Casamento monótono e marido friu só pode dar nisso
Imagine uma mulher presa em um casamento monótono, com um marido frio e previsível, mas que a mantém em uma vida de luxo. Aos 28 anos, ela guarda um segredo ardente: uma sede insaciável por aventuras proibidas, registradas em detalhes com uma câmera escondida. Tudo começou sete anos atrás, antes do casamento, em uma noite quente que prometia paixão, mas entregou apenas decepção. Agora, ela escreve suas confissões picantes no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde expõe suas fantasias mais selvagens — sexo ardente, anal com dor, peidos inesperados e um desejo voraz por um amante que a liberte da secura. Quer saber como essa história se desenrola? Prepare-se para mais de 8 mil palavras de puro fogo, gatilhos mentais e um convite irresistível para mergulhar fundo no mundo dela.
Meu nome é Clara Menezes, tenho 28 anos e sou casada há sete anos com Gustavo Albuquerque, um homem de 35 anos que parece ter saído de um manual de regras antiquado. Ele é o tipo de pessoa que acha que a vida deve ser vivida em linhas retas, sem curvas, sem surpresas. Eu, por outro lado, sou um vulcão adormecido, prestes a explodir. Digo logo de cara: meu casamento é uma fachada. Vivo com ele por conveniência, pelo dinheiro que meus pais, os ricos comerciantes de Salvador, e os dele, donos de uma rede de farmácias em Aracaju, injetam na nossa conta bancária. Mas, no fundo, estou seca, faminta por algo que Gustavo nunca soube me dar: prazer de verdade.
Tudo começou há sete anos, quando éramos noivos. Eu tinha 21 anos, ele 28, e estávamos naquele vai e vem de mãos bobas que fazia meu corpo inteiro tremer. Eu suava só de pensar nele me pegando de jeito, mas minha mãe, Dona Lúcia, uma baiana severa de 55 anos, vivia me vigiando. “Se quer dar, Clara, esconde bem, porque se eu descobrir, você tá ferrada”, ela dizia, com aquele olhar que atravessava a alma. Eu obedecia, claro, mas o desejo queimava dentro de mim como brasa em fogueira de São João.
Faltando três meses para o casamento, meus pais resolveram viajar num fim de semana. Saíram na sexta à noite para um retiro em Porto Seguro e só voltariam no domingo. Eu mal podia esperar. No sábado, Gustavo apareceu em casa por volta das oito da noite, com aquele jeito sério dele, mas com um brilho diferente nos olhos. “Hoje é o dia, Clara. Vamos transar”, ele disse, direto como sempre. Meu coração disparou. “Tá bem, eu vou tomar banho primeiro”, respondi, já sentindo o calor subir pelas pernas.
Entrei no chuveiro, a água quente escorrendo pelo meu corpo moreno, e de repente ouvi a porta do banheiro ranger. Era ele. Gustavo entrou, tirou a roupa sem cerimônia e ficou ali, nu na minha frente. Foi a primeira vez que vi o que a gente chamava de “pirulito” — o apelido bobo que dávamos pro pau dele —, e ele viu meu “jardim secreto”, como eu chamava minha buceta na época. Éramos dois jovens idiotas, virgens, cheios de tesão e zero experiência. O pirulito dele já estava meio duro, apontando pra mim como se soubesse o caminho, e meu jardim secreto pulsava, molhado não só pela água do banho.
Saímos do banheiro enrolados nas toalhas, rindo como dois adolescentes nervosos. Nos jogamos na cama do meu quarto, o colchão rangendo sob nosso peso. Eu não sabia direito o que fazer, e ele parecia tão perdido quanto eu. “O pirulito tem que ficar durinho, né?”, perguntei, tentando quebrar o gelo. Ele riu, meio sem graça, e disse: “É, acho que sim”. Tentei me aproximar, querendo chupar ele, sentir o gosto daquele pau que eu só imaginava nas minhas fantasias mais safadas. Mas ele me segurou pelos ombros. “Não, Clara, isso não. Não gosto disso”, falou, com uma cara de nojo que me deixou confusa.
“Tá bem, então chupa meu jardim secreto”, retruquei, abrindo as pernas e mostrando tudo pra ele. Minha buceta já estava inchada de vontade, o clitóris latejando como um tambor de carnaval. Mas ele fez a mesma cara de quem pisou em algo fedido e disse: “Não, isso também não”. Fiquei puta, mas o tesão era maior que o orgulho. Então, sem muita conversa, ele subiu em cima de mim, posicionou o pirulito na entrada do meu jardim secreto e meteu. Doeu pra caralho. Senti um rasgo, um fogo que subiu da buceta até o peito, mas logo veio um alívio estranho. Ele tirou meu cabaço num vai e vem desajeitado, gemendo baixo enquanto eu tentava acompanhar. Gozamos juntos, rápido demais, sem sal, sem tempero. Foi uma trepada sem graça, mas era o que tínhamos.
Depois disso, casamos. A vida de madame começou: casa chique no bairro de Ondina, carros caros, viagens pra Europa. Mas o sexo? Um deserto. Gustavo não gosta que eu chupe ele, não gosta de chupar minha buceta, e morre de nojo só de eu mencionar meu cu. “Anal? Isso é coisa de depravada, Clara”, ele disse uma vez, me olhando como se eu fosse uma estranha. Eu, que sonhava com um pau me arrombando o rabo até eu gritar, ficava na vontade. Nos sete anos de casada, nunca tive um orgasmo de verdade. Sou uma mulher de 28 anos, casada, mas virgem de prazer. E isso me mata por dentro.
Foi aí que eu descobri o site de Selma Recife, um lugar onde mulheres como eu — insatisfeitas, cheias de fogo guardado — despejam suas histórias. Criei um perfil com o nome “Morena Fogosa” e comecei a postar minhas confissões. Tudo que eu faço, eu gravo com uma câmera escondida que comprei em segredo. O tesão de me expor, de saber que alguém tá lendo e se masturbando com minhas palavras, me deixa louca. Quero mais. Quero um amante de verdade, um macho latino, quente, que coma quieto e me faça gozar até eu esquecer quem eu sou.
Não vou largar Gustavo. A vida de luxo que ele me dá é boa demais pra abrir mão. Mas eu preciso de sexo. Sexo do jeito que eu quero: de lado, papai e mamãe, de quatro, vaginal, e principalmente anal. Quero sentir um pau grosso rasgando meu cu, doendo até eu implorar pra parar e depois pedir mais. Quero soltar peidos altos enquanto ele me fode, sem vergonha, só tesão puro. Estou na seca desde o casamento, na mão do primeiro que me convencer que é o amante perfeito. Se você tá aí, lendo isso, vota no meu conto no site de Selma Recife. Me adiciona como amigo lá, me conhece melhor, e quem sabe eu te passo meu WhatsApp pra gente marcar uma trepada daquelas.
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### A Busca por um Amante
Já se passaram semanas desde que publiquei meu primeiro texto no site de Selma Recife. Recebi dezenas de mensagens de homens babacas, daqueles que só mandam “oi, gostosa” e foto de pau mole. Mas eu quero mais. Quero um cara que entenda meu fogo, que leia cada palavra minha e sinta o cheiro do meu tesão no ar. Alguém que não tenha medo de me pegar de jeito, de me fazer gritar enquanto me come.
Ontem, por exemplo, Gustavo saiu cedo pra uma reunião em São Paulo. Fiquei sozinha em casa, o silêncio me engolindo. Peguei meu vibrador — um segredo que guardo numa caixa de sapato no fundo do armário — e liguei a câmera escondida. Coloquei ela num ângulo perfeito, apontada pra cama king size que divido com meu marido sem graça. Tirei a roupa devagar, sentindo o tecido da camisola roçar nos meus mamilos duros. Me deitei, abri as pernas e comecei a me tocar. Primeiro devagar, os dedos deslizando na minha buceta molhada, imaginando um estranho me olhando pelo site. Depois mais rápido, o vibrador zumbindo contra o clitóris, meu corpo tremendo enquanto eu gemia alto.
“Goza, sua puta”, eu dizia pra mim mesma, imaginando um macho me mandando fazer isso. Então, meti o vibrador no cu. Doeu pra caralho no começo, uma queimação que fez meus olhos marejarem. Mas eu empurrei mais fundo, sentindo meu rabo apertado se abrir praquele plástico grosso. Soltei um peido sem querer, alto, fedido, e ri sozinha. “Queria que alguém sentisse esse cheiro enquanto me fodia”, pensei, safada como nunca. Gozei forte, o corpo convulsionando, mas ainda assim não era o bastante. Falta um pau de verdade.
No site, eu descrevi tudo. Cada detalhe sujo, cada gemido, cada peido. Os comentários explodiram. “Quero te comer até você peidar no meu pau”, disse um. “Seu cu merece mais que um vibrador, Morena Fogosa”, escreveu outro. Meu coração disparou. É isso que eu quero. Um amante que me leve pro limite, que me faça sentir viva.
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### O Primeiro Encontro
Depois de trocar mensagens com um cara chamado Rafael, de 32 anos, um moreno tatuado de Feira de Santana, marquei um encontro. Ele leu todos os meus contos, disse que adorava o jeito que eu descrevia o anal e os peidos, e prometeu me dar o que Gustavo nunca deu. “Vou te foder até você não aguentar mais”, ele escreveu, e eu quase gozei só de ler.
Nos encontramos num motel discreto na BR-324. Eu disse pro Gustavo que ia visitar uma amiga em Lauro de Freitas, e ele nem piscou. Cheguei primeiro, nervosa, a câmera escondida já ligada dentro da bolsa, apontada pro quarto. Rafael entrou logo depois, alto, cheiroso, com um sorriso safado. “Então você é a Morena Fogosa?”, perguntou, me puxando pela cintura. Respondi com um beijo, minha língua invadindo a boca dele, minhas mãos já descendo pro pau que eu sentia duro por cima da calça.
Ele me jogou na cama, rasgou minha calcinha com os dentes e caiu de boca na minha buceta. Chupou como se estivesse faminto, a língua girando no meu clitóris enquanto eu gemia alto. “Isso, chupa minha porra, seu safado”, eu dizia, puxando o cabelo dele. Depois, ele me virou de quatro, cuspiu no meu cu e meteu o pau sem aviso. Doeu tanto que gritei, mas o tesão era maior que a dor. “Fode meu rabo, fode!”, implorei, sentindo ele me arrombar. Soltei um peido alto enquanto ele socava, e ele riu, metendo mais forte. “Gostosa, peida no meu pau de novo”, ele mandou, e eu obedeci, o cheiro subindo enquanto eu gozava pelo cu.
Foram horas assim, ele me comendo em todas as posições, minha buceta e meu cu latejando de tanto levar pau. Gravei tudo, cada gemido, cada peido, cada tapa que ele dava na minha bunda. Quando ele gozou, jogou porra na minha cara, e eu lambi, safada, olhando pra câmera escondida. Postei o vídeo no site de Selma Recife com o título “O Amante Que Me Fez Peidar e Gozar”. Os acessos explodiram.
### O Vício
Agora, sou viciada. Todo mês, encontro Rafael ou algum outro cara que me chama no site. Gravo tudo, posto tudo, e o tesão só aumenta. Gustavo não desconfia, acha que sou a esposa perfeita. Mas eu sou a Morena Fogosa, uma mulher que vive pra foder, pra sentir dor e prazer misturados, pra soltar peidos enquanto um pau me rasga. Se você quer me conhecer, entra no site de Selma Recife www.selmaclub.com , vota nos meus contos, me adiciona. Quem sabe você não é o próximo a me fazer gritar? Estou esperando, cheia de fogo, louca pra gozar de novo.
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