#Outros

Coisas que quero esquecer 02

4.3k palavras | 0 | 4.00 | 👁️

Imagine uma vida cheia de paixão ardente, traições inesperadas, vinganças calculadas e noites de sexo selvagem que misturam prazer e dor, tudo registrado secretamente por uma câmera escondida. Larissa, uma mulher deslumbrante de 28 anos, viveu um turbilhão de emoções ao lado de seu parceiro, Maurício, um homem de 32 anos que narra essa história com detalhes picantes e crus. Após ser traída e manipulada por amantes e familiares, Larissa agora expõe suas aventuras no site de Selma Recife www.selmaclub.com , um portal onde os mais ousados confessam seus desejos proibidos. Nesta segunda parte, prepare-se para mergulhar em um enredo repleto de sexo explícito, peidos constrangedores, anal doloroso e gatilhos psicológicos que vão te fazer querer correr atrás de mais histórias no site de Selma Recife. O que acontece quando o amor, a luxúria e a vingança se cruzam? Você vai ter que ler até o fim para descobrir – e, acredite, não vai se arrepender!
Por motivos profundos e pessoais, Larissa, minha amada de 28 anos, me pediu para continuar relatando essa história. Ela teme que sua culpa distorça os fatos, e eu, Maurício, aos 32 anos, aceitei, embora com certa relutância, dar sequência à segunda parte dessa saga cheia de altos e baixos. Antes de mergulharmos no que aconteceu depois, vale relembrar o que rolou na primeira parte, para que ninguém se perca nesse labirinto de paixão, traição e tesão.

Na parte 01, contei como o cabeleireiro Diego, um cara convencido de 35 anos, deu em cima de Larissa sem parar até que ela cedeu e transou com ele – uma noite que ela me confessou depois, com lágrimas nos olhos. Falei também sobre como Diego se envolveu com uma amiga dela, a casada Fernanda, de 30 anos, que era esposa de um pastor respeitado na Igreja Batista de São Leopoldo, um homem de 50 anos chamado Roberto. Eu acabei me envolvendo com Fernanda algumas vezes, num misto de vingança e desejo. Além disso, expus meu dilema: continuar com Larissa, que já havia me traído, me envolver com Fernanda, tentar algo com uma das irmãs dela – como a fogosa Mariana, de 25 anos – ou correr atrás das minhas outras admiradoras, mulheres entre 22 e 40 anos que, aos poucos, foram se afastando por motivos como casamentos, compromissos ou mudanças de cidade, como Porto Alegre, Florianópolis ou até mesmo para o exterior.

Era um momento decisivo na minha vida amorosa. Meu coração batia acelerado, mas eu sabia que ele nem sempre é o melhor conselheiro. Dizem por aí “siga seu coração”, mas eu precisava de mais do que isso – precisava de clareza. Decidi me afastar de todas: Larissa, Fernanda, Mariana, Cristina (outra irmã dela, de 29 anos) e as demais. Queria um tempo para respirar, pensar e decidir o que fazer com o fogo que queimava dentro de mim.

Mas esquecer Larissa era impossível. Aos 28 anos, ela era uma mulher estonteante: cabelos longos castanhos que caíam como cascata sobre os ombros, olhos verdes penetrantes, um corpo esculpido com curvas que pareciam desafiar a gravidade – seios firmes, cintura fina e um bumbum que fazia qualquer um parar para olhar. Ela aparecia em revistas de moda, comerciais de TV e campanhas publicitárias em São Paulo, Rio de Janeiro e até na Europa. Sua presença era magnética, e eu não conseguia apagar da mente as noites em que nos entregávamos um ao outro, suados, ofegantes, com gemidos que ecoavam pelas paredes.

Enquanto eu tentava me distanciar, ela não desistia de mim. Deixava recados no meu celular, aparecia no meu prédio em Curitiba, onde moro num apartamento confortável no décimo andar. Os porteiros, vizinhos e até o síndico – um cara sério de 45 anos chamado João – comentavam comigo:
- “Maurício, com todo o respeito, que mulher é essa que veio te procurar?”
- “Acho que já vi essa gata em algum comercial... Ela é tua namorada?”
- “Nossa, que mulherão! Corpo perfeito, cara de anjo e um fogo no olhar... Você é um sortudo, hein?”

Eram dezenas de frases assim, exaltando a beleza dela, o jeito sensual de andar, a voz aveludada que parecia hipnotizar. Esses comentários mexiam comigo. Confesso que o ego inflava, mas também me fazia lembrar o quanto ela me tinha nas mãos. Depois de semanas pensando, decidi dar uma nova chance a ela. Afinal, o desejo que eu sentia por Larissa era mais forte que qualquer ressentimento.

Nosso reencontro aconteceu quase por acaso – ou pelo menos foi o que eu fiz parecer. Eu sabia que ela estaria num evento de moda em um hotel de luxo em Balneário Camboriú, a poucos quilômetros de Curitiba. Cheguei lá, fingindo que era coincidência, e nossos olhares se cruzaram. Não demorou muito para estarmos a sós num quarto com vista para o mar, as cortinas esvoaçantes e o som das ondas ao fundo. A química entre nós explodiu. Ela estava com um vestido preto colado, que realçava cada detalhe do seu corpo, e eu não resisti. Tirei a roupa dela com pressa, beijei cada centímetro da sua pele morena, sentindo o perfume doce que ela usava. Larissa gemeu alto quando chupei seus seios, mordendo de leve os mamilos, e eu já estava duro como pedra.

A transa foi épica. Primeiro, ela me cavalgou, rebolando devagar enquanto eu segurava sua cintura, sentindo o calor da sua boceta apertada me engolindo. Depois, mudei de posição, coloquei ela de quatro e meti com força, o som dos nossos corpos se chocando misturado aos gemidos dela. O quarto ficou impregnado com o cheiro de sexo, suor e tesão. Em um momento, enquanto eu a penetrava por trás, ela soltou um peido alto e inesperado – um som grave que ecoou no silêncio entre os gemidos. Nós dois rimos, mas não paramos. “Desculpa, amor, é o calor do momento!”, ela disse, com a voz rouca. Eu não me importei; na verdade, aquilo me deixou ainda mais excitado, como se fosse um sinal da entrega total dela.

Gozei dentro dela, sentindo cada espasmo do meu pau enquanto ela tremia de prazer, apertando as coxas contra mim. Depois, deitados na cama, trocamos juras de amor. “Você é o homem da minha vida, Maurício”, ela sussurrou, os olhos brilhando. Mas, no fundo, eu sabia que Larissa era alvo constante de assédio – produtores, empresários, modelos, todos queriam um pedaço dela. Como seria agora, depois desse breve afastamento? Será que ela resistiria às tentações?

Dias depois, voltamos juntos para a cidade dela, Santa Maria, no interior do Rio Grande do Sul. Passamos de carro pelo salão do Diego, o cabeleireiro canalha. Ele estava na porta, cortando o cabelo de um cliente, mas desviou o olhar quando nos viu. Fingiu que não era com ele. Larissa e eu tínhamos combinado parar lá, conversar com ele como se nada tivesse acontecido, só para testar sua reação. Mas o jeito dele, esquivo e nervoso, me deu um mau pressentimento. Algo estava muito errado.

Chegamos na casa da família dela. O pai dela, um fazendeiro de 55 anos chamado Otávio, tinha comprado uma fazenda em Uruguaiana e estava morando lá. A casa em Santa Maria ficou só para os filhos. Naquela noite, o irmão mais velho de Larissa, o Rafael, de 33 anos, e a irmã caçula, Mariana, de 25 anos, nos convenceram a visitar o salão da ex-auxiliar do Diego, a Patrícia, uma mulher de 29 anos que agora tinha seu próprio negócio. Eu já desconfiava que algo grave tinha rolado entre Larissa e Diego, mas deixei para descobrir no dia seguinte. Naquela noite, Larissa fez questão de apimentar as coisas.

“Quero que você me foda, Maurício, e foda a Mariana também. É o mínimo que posso fazer pra te compensar pelas minhas burradas”, ela disse, com um sorriso malicioso. Eu não podia negar que a ideia me excitava. Mariana era uma versão mais jovem e selvagem de Larissa – cabelo preto curtinho, piercing no nariz, corpo atlético e uma energia sexual que transbordava. Larissa tirou a roupa primeiro, revelando a lingerie vermelha que usava por baixo, e Mariana veio logo atrás, já nua, com os seios pequenos e durinhos à mostra.

Comecei com Larissa, chupando sua boceta enquanto ela gemia e puxava meu cabelo. O cheiro dela me deixava louco, um misto de perfume e excitação. Depois, passei para Mariana, que abriu as pernas sem pudor e me pediu pra meter a língua mais fundo. Enquanto eu chupava uma, a outra se masturbava ao meu lado, gemendo alto. Então, Larissa me puxou pra cima dela e pediu: “Me fode com força, amor”. Meti nela com vontade, sentindo cada contração do seu corpo, enquanto Mariana assistia, esfregando o clitóris com os dedos.

Depois, foi a vez de Mariana. Ela quis de quatro, e eu não perdi tempo. Enquanto eu a pegava por trás, Larissa se posicionou na frente dela, deixando a irmã chupar sua boceta. O quarto virou um caos de gemidos, cheiros e fluidos. Em um momento, Mariana pediu anal. “Vai devagar, tá? Nunca fiz muito isso”, ela avisou. Lubrifiquei bem, mas quando comecei a meter, ela deu um grito de dor. “Caralho, tá doendo muito!”, reclamou, apertando o travesseiro. Mesmo assim, insistiu pra continuar, e eu fui aos poucos, sentindo o cu dela apertado como um torno. Larissa ria, dizendo: “Aguenta firme, maninha, ele é bom nisso!”. Acabei gozando dentro do cu de Mariana, e ela caiu na cama, ofegante, com uma mistura de prazer e desconforto no rosto.

No dia seguinte, fomos ao salão da Patrícia. Ela ficou visivelmente desconfortável ao me ver, mas Larissa a encorajou: “Conta tudo na frente dele, Patrícia. Ele sabe de tudo”. Patrícia hesitou, mas começou:
“Olha, Larissa, foi você quem pediu, então vou falar. Se eu fosse você, nunca mais pisava no salão do Diego.”
“Por quê? O que rolou? Ele fingiu que não nos viu ontem...”, perguntei, já com o estômago embrulhado.
“Vou começar pela Fernanda. O Diego transou com ela várias vezes no salão. Eu fingia que não via, mas ele contava tudo pra mim, pros amigos, pras clientes. O pastor Roberto, marido dela, descobriu. Ele tava feliz com a gravidez da Fernanda, achando que era dele, mas quando soube do caso, surtou. Achou que o filho era do Diego e obrigou ela a abortar. Antes disso, deu uma surra no Diego e jogou ele pelado na rua, em plena luz do dia. Mas não parou por aí. Diego abriu a boca pra todo mundo, contando quem ele já tinha pegado – solteiras, noivas, casadas, todo tipo de mulher.”

Larissa ficou pálida. “E sobre mim? O que ele andou falando?”, perguntou, a voz tremendo.
Patrícia respirou fundo. “Antes de vocês transarem, ele disse que ia te conquistar na próxima vez que você aparecesse no salão. Falou que ia jogar charme, fazer piadinhas sacanas, te tocar de leve, e que se danasse se você tinha namorado. Ele já tava comendo a Fernanda nessa época. Depois que você foi lá marcar horário e deu mole pra ele, ele disse pra mim e pras outras: ‘A Larissa tá na mão. Só faltou ela me chupar ali mesmo. Deixou eu encostar nela, riu das minhas sacanagens. Vou meter nessa safada até ela implorar por mais’.”

Eu ouvia tudo, atônito. Larissa nunca tinha me contado esses detalhes – que deixou ele passar a mão, que riu das cantadas, que deu abertura antes de me consultar. Meu sangue ferveu. “E depois que eles transaram, o que ele disse?”, perguntei, tentando manter a calma.
Patrícia continuou: “Ele espalhou pra cidade inteira que você, Larissa, faz boquete como ninguém, que vocês transaram em todas as posições, que você engoliu a porra dele como se fosse mel e que voltaram a foder dois dias depois, quando você, Maurício, já tinha ido embora pra Curitiba. Pior: ele te levou até em casa depois da primeira vez, e você ainda agradeceu ele, Maurício, como se fosse um favor. Contou isso tudo com o salão lotado, rindo, se exibindo. Até as irmãs da Larissa vieram me perguntar, e eu tive que contar.”

Larissa começou a chorar. Eu não sabia se era arrependimento, vergonha ou os dois. Meu peito apertou. Ela tinha me traído de novo, escondido coisas de novo. Levantei, peguei as chaves do carro e saí, ignorando os pedidos dela e da Patrícia pra ficar. Antes de ir embora de Santa Maria, passei na casa dela pra pegar minhas coisas e convenci Mariana a vir comigo. “Pega só o necessário, eu te compro roupas novas”, prometi. Ela aceitou, feliz, e fomos embora pra Curitiba. Desliguei o celular, ignorei as ligações da Larissa e me tranquei em casa com Mariana.

Esse foi o ponto de virada pra Larissa. Ela precisava de um choque pra mudar, pra parar de mentir e omitir. Enquanto isso, ela me procurava sem parar – largou desfiles, campanhas, tudo. Já eu tentava encontrar em Mariana uma versão melhorada dela. Aos 25 anos, Mariana era sincera, direta e fodia quase tão bem quanto a irmã. Comprava roupas caras pra ela, joias, relógios de marca, e vivíamos uma relação aberta e quente. Amigos a adoravam, vizinhos a elogiavam, mas todos diziam: “A Larissa é mais mulherão, Maurício. Ela te ama de verdade. Cuidado com a Mariana, ela pode estar atrás do teu dinheiro”.

Eu já tinha pensado nisso. Transava com Mariana – às vezes com força, às vezes com carinho – mas imaginava Larissa no lugar dela. Mariana não dava sinais de falsidade, mas Larissa não desistia: cartas, e-mails, recados, até telegramas, tudo pedindo perdão. E tinha mais: ela não tinha me contado sobre outros caras, como o Pedro, de 38 anos, e o Gustavo, de 40 anos. Mariana me revelou tudo sobre eles. Será que eu estava amolecendo? Será que era hora de perdoar?

Foi aí que decidi agir. “A vingança é um prato que se come frio”, pensei. E comecei meu plano.

---

### 1) A ESPOSA DO DIEGO, CAROLINA

Larissa tinha me dito uma vez que Carolina, a esposa do Diego, era uma morena linda de 34 anos, que queria filhos, mas ele era estéril. Descobri que ela sabia das traições dele e ameaçava se divorciar. Diego não queria perdê-la – ela era rica, filha de um empresário de Porto Alegre, e tinha bancado o salão dele. Melhor ainda: Carolina queria se vingar, transando com outros homens, especialmente os traídos pelo marido.

A irmã de Larissa, Cristina, de 29 anos, me ajudou. Ela estava furiosa com a traição da irmã e era amiga de Carolina. “Vou te apresentar pra ela, Maurício. Tomara que você engravide ela. Seria o troco perfeito pro Diego”, disse Cristina, com um sorriso vingativo. Eu topei. Fui a Santa Maria escondido de Larissa – Mariana sabia de tudo e aprovava. Conheci Carolina num bar discreto. Ela era deslumbrante: alta, cabelos pretos lisos, olhos castanhos intensos e um corpo voluptuoso que exalava sensualidade.

Começamos saindo casualmente, mas logo viramos amantes. Quando ela soube que eu era uma das vítimas do Diego, ficou ainda mais animada. “Vamos foder todos os dias que eu estiver fértil”, propôs, com um brilho nos olhos. A primeira vez foi tímida – um papai e mamãe básico na casa dela, enquanto Diego trabalhava. A boceta dela era quente, apertada, e eu adorava o jeito que ela gemia, baixinho no começo, depois mais alto. Gozei dentro dela, sentindo o calor do seu corpo contra o meu. No segundo dia, ela soltou um peido enquanto eu a pegava de lado – “Ai, que vergonha!”, riu, mas continuou rebolando. Eu achei sexy, um sinal de que ela estava à vontade comigo.

Foram dias incríveis. Carolina era carente, fazia de tudo na cama pra me agradar – boquete profundo, anal doloroso que ela pedia mesmo gemendo de desconforto, sexo selvagem com tapas e puxões de cabelo. Engravidou de mim, e Diego, pra não perder a herança dela, aceitou criar o filho como se fosse dele. Carolina planejava largá-lo depois que ele assinasse a paternidade, mas não tentou me prender. “Sei que você ainda ama a Larissa”, disse ela, com um sorriso triste. Minha primeira vingança estava concluída.

---

### 2) PEDRO, GUSTAVO E O PASSADO DE LARISSA

Resolver o caso do Pedro e do Gustavo foi mais fácil do que eu imaginava. Pedro, um advogado de 38 anos, tinha morrido num acidente de moto em Caxias do Sul. Conheci a viúva dele, a Sofia, de 36 anos, por meio de amigas em comum. Ela sabia que eu era o ex de Larissa e me contou que Pedro teve um caso com ela, mas nunca engravidou ninguém – ele tinha baixa contagem de espermatozoides. Viramos amigos, rolaram uns affairs, mas não fui além. Ajudei Sofia com um emprego numa empresa de um amigo, e ela logo se casou com um gerente de lá.

Já o Gustavo, um comerciante de 40 anos, era amigo do Diego. Fui atrás da esposa dele, a Vanessa, uma loira de 37 anos com fama de safada. Ela sabia do caso do marido com Larissa e me revelou que tudo foi armação da irmã mais velha de Larissa, a Helena, de 35 anos, pra me afastar da namorada. Vanessa não precisou de cantada – me chamou pra casa dela numa tarde em que Gustavo estava fora. Quando ficou nua, quase perdi o fôlego: corpo bronzeado, seios grandes, bunda empinada. “Quero te foder até esquecer aquele canalha”, ela disse, me puxando pra cama.

A transa foi animal. Vanessa era uma fera – cavalgava com força, gritava, pedia tapas na bunda. Num momento, enquanto eu metia no cu dela, ela gritou de dor: “Porra, tá rasgando tudo! Mas não para!”. Um peido escapou no meio do anal, e ela riu: “É o preço da vingança, Maurício!”. Gozei dentro dela várias vezes, e ela engravidou. Vanessa confessou que tomava pílula com Gustavo, mas parou pra ter um filho comigo, só pra se vingar. “Ele acha que é dele. Visita a gente quando puder, tá?”, pediu. Minha segunda vingança estava servida.

---

### 3) O CASTIGO DE LARISSA

No dia da última transa com Vanessa, cruzei com Larissa num posto de gasolina em Santa Maria. Ela bloqueou meu carro com o dela e me obrigou a conversar. “Você nunca me deu chance de explicar. Foi a Helena que me manipulou pra eu ter casos com o Diego, o Pedro e o Gustavo. Ela queria que eu te largasse pra ficar com ela mesma. Preciso te contar tudo!”, implorou. Eu já sabia da verdade por Mariana, mas aceitei ouvi-la.

Fomos a um parque isolado. Larissa abriu o coração – falou do começo do nosso namoro, das traições, das pressões da irmã Helena e de uma prima, a Bianca, de 32 anos. Não mentiu em nada. Estava arrependida, me amava de verdade. Eu a perdoei em silêncio, mas disse: “Vou investigar. Se mentiu ou omitiu algo, nunca mais me verá”. Ela concordou, confiante.

Voltei pra casa e transei com Mariana, imaginando Larissa o tempo todo. Dez dias depois, ela me ligou. Atendi, e a voz dela me deixou duro na hora. “Investigou?”, perguntou. “Sim. Você não me contou que deu um tapa no Diego na segunda vez e saiu correndo.” “Queria que você descobrisse sozinho. Foi quando percebi que ele era um babaca”, respondeu. “E agora, o que decide sobre nós?”, insistiu. Fiz suspense, disse “não” só pra ouvi-la chorar, e então completei: “Não vou ficar sem você. Sim pra voltarmos”. Ela gritou de alegria.

Larissa veio pra Curitiba, e vivemos um ménage com Mariana. Hoje, somos um casal casado, com uma relação aberta e sincera. Ela posta tudo no site de Selma Recife www.selmaclub.com – as traições, as fodas, os peidos, o anal que dói mas excita. Quer saber mais? Corre lá e descubra!
Veja mais em /?s=CORNO+RECIFE

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.00 de 2 votos)

#Outros

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos