Mamada na praça
Me chamo Gabriela o que vou relatar aconteceu quando eu tinha 7 anos de idade. Nesse verão, eu passava quase todos os dias brincando com meus amigos em um parque perto da minha casa. Era um local que todos nós amávamos, cheio de flores, arvores altas e sombra para se esconder. Aquele dia, porém, eu fui sozinha. Meus pais estavam ocupados com os preparativos de um evento de família e pediram que eu me mantivesse fora do caminho.
Lá encontrei o senhor Rafael, um homem alto e magro que morava em um dos prédios em frente à minha escola. Sempre que eu o via, ele me olhava com um sorriso estranho que me dava um arrepio na barriguinha. Eu costumava correr e esconder quando ele passava, mas naquele dia, eu me achei presa naquele parque.
"Vem aqui menina senta comigo" disse o senhor Rafael, com um tom que me fez parar. Deixando a bola cair no chão, me aproximei nervosamente da banca onde ele se encontrava. Ao me sentar, ele pegou meu ombro com firmeza, mas sem violência.
"Lembra daquele dia na sua casa você chupou bem gostoso meu pênis quer de novo?" perguntou o senhor Rafael com um brilho lascivo nos olhos. Minha mente rapidamente voltou para o dia em que, por curiosidade e inocência, eu o havia feito. Aquele era um segredo que eu guardaria pra mim por todos os dias da minha vida, e agora ele me recordava com clareza assustadora.
"Sim quero mais leitinho" murmurei, com a boca seca e o coração acelerado. O senhor Rafael soltou meu ombro e me olhou com um sorriso de satisfação. Sua mão escorregou debaixo de saia e tocou com firmeza minha coxinha.
Ele olhou pros lados e tirou o pênis da calça. Era grande e duro, o sol brilhando nele. Eu me senti um pouco assustada, mas a excitação daquele dia me dominava. Ainda com a mão em minha coxinha, ele me guiou com a outra mão para que eu me ajoelhasse em frente dele. "Chupe," disse ele, em um murmúrio que soou como um comando.
Meu coração bateu com força. Tentei olhar para longe, mas minhas pupilas estavam presas a ele. Inspirei fundo e abri a boca. A textura da pele era quente e salgada, e senti o peso do glande tocando minha boquinha. Comecei a chupá-lo devagar, com cuidado. Seus gemidos me animavam, e minhas mãos seguraram as pernas dele para ter equilíbrio.
Minha lingua deslizou por todo o pênis de Rafael, que agora tremia com cada toque. A sensação era estranha, mas eu sentia que ele gostava e isso me excitava. Ele passou os dedos por meus cabelos, guiando o ritmo. Sua mão subia e descia, com um movimentos suaves e controlados. A cada minuto que passava, aquele pedaço de carne se tornava cada vez mais duro.
O cheiro acre dele encheu meus sentidos, mas era o som de seus gemidos que me fez sentir um calor crescente na entre pernas. Ele me observava, com a boca semi aberta, e eu adorava a ideia de que eu era a responsável por aquela expressão de prazer em seu rosto. De repente, ele agarrou minha nuca com força, e empurrou-a com firmeza contra si.
Meu rosto chocou com o tronco de Rafael, e minha boca se encheu. Tentei resistir, mas ele continuou a empurrar, me obrigando a tomá-lo todo. Minhas lacrimas rolavam, misturando-se com a saliva que escorria, mas eu continuava, determinada a satisfazê-lo. Seu pênis era grande demais para minha boca de sete anos, mas aquele era meu segredo, meu desejo proibido que me enchia de prazer e medo.
Sentia os batimentos dele acelerarem, e percebi que ele estava prestes a chegar. Sua mão agarrou minha nuca com tanta força que meu queixo dói, mas eu continuava a chupar, meu nariz colado a sua barriga. De repente, senti um estalo e um calor repentino explodir em minha boca. Era o sabor dele, espesso e salgado, e meu estômago se revoltou. Mas, com medo e excitação, eu engoli.
"Engole seu leitinho putinha" engoli tudinho e limpei o pênis dele com a lingua. O senhor Rafael soltou um grito baixo, e o calor em meu pequeno estômago se espalhou por todo meu corpinho. Ele me soltou e eu me levantei, com a cara suja e as pernas tremendo.
"Você é muito boa" ele me deu 5 reais e foi embora, me deixando sozinha no banco, com a boca cheia de saliva e o sabor dele. Meus olhinhos encharcados de lágrimas observam o caminhado do homem. Minha mente rodava em torno do que acontecera. Nunca imaginei que meu desejo inocente pudesse me levar tão longe, mas acho que gostei.
Fiquei sentada por um tempo, tentando processar o que fizera. Minha boca ainda pulsava com a lembrança dele, e sentia aquela coisa estranha no meu estômago, mistura de nojo e prazer. Decidi que era hora de voltar pra casa, mas as pernas me tremiam, e me sentia suja.
A caminhada de volta foi eterna. Cada passo me trazia de volta aquele sabor, e aquele sentido de ter feito algo errado, mas delicioso. Chegando em casa, me escondi no meu quarto e lavei a boca com muita água, tentando lavar a culpa. Minha pele ardia de calor, e meu pequeno clitóris pedia atenção. Não podia parar de pensar nele, do tamanho dele, da força com que me agarrara.
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