Chegamos no motel, e o clima pegou fogo de vez. Mal fechei a porta do quarto, já tava tirando a camisa, com ela me olhando como se eu fosse o prato principal. Pedi pra despir ela, e ela topou na hora, com um olhar que dizia “vai fundo”. Comecei com um beijo de língua que me fez ver estrelas — quente, molhado, com ela mordiscando meu lábio de leve. Desabotoei a blusa dela, revelando seios pequenos e perfeitos, siliconados, com biquinhos que pareciam implorar por atenção. Caí de boca, chupando com vontade, enquanto ela gemia e apertava minha nuca. “Isso, meu macho, chupa gostoso”, ela sussurrava, e eu sentia meu pau pulsar.
Desci as mãos pra cintura dela, puxando a saia justa. Quando a calcinha vermelha, minúscula, apareceu, quase perdi o fôlego. O volume do pau dela tava ali, bem marcado, mas isso só aumentou meu tesão. Ela perguntou, com uma voz provocante: “Tu curte ser passivo, lindo?” Respondi que era só ativo, e ela riu, rebolando de um jeito que quase me fez gozar na hora. Virou de costas, empinou aquela bunda redonda e perfeita, e disse: “Então vem, meu macho, essa raba é toda tua.”
Antes de ir pro rala e rola, ela pegou meu pau com uma fome que me deixou louco. Chupava a cabeça, lambia o tronco, cuspia e engolia tudo, enquanto massageava minhas bolas com as unhas compridas. Uma hora, ela deu uma mordidinha de leve e soltou um peido alto, rindo logo depois: “Ops, foi o tesão, amor!”. Eu ri junto, mas o clima só ficou mais quente. Decidimos ir pra hidro, onde tirei a calcinha dela. Ela tentou esconder o pau, meio tímida, mas eu puxei ela pra mim, beijando aquele pescoço perfumado e acariciando o corpo todo depilado. Pela primeira vez, segurei o pau de outro cara. Era duro, quente, e eu comecei a punhetar devagar, enquanto ela gemia e me contava como escolheu viver assim, com uma liberdade que me deixou admirado.
Na cama, o negócio esquentou de verdade. Bianca não largava meu pau: mamava com força, apertava, engolia até o talo, enquanto eu gemia alto. Pedi o cu dela, e ela se abriu toda, empinando e implorando: “Mete, meu gostoso, fode esse cuzinho com vontade!” Passei a língua naquele buraquinho perfeito, lambendo e beijando, enquanto ela rebolava e pedia mais. Coloquei a camisinha, e ela mandou: “Vai, soca tudo, me faz gritar!” Enfiei com força, e ela soltou um gemido misturado com um gritinho de dor: “Aí, tá doendo, mas não para, mete mais!”. Soquei com tudo, sentindo aquele cu apertado me engolir. Enquanto metia, punhetava o pau dela, que tava duro como pedra.
Foi uma foda surreal. Ela rebolava, pedia mais, e a cada socada, soltava gemidos e peidos que só aumentavam o clima safado. “Me fode, Lucas, me faz tua putinha!”, ela gritava, e eu tava possuído. Gozei como nunca, enchendo a camisinha, com o corpo tremendo. Ela tirou a camisinha e voltou a mamar, lambendo cada gota. Depois, deitei ela na cama e bati uma punheta pra ela, vendo o pau dela pulsar até gozar, com a porra quente escorrendo pelos meus dedos. Quase chupei, confesso, mas o machismo me segurou. Também passou pela minha cabeça dar pra ela, mas fiquei na vontade — e hoje me arrependo.
Voltei à Praça XV várias vezes, mas Bianca sumiu. Cada punheta que bato pensando nela é uma homenagem àquela transa. Postei tudo no **selmaclub.com**, e a galera tá doida pra saber mais. Quer sentir o mesmo tesão? Corre lá pro meu perfil e mergulha nas minhas aventuras. Quem sabe você não encontra uma história que te faça querer viver algo assim?
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Comentários (1)
Beto: Nunca vi gostar tanto de cu como as trans elas amam fuder um cuzinho e eu gosto de dar elas tem um pau de fazer inveja
Responder↴ • uid:1dbhna1kb7bf