Como descobri MEU CU e o CÃO de minha irmã foi o primeiro PAU VIVO a entrar nele
Eu sempre fui viciado nos contos fudidos aqui do site CONTOSEROTICOSCNN, em /?s=anal+recife , devorando cada história como se fosse um filme pornô na minha cabeça. Mas nunca imaginei que um dia eu ia virar o protagonista de um conto dos brabos, ainda mais contando essa porra toda que nunca revelei pra ninguém. Meu nome não importa, sou branco, 1,72, 41 anos, corpo normal, cara discreto, de família, mas por trás dessa fachada de “cidadão de bem” eu escondo um segredo sujo: eu amo dar o cu. Tudo começou quando eu era um jovem de 18 anos, enfiando lápis, caneta e dedo no rabo por curiosidade de macho tarado. O tesão cresceu, e eu passei a meter coisas mais grossas: desodorante, cabo de vassoura, pepino, linguiça, até meu cu virar um buraco guloso. Mas o ápice foi na casa da minha irmã, vendo o cachorro dela, o vira-lata Rambo, lambendo a pica. Meu cu piscou, bolei um plano, invadi o quintal à noite e sentei naquela caceta quente até a bola dele me encher de porra canina. Foi só o começo. Virei putinha do Rambo, e essa história tem muito mais putaria. Quer saber tudo? Corre pro site da Selma Recife e abre meu perfil, caralho!
Tô aqui, sentado com o celular na mão, o coração na garganta, suando pra caralho só de pensar em contar essa porra toda. Nunca imaginei que ia botar no papel o que eu vivo na real, mas depois de ler tanto conto arrombado em /?s=anal+recife , decidi que chegou minha vez. Meu cu coça só de lembrar como tudo começou, e eu sei que você, que tá lendo isso agora, vai ficar louco pra saber cada detalhe sujo que eu vou jogar aqui. Então se prepara, porque essa história é pesada, é real, e eu não vou economizar nos palavrões nem nas descrições fudidas.
Não importa meu nome, mas eu sou branco, 1,72, 41 anos, corpo normal — nem magro, nem gordo, aquele tipo de cara que passa batido. Sou discreto pra porra, de família, daqueles que ninguém desconfia que tem um lado podre. Mas eu tenho, e esse lado começou a brotar quando eu era um jovem de 18 anos, cheio de tesão e curiosidade.
Era uma tarde quente pra caralho, eu trancado no quarto, o short arriado até o joelho, batendo uma punheta desajeitada. Aí senti uma coceira no cu. Peguei um lápis no criado-mudo e esfreguei a ponta no rabo. Primeiro devagar, só sentindo a madeira fria, mas o tesão falou mais alto e eu enfiei. Caralho, que sensação foi aquela! Meu cu apertado agarrou o lápis, e eu gemi baixo pra ninguém ouvir. Gozei em dois minutos, com o lápis ainda enfiado, e ali eu soube que tinha achado algo foda.
Depois disso, virou rotina. Todo dia eu enfiava lápis, caneta, dedo — metia o dedo até o fundo, sentindo o calor do meu cu. O tempo passou, e aquele cuzinho de moleque começou a ficar folgado. Lápis já não bastava. Eu queria mais, queria sentir meu cu sendo esticado, arrombado. Foi aí que comecei a caçar coisas maiores.
Peguei um desodorante roll-on da minha mãe, grosso pra caralho, uns 4 cm de diâmetro. Tranquei o banheiro, passei creme no cu e forcei o troço contra o rabo. Quando entrou, soltei um “puta que pariu” baixinho, sentindo meu cu se abrir. Empurrei até a metade, me olhei no espelho e bati uma punheta tão forte que gozei no azulejo. Meu cu ficou piscando, pedindo mais.
Aí eu perdi o controle. Cabo de vassoura foi o próximo. Lixava a ponta pra não me cortar e metia no cu, enfiando uns 20 cm enquanto me masturbava. Sentia o pau de madeira me rasgar, e gozava sem nem encostar no pau. Na cozinha, roubei cenoura — as mais grossas, uns 5 cm de diâmetro. Lavava, passava óleo e sentava em cima, sentindo ela me preencher. Pepino veio depois, os maiores, uns 30 cm, grossos pra caralho. Sentava neles no banheiro, rebolando enquanto via porno no VHS do meu tio. Meu cu ficou tão largo que eu enfiava dois dedos fácil, às vezes três.
Linguiça calabresa virou minha paixão. Comprava no mercado, dizia que era pra pizza, mas levava pro quarto e fodia meu cu com ela. Grossa, uns 6 cm, eu enfiava inteira, uns 30 cm, e lambia os dedos depois, sentindo o gosto do meu rabo misturado com a carne. Chocolates também entraram na jogada — baton de 15 cm, que derretia no cu e saía melado. Eu lambia o chocolate sujo, viciado na putaria.
Mas teve um dia que quase fodeu tudo. Eu tava com 16 anos, sozinho em casa, e peguei uma cenoura gigante da geladeira. Tranquei o quarto, passei óleo no cu e sentei nela, enfiando uns 25 cm. Tava rebolando, gemendo baixo, o cu todo arrombado, quando ouvi a porta da frente abrindo. Meus pais chegaram antes do previsto, caralho! Tentei tirar a cenoura, mas meu cu tava tão guloso que ela ficou presa. Ouvi minha mãe gritando meu nome, subindo a escada. Em pânico, puxei com força, mas o barulho da cenoura saindo fez um “ploc” alto pra caralho. Joguei ela debaixo da cama e puxei o short justo quando minha mãe abriu a porta. “Que cheiro é esse?”, ela perguntou, desconfiada. Eu disse que tava comendo lanche, suando pra caralho, com o cu ardendo e a cenoura escondida. Ela saiu, mas eu sabia que tinha escapado por pouco.
Meu cu ficou cada vez mais largo, mais faminto. Enfiava garrafa de cerveja, controle remoto, rolo de macarrão, tudo que achava. Mas o turning point veio aos 25 anos, na casa da minha irmã. Ela tinha um vira-lata chamado Rambo, dócil pra caralho. Um dia, vi ele lambendo a pica no quintal — grossa, vermelha, com uma bola na base. Meu cu piscou. Queria aquela caceta no rabo.
De dia não dava, então bolei um plano. Esperei minha irmã e o marido saírem à noite, pulei o muro e chamei o Rambo. Ele veio feliz, abanando o rabo. Levei ele pro fundo do quintal, tirei o short, lubrifiquei o cu com creme e deitei ele de costas. Punhetei a pica dele até crescer, uns 20 cm, quente pra caralho. Sentei devagar, sentindo ela me invadir, até a bola encostar. Forcei mais, ela entrou, e eu gemi alto, “Fode meu cu, Rambo!”. Ele gozou na hora, jorrando porra quente dentro de mim. Fiquei engatado uns minutos, o cu melado, até a pica sair. Ele lambeu meu rabo depois, e eu gozei na grama.
Aquilo me viciou. Voltei outra noite, normal, sem chuva. Levei ele pro fundo do quintal, fiquei de quatro na grama, e deixei ele me montar. A pica entrou fácil, meu cu já largo, e ele meteu rápido, a bola entrando e me travando. Gozei com ele engatado, com medo dos vizinhos ouvirem meus gemidos pelo muro baixo. Esperei ele sair, o cu pingando porra.
Teve uma noite chovendo pra caralho. Pulei o muro, o quintal virado um lamaçal. Fiquei de quatro, a chuva batendo nas costas, e o Rambo me fodeu na lama. A pica escorregava no meu cu melado, a bola entrou, e eu fiquei engatado, gemendo enquanto a chuva caía. Os vizinhos podiam ver pelo muro, mas o tesão era maior que o medo. Ele gozou, me enchendo de porra, e eu gozei na lama.
De dia foi mais arriscado. Minha irmã tava no mercado, o marido no trabalho. Entrei no quintal, chamei o Rambo e sentei na pica dele atrás de uma árvore. A bola entrou rápido, me travou, e eu fiquei engatado, olhando pros lados, com medo de alguém aparecer. Ele gozou, e eu tirei correndo, o cu escorrendo porra enquanto voltava pra casa.
Dentro da casa foi foda. Minha irmã saiu, deixei o Rambo entrar. No sofá da sala, fiquei de quatro, e ele me montou. A pica entrou inteira, a bola me travou, e eu gemi alto, com medo de alguém ouvir pela janela aberta. Ele gozou, me enchendo, e eu gozei no estofado, limpando rápido pra não deixar rastro.
Foram anos fodendo o Rambo. Meu cu virou um buraco sem fundo — enfiei até um consolo de 40 cm que comprei online. Mas o Rambo, que morreu há uns anos, foi o rei. Minha vida é essa putaria toda, e tem mais aqui em CONTOSEROTICOSCNN em /?s=anal+recife
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