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Brincando de esconde-esconde na escola abandonada

886 palavras | 2 | 4.38 | 👁️
Júnior S.

Brincando de esconde-esconde na escola abandonada com meu amigo Gabriel. Fizemos algo que nossos pais não podem saber.

Esse dia ficou marcado na minha cabeça. Talvez porque foi a primeira vez que algo realmente diferente aconteceu.

Era uma tarde qualquer, daquelas bem quentes aqui na zona rural da Bahia. O tipo de calor que deixa tudo parado, sem vento, sem paciência. Eu tava sentado na frente de casa, meio entediado, quando vi Gabriel vindo pela estrada de terra. Ele já chegou animado, dizendo que o pessoal ia brincar de esconde-esconde lá na casa da tia dele.

Gabriel era meu melhor amigo. Tinha 15 anos, um ano a mais que eu. Era mais alto, corpo mais forte, pele morena-clara e o cabelo ondulado caindo de lado. Ele tinha aquele jeito meio quieto, mas quando sorria… sei lá. Me desmontava. Eu tinha 14, magrelo, pele clara, cabelo liso. A gente era diferente por fora, mas quando se olhava, parecia que falava tudo sem dizer nada.

Na hora que ele me chamou, nem pensei. Só fui.

A brincadeira começou com umas seis crianças correndo pra todo lado, rindo, contando alto. Mas eu e Gabriel já sabíamos pra onde ir. Já tava meio combinado no olhar, no jeito que ele falou “vamos nos esconder bem”. A gente correu direto pra escolinha abandonada ali perto da casa dele. Um lugar pequeno, só uma sala, com o telhado meio torto e mato crescendo pela janela. Ninguém ia lá. Diziam que era mal-assombrado. A gente só achava perfeito pra se esconder... e pra fazer outras coisas que ninguém podia saber.

Pulamos a janela dos fundos e entramos. Lá dentro tava abafado, com cheiro de poeira e parede velha. Gabriel se agachou na parede do fundo e eu me agachei atrás da porta onde tinha uma brecha para ver se vinha alguém do lado de fora. O silêncio ali dentro era diferente. Dava uma sensação estranha, como se o mundo todo tivesse ficado do lado de fora.

A gente ficou junto, bem perto. E tudo foi acontecendo.
Eu e ele já havíamos assistindo vídeos +18 juntos, até visto aquele volume um do outro (apenas por cima da cueca).
Até que ele me lembrou de um vídeo que havíamos visto a alguns dias atrás, era uma cena em que a mulher pagava um boquete pro cara e depois gozava na boca dela, eu falei:

- Lembro sim, aquele vídeo é muito bom.
E ele disse:
- bora repetir ele aqui ?

Eu sem reação nenhuma, apenas concordei com a cabeça, ele tirou o pênis dele para fora, até que não era pequeno, era bonito, tinha uma cor mais escura que a pele dele e a cabeça não mostrava toda, o prepúcio cobria uma parte da glande, mas mesmo assim dava pra ver que era meio rosa.
Ele disse que era pra eu mamar ele, e eu obedeci, fiquei de joelhos no chão e cheguei perto dele, ele mandou eu abrir a boca e já foi logo empurrando tudo na minha garganta, de primeira eu senti um gosto estranho na boca, pois nunca tinha colocado um pau na boca, ele foi colocando cada vez mais fundo e enfiando na minha garganta fazendo eu ficar sufocado as vezes e quase querer vomitar, tava tudo muito bom, Mas aí veio o susto.

No meio daquele silêncio, ouvimos um barulho do lado de fora. Paramos na hora. Foi tipo levar um choque. Um rangido leve, e depois passos… bem devagar. Eu olhei pra Gabriel com o coração batendo forte. Ele se afastou rápido, ajeitando a roupa, e me puxou pra trás de uma mesa virada. Fiquei ali com ele, sem nem respirar direito.

Foi aí que reconheci a sombra: Gui. Guilherme. Um dos nossos amigos. Devia estar procurando onde se esconder também. Ele passou bem perto da entrada da escola, deu uma espiada lá dentro.

Meu corpo inteiro travou. Se ele tivesse dado mais um passo, teria visto tudo.

Mas não. Ele só olhou, achou escuro, murmurou algo baixo e foi embora, correndo pra outro canto.

A gente só voltou a respirar quando não ouvimos mais os passos dele. Gabriel encostou a cabeça na parede, soltando o ar, e depois riu baixinho.

— Quase... — ele murmurou.

Eu também ri. Um riso nervoso, mas... gostoso. A verdade é que aquele quase, aquele risco de sermos pegos, fez tudo parecer mais intenso. E, mesmo com o susto, eu não queria voltar no tempo e apagar nada.

A gente gostou. A gente quis. Só que... ninguém podia saber.

E talvez seja por isso que esse dia ficou gravado em mim. Não pelo medo. Mas pelo segredo.

Eu e ele continuamos fazendo mais coisas, mas a primeira vez que fizemos foi assim. Na base da emoção.

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Comentários (2)

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  • Luiz: So 5 estrelas porque esperei que Guilherme tambem comesse vc viadinho tem que ser comido por varios machos

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • César: ÀS escondidas, segredos... brincando de mocinho e bandido com um coleguinha quando tínhamos 11/12 anos, foi assim que comecei a dar meu cuzinho!

    Responder↴ • uid:gsus5q8ri