Mãe de Jogador

Virei objeto sexual de tres garotos que tinham a idade do meu filho

O fato que vou relatar, se passou a mais de 20 anos.Com exceçao do meu nome, usarei nomes ficticios, para nao correr o risco de expor ninguem. Sou muito bem resolvida e nao me arrependo de nada que fiz, ou que deixei fazerem comigo. Meu nome é Aline, hoje , sou uma mulher de pouco mais de cinquenta anos, porem, vivi essa experiencia,vivi, na casa dos trinta e poucos anos. Conheci o pai do meu filho, na cidade de BH, ele jogava futebol em um clube grande da capital e eu representava uma marca esportiva que fornecia material para o clube que ele jogava. Em um evento de lançamento de um novo uniforme, acabamos ficando juntos apos a festa. Acabei engravidando e soube depois, que alem dele ser casado, estava de saida para um clube da europa. Eu estava com 19 anos na epoca e fiquei com medo de falar para ele, pois, poderia parecer um golpe. Conversamos e ele pediu para que eu nao divulgasse na imprensa, pois, poderia atrapalhar a sua carreira e acabar com o seu casamento. Falou que seu empresario me procuraria e trataria de tudo.E foi assim, como ele me havia prometido. Nunca foi um pai presente, porem, jamais faltou algo pra mim e para o meu filho. Eu nunca casei e nem morei com ninguem, larguei o trabalho e passei a viver 100% para o meu filho. Como o pai, meu filho sempre gostou de futebol e jogou em varios clubes. Durante toda a base, eu sempre estava com ele. Minha condiçao financeira , por conta da pensao que recebia , era muito confortavel e permitia , que eu estivesse sempre junto do meu filho. Meu filho foi jogar, na base de um clube do Rio de Janeiro e morava na republica com os outros jogadores, porem, quando vinha para casa, sempre reclamava que as instalaçoes eram precarias. Sendo assim, me mudei do interior de Minas , para a capital carioca, onde ele nao precisaria mais morar na republica. Ficou bom pra todo mundo. Passei a fazer caminhada , fazer academia, ir á praia diariamente, etc. Nesta epoca , eu estava saindo dos meus trinta e cinco anos e estava feliz , por estar cuidando um pouco de mim. Me sentia bonita, pois, devido a assiduidade na academia, esta com um corpo muito bonito, despertando olhares por onde eu passava...rsrs. Como falam hoje, eu estava no "chape", 1,56m, coxas grossas, bumbum durinho, barriga chapada, seios medios, loira, olhos azuis e o corpo bronzeado, com marqinhas de biquini...rs. Estava doida para arrumar um namorado...rsrs. Em um final de tarde, apos voltar da rua , cheguei em casa e encontrei meu filho, com mais tres amigos na cozinha, estavam fazendo lanche. Os meninos me conheciam, pois, eu sempre ia nos jogos e acompanhava varios treinos, mas em casa ele nunca haviam vindo. Me comprimentaram de maneira natural, porem, um deles, que chamarei de Léo, me olhou de cima em baixo, me deixando um pouco sem jeito. Eu estava usando uma calça leggin, que marcava meu corpo e atras estava cavada, devido eu estar com uma calcinha fio dental. Logo ele dirfaçou e os outros meninos nao perceberam. Ao mesmo tempo que fiquei sem jeito, tambem senti algo diferente...imagina, eu , beirando os 40 anos, chamando atençao de um menino de pouco mais de 16. Pedi licença e fui para o meu quarto. quando estava me despindo, percebi, que minha calcinha estava molhada. Naquele mesmo dia, meu filho me pediu para que eu deixasse os meninos dormirem em casa, pois o alojamento estava muito ruim e eles eram seus melhores amigos. Pedi apenas para eles na fazerem barulho, pois moravamos em um predio, que moravam muitas pessoas idosa. Os meninos passaram a estar em casa, com muita frequencia e eu nao ligava. O Léo era irmao do Rafael e tinha tambem o Diego. O Léo e o Rafael, eram baianos e o Diego era do interior de Pernambuco. Meninos de origem muito humilde. Minha casa era muito farta e aconchegante e eles adoravam estar alí. O Leo era o mais velho, tinha 17 anos , os outros dois tinham 16 e o meu filho ainda tinha 15, mas jogava na categoria de cima. No final do ano , todos ganharam dispensa para passar as festas com as familias. Meu filho foi para Portugal, passar uns dias com o pai. Em um final de semana, eu estava me arrumando para ir a praia, quando o telefone toca, era o Diego. Ele me falou, que desde a dispensa, para viajar, estava no clube, pois, nao teve condiçoes de ir para casa e junto com os dois irmaos estavam no alojamento, sem terem oque comer e se eu poderia fazer algo por eles. Sem demora, fui até ao clube, que estava a minutos do meu predio e os trouxe para casa. Não sei como estao as condiçoes dos clubes de futebol do Rio de Janeiro atualmente, porem, naquela epoca, eram deploraveis. Nao vou citar o nome do clube, só posso dizer, que era um dos gigantes do Rio. Peguei os meninos e levei-os pra casa . Naquele dia, nem fui à praia, ficamos na piscina do condominio. A piscina parecia somente nossa. Costumeiramente, os moradores, ja nao frequentavam, naquela epoca do ano entao, menos ainda. Ficamos apenas nos quatro. O Léo, tentava disfarçar, porem, nao tirava os olhos do meu corpo. Eu ate pensei em colocar um maiô ou um biquini maior, mas eu realmente só tinha biquinis minusculos. Em um determinado momento, percebi que os outros dois meninos , tambem estavam vidrados em mim. Talvez eu até seja julgada e condenada por voces, mas aquilo, estava me fazendo bem. Comecei a perceber os volumes nos calçoes dos meninos, eles nao estavam conseguindo disfarçar. Aquilo estava me deixando muito perturbada, entao para piorar, o Diego sugeriu brincarmos de pega pega dentro da piscina, fato aceito pelos outros, no mesmo instante, sendo eu, minoria, nao poderia discordar. A brincadeira estava injusta, pois, somente eu era pega...rs. Eles me cercavam de tal modo, que era impossivel, nao sentir os penis duros roçando em mim. As maos bobas, começaram a me tocar em toda parte meu corpo. A coisa estava saindo do controle, os meninos estavam muito empolgados. Entao eu dei a ideia, para subirmos e descansarmos um pouco. No elevador, eu ja percebi que eu nao teria saida...eles me olhavam de uma maneira que chegou a me causar um pouco de medo. Quando entramos no apartamento, pedi para eles correrem para a area de serviço, para nao deixar o piso da casa todo molhado. Eu estava indo para o meu quarto, quando o Léo me chamou. Fui até a area de serviço e para a minha surpresa, estavam os tres, pelados, com a maior cara de pau, ele me perguntou, onde poderia colocar os calçoes molhados. Eu fiquei tao sem graça, que me faltou palavras. Embora fossem jovens, todos , eram grandes e fortes. Eu fiquei olhando para aquelas rolas e nao acreditava no tamanho. O Leo e o Rafael tinham rolas grandes, mas o Diego, deveria ter mais de 20 cm de rola. De repente o Léo, falou: _Tia, voce esta bem? Onde podemos colocar os shorts molhados? Eu falei: _ Pôe dentro da maquina. O Rafael veio em minha direçao e perguntou: Posso? Eu ainda meio sem os pé no chao, perguntei: Oque? Ele falou: Tirar o seu biquini, somente voce esta com roupa! E riu. Antes que eu respondesse, o Leo veio por tras de mim e abaixou a minha calcinha, até no tornozelo, o Diego puxou a parte de cima e em segundos, estavamos todos sem roupa. O Rafael veio novamente em minha direçao e me deu um beijo na cabeça. Antes que eu achasse aquele gesto, carinhoso, ja senti , ele mesmo , me segurando pelo pescoço e me dando um beijo na boca. Nao lembro de quem era a mao, que foi direto na minha buceta, que estava toda melada. Fato que nao passou despercebido. Um deles falou : A buceta da tia, ta toda melada!! Embora eu pensasse que eles nao sabiam de nada , pela pouca idade, me enganei. Após perceberem, que meu corpo, estava me entregando, nao lembro ao certo, mas acho que foi o Léo, que me pegou no colo e me levou pro sofá. Nao deu tempo, para pedir, para que eles usassem preservativos. Só lembro de pedir a eles para terem calma , pois , poderiam me machucar. Pedido inutil. A maior demora, foi, para conseguirem me penetrar, por mais que eu estivesse lubrificada, eu era muito pequena pra eles. Parece que queriam me partir ao meio. Eu havia feito sexo anal, poucas vezes, pois, era algo que eu nao me sentia a vontade. Dessa vez nao teve saida. eu pedi para eles nao enfiarem tudo, mas pareciam que estavam surdos. Eu sentia as bolas batendo no meu corpo. Quando a rola estava enfiada no meu anus, as bolas batiam na minha buceta e quando estava dentro da minha buceta, as bolas batiam no meu anus. Depois, fizeram dupla penetraçao. Na minha sala , tinha um espelho enorme. eu olhava aquela cena e nao acreditava. E vi o Diego, enfiando a rola dele dentro meu anus e sumiu todinha, coisa que eu achava que nem iria entrar. Ja se passava mais de quatro horas de sexo ,e oque era gostoso, passou a ser sofrido. Os meninos gozavam e em menos de minutos, estavam duros denovo. Eu comecei a sentir muita dor e muita ardencia, entao pedi para eles para pararmos um pouco e depois faziamos denovo. Ainda bem que concordaram. Na madrugada, tentamos denovo, mas eu ainda estava muito dolorida, entao apenas fiz sexo oral neles, que gozaram na minha cara e pediram para eu engolir. No dia seguinte, estava destruida, um pouco envergonhada, mas eles eram muito naturais e me faziam me sentir bem. Antes de ser usada novamente por eles, fui ate uma farmacia, comprei pomada anestesica, relaxante muscular, analgesico e ky. Eu fui comida por aqueles meninos, mais de quinze dias, como jamais alguem foi comida. Me apaixonei por cada um deles. Nunca pedi para nenhum deles guardar segredo e nunca soube, que a nossa historia foi vazada. Apos as festas de final de ano, fizemos sexo por algumas vezes, fato que da mais algumas historias. Hoje meu filho mora nos Estados Unidos e nao se tornou jogador de futebol profissional. O Léo se tornou jogador , passou por alguns clubes no Brasil, mas encerrou sua carreira na China. O Diego, virou jogador de um grande clube de Sao Paulo e hoje é dono de uma rede de postos de combustivel e o Rafael , com quem eu tive muito contato apos este fato, faleceu em um acidente de carro e nao se tornou jogador de futebol, era representante comercial de bebidas. E eu? Eu vivo hoje em Uberlandia, minha cidade natal e me lembro de tudo isso, com muito saudosismo