#Corno #Sado #Traições

Tamila – esposa- amante e submissa. visita de imovel- Exposta na Fonte da Telha

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Tamila

O meu casamento está se desfazendo, conheci Maurício, meu amante até que por amor me tornei sua submissa. varios capitulos da minha vida- cenas fortes

"Hoje, vamos brincar e trabalhar."
Foi assim que Maurício anunciou o plano, com aquele sorriso que já conhecia tão bem. Eu, de saia justa e blusa impecável. Ele, meu "colega de trabalho". O casal interessado no apartamento de luxo em Lisboa ainda não tinha chegado.
Mal entrei no elevador, já suas mãos encontraram minhas costas, deslizando até meu rabo com um aperto que me fez soltar um suspiro abafado.
— Se te portares bem, ganhas uma recompensa — murmurou, os lábios tocando meu pescoço por um segundo antes que as portas se abrissem.
O apartamento era amplo, cheio de luz, com vista para o Tejo. Ele me puxou para o banheiro.
— Precisamos verificar a pressão da água — anunciou, em voz profissional, antes de fechar a porta atrás de nós.
Não houve tempo para protestos. Em segundos, minha saia estava levantada, minhas mãos pressionadas contra o espelho, meu corpo arqueado para trás enquanto ele me despia apenas o necessário.
— Já estás tão molhada... — rosnou, os dedos escorregando por minha fenda antes de me penetrar por trás, sem aviso.
Foi brutal. Cada embate ecoava no banheiro vazio, meu reflexo no espelho avermelhado de prazer. Ele me mordeu o ombro para abafar meus gemidos.
— Vais gozar assim, rápido e quietinha? — provocou, a mão entrelaçando-se no meu cabelo para puxar minha cabeça para trás.
E eu gozei, sim, com um tremor silencioso que quase me derrubou.
E então, veio a surpresa.
Antes que eu pudesse recuperar o fôlego, senti algo frio e lubrificado pressionar meu outro buraco.
— Maurício, não—
— Shhh... É só um presentinho para aprenderes a gozar mais lento.
O plug entrou com uma dor-que-não-era-dor, enchendo-me de um peso delicioso. Quando ele o empurrou até o fim, um gemido escapou-me, alto demais.
- Eu não vou conseguir Maurício…
O toque da campainha fez-me estremecer.
Meu Deus…são os clientes…eu não vou conseguir…
Anda… vai sim querida.
A visita começou. E eu mal conseguia andar.
Cada passo era um lembrete do que tinha dentro de mim. Cada vez que eu me virava para apontar uma vista ou um detalhe da cozinha, o plug movia-se, fazendo-me apertar as pernas. Maurício, falava com o casal como se nada fosse, mas eu via o sorriso nos seus lábios sempre que eu hesitava no meio de uma frase.
— Esta cozinha é... uh... totalmente equipada — gaguejei, os dedos a agarrarem a bancada quando o plugue pressionou justo lá.
O homem do casal ergueu uma sobrancelha.
— Algum problema ? — comentou, e eu quase morri.
Maurício salvou-me, como sempre.
— Hoje andámos muito . Tamila está um pouco cansada, sempre dá... tudo de si.
Quando o casal finalmente saiu, ele trancou a porta do apartamento e puxou-me para ele
— Agora, vamos ver quanto tempo aguentas com isso dentro de ti enquanto eu te como outra vez.
E eu, já sem qualquer resquício de vergonha, apenas abri as pernas.
A noite após o episódio do plug foi longa—demasiado longa. Deitei-me, o corpo ainda vibrando com uma energia estranha, suja. Não era vergonha. Era excitação pura, crua, aquele tipo de calor que se instala nas entranhas e não se dissipa, não importa quantas vezes você tente racionalizar.
Eu tinha gostado.
Gostado da invasão, da posse, da forma como Maurício me usara como um brinquedo pessoal, moldando-me ao seu desejo. E o pior—ou melhor—era que ele sabia. Nos encontros seguintes, agiu normalmente: beijos profundos, sexo ardente, mas nada daquela dominação crua que me deixara tão… viciada.
Até que veio o convite:
— Vamos à Fonte da Telha. Vais adorar.

Chegámos cedo. A zona de nudistas era discreta, mas não escondia a libertinagem que pairava no ar, densa como o sal que queimava os lábios. O vento levantava pequenos redemoinhos de areia, e eu fiquei ali, nua, de joelhos na toalha, o sol a incendiar minha pele já sensível. Não havia multidões—apenas dois casais e um homem solitário mais adiante, distantes o suficiente para serem discretos, mas perto o bastante para verem.
Maurício ajoelhou-se atrás de mim, as mãos firmes nos meus quadris, os dedos cavando na minha carne como garras, marcando território.
— Hoje vais aprender o que é ser minha.
Seu sussurro era áspero, uma ameaça envolta em seda, e eu senti o peso das palavras antes mesmo de ele me tocar. Um dos casais—dois homens entrelaçados, corpos dourados pelo sol—olhou na nossa direção com um sorriso cúmplice. O mais jovem mordeu o lábio, fascinado, enquanto o parceiro lhe sussurrava algo ao ouvido, os olhos escuros de desejo.
A Primeira Investida
Não houve preparação. Nada de carícias preliminares, nada de beijos molhados. Apenas as suas mãos a abrirem-me as nádegas, o som obsceno do lubrificante sendo espalhado às pressas, e então:
— Ah!
A entrada foi brutal, um rasgo de fogo que me fez arquear as costas instantaneamente. Ele não parou, não me deu tempo para ajustar. Apenas enterrou-se até o fim num único movimento, o corpo colado ao meu, os lábios a queimarem meu pescoço.
— Tão apertadinha… Vais levar tudo, não vais?
Eu não respondi. Não conseguia. Os gemidos escapavam-me em pequenos suspiros roucos, cada embate mais profundo que o anterior. A areia grudava nos meus joelhos, nas minhas palmas, enquanto eu tentava manter o equilíbrio, o corpo já traído pelo prazer.
O casal já não disfarçava. Observavam abertamente, os corpos inclinados um para o outro, os dedos a traçarem linhas de desejo sobre a pele. O homem solitário, um tipo de meia-idade com um corpo ainda atlético, acariciava-se lentamente, os olhos fixos em mim—na forma como eu era usada.
E eu…
Eu adorava.
Adorava o modo como Maurício me puxava o cabelo para trás, forçando-me a exibir o rosto contorcido de prazer. Adorava os estalidos úmidos dos nossos corpos, tão altos que até as gaivotas pareciam se afastar. Adorava os olhares deles, a forma como devoravam cada centímetro do meu corpo sendo possuído.
— Mais… — soltei, a voz trêmula, já sem saber se pedia a ele ou à audiência não intencional.
Maurício riu-se, baixo e rouco, e aumentou o ritmo. As suas mãos agarravam-me a cintura, os dedos a afundarem-se na minha carne a cada soco, cada movimento uma afirmação de domínio.
— Vês como eles te querem? Mas és só minha. Só eu é que te fodo assim.
E era verdade. Nenhum daqueles homens se aproximou. Apenas assistiram, hipnotizados, enquanto ele me reduzia a um brinquedo de carne—e eu me derretia no papel, súplica e submissão em forma de mulher.
Quando o orgasmo chegou, foi como um choque elétrico. Gritei, os dedos a enterrarem-se na areia, o corpo a tremer num espasmo incontrolável. Ele não parou, continuou a mover-se dentro de mim, prolongando a onda até eu ficar sem ar, sem pensamento, apenas carne e entrega.
Só então permitiu-se gozar, com um rosnado animal, as unhas a deixarem marcas vermelhas nas minhas ancas—marcas de posse.
Ficámos assim por um momento, ofegantes, o suor misturando-se ao sal do mar. O casal aplaudiu discretamente, e o homem solitário afastou-se, finalmente satisfeito.
Maurício deitou-se ao meu lado, os dedos a traçarem padrões no meu rabo ainda dorido.
— Foste perfeita.
E eu, sem conseguir articular palavras, apenas sorri.
Porque, pela primeira vez, alguém me dissera exatamente o que eu era.
Sua

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Comentários (1)

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  • Jose: Gostei da historia desta minha compatriota .... Adorava ter ido à Fonte da telha assistir

    Responder↴ • uid:1co2ht5epui2