O que ninguém viu na Kombi da escola
No fundo da Kombi da escola, eu e meu melhor amigo ficamos sozinhos e rolou algo que eu nunca imaginaria.
Me chamo Otávio, tenho 16 anos e atualmente curso o ensino médio. No entanto, quero compartilhar uma história marcante que vivi quando tinha 13 anos.
Naquela época, eu ainda morava na zona rural e estudava em uma escola estadual. Meu transporte diário era uma Kombi dirigida pelo meu tio, que também era o motorista escolar da região.
Eu era sempre o primeiro aluno a entrar no veículo, as 11:30, e o último a descer quando voltávamos para casa, ao entardecer umas 16:40. Depois de me buscar, meu tio seguia o trajeto para pegar meu melhor amigo e, em seguida, outros colegas — meninos e meninas que, como eu.
Na escola era muita putaria, apesar da idade já estávamos muito "avançados" e já sabíamos muito de assuntos +18, fazíamos brincadeira como; Verdade ou Desafio, Gira a Garrafa para beijar e etc...
Teve um dia que eu e meus amigos fomos brincar de verdade ou desafio, eu o Felipe, o Matheus e o Pedro. O meu melhor amigo é o Felipe, ele moreno, alto e cabelo crespo. Na brincadeira de verdade ou desafio começamos a fazer perguntas leves, mas depois fomos elevando o nível e chegamos nas perguntas proibidas, era a vez do Matheus perguntar para o Pedro;
Matheus: Verdade ou Desafio ?
Pedro: Desafio.
Matheus: Eu te desafio a mostrar a bunda pra nós 3.
Pedro: Saí fora, não sou viado não.
Matheus: Então vai ter que levar um soco na barriga de nós 3. Prefere o que ?
Com muito receio, ele aceitou e com muito medo ele mostrou para nós 3 enquanto eu segurava a porta da biblioteca para ninguém nos atrapalhar.
Após terminar a brincadeira, o sinal tocou e voltamos para nossas salas de aula e estudamos até o sinal tocar para voltarmos para casa.
Voltando para casa, vinha muitas pessoas na Kombi, mas eu e o Felipe éramos os últimos a descer, então grande parte do caminho íamos só eu, ele e o motorista lá na frente.
Quando saiu a antepenúltima pessoa e ficou só eu e ele de alunos lá no fundão e ele tocou no assunto.
Felipe: Ei tu viu a bundinha do Pedro como é gostosa.
Otávio: Vi mano, a sorte de vocês é que eu segurei a porta, alguém poderia ter visto a brincadeira de vocês, hein.
Felipe: Dava pra nós fazer umas brincadeiras né, só eu e tu aqui sem o motorista ver.
Otávio: Não pô, curto essas coisas não tlgd, nunca fui de fazer essas coisas.
Felipe: Eu sei mano, mas dava pra nós tentar, tu vai ver como é bom.
Eu nunca tinha feito essas coisas com nenhum outro amigo meu, e quando ouvi o Felipe falar aquilo para eu e ele fazermos, fiquei muito nervoso e com medo, porque não estávamos sozinhos, meu tio, o motorista, estava lá na frente então tínhamos que ter muito cuidado para não sermos pegos.
Eu sem saber o que fazer, perguntei para ele o que era para nós fazermos primeiro, ele tirou o pau dele para fora e disse que eu poderia começar batendo uma pra ele, foi o que eu fiz, ele tinha um pau bonito, moreno e da cabeça pouco rosada mas com o prepúcio cobrindo um pouco dela, comecei fazendo o movimento de subindo e descendo com minha mão, até que teve uma hora que ele perguntou se eu sabia chupar, eu disse que nunca tinha chupado então ele pediu pra eu chupar o dele então eu obedeci, o pau dele não era tão pequeno então não cabia direito na minha boca mas, mesmo assim ele tentava e ficava empurrando minha cabeça para baixo.
Do nada senti um gosto meio amargo / salgado na minha boca e senti ele se tremendo um pouco e me apertou forte.
Ele falou que tinha gozado, eu falei "é, tô vendo né" e fiquei com aquele gosto de sêmen na boca, a sorte é que eu ainda tinha um resto de água na minha garrafinha.
Quando o Felipe desceu da Kombi, eu fiquei meio quieto, pensando nas coisas. Nem sabia direito o que sentir… só sei que meu coração tava acelerado e minha cabeça cheia de coisa. Era estranho, nunca tinha passado por aquilo com nenhum amigo antes.
Cheguei em casa calado, nem comi direito. Fiquei deitado olhando pro teto, lembrando de tudo. A gente era só criança, mas já tava fazendo coisas que nenhum adulto poderia saber que estávamos fazendo.
No outro dia na escola, ele agiu como se nada tivesse acontecido. Me chamou pra sentar com ele, riu das besteiras de sempre, e ficou tudo normal. Eu também não falei nada, só deixei pra lá. Mas aquilo ficou na minha cabeça por um bom tempo.
Depois disso, a gente ainda brincou outras vezes, mas nunca mais tocamos naquele assunto. E a vida seguiu.
Atualmente ele se mudou para outro estado (MA) e nunca mas se falamos, mas guardamos esse segredo.
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Comentários (1)
Pebinha: 👍👍👍👍
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