#Bissexual #Gay #Traições

O pedreiro quer foder comigo (real) Parte 3

575 palavras | 1 | 4.80 | 👁️
Henry0001

Continuações de uma obra envolvida por sexo.

A obra tava vazia. Silêncio, poeira no ar e aquele cheiro de cimento seco. A cama nova do patrão encostada num canto, ainda no plástico. Só eu e Mauro ali. Mais uma vez.

Ele apareceu com a camisa jogada no ombro, suado, calça frouxa, jeito de quem já sabia o que vinha. Já era a terceira. Ninguém precisava falar muita coisa.

— E aí — ele murmurou, se encostando na parede.

— E aí nada. Tu já sabe — respondi, tirando o cinto devagar.

Ele olhou, respirou fundo e desceu de joelhos no chão sem dizer mais nada. Já tava no automático. Tirou meu pau pra fora e começou a mamar como quem precisava daquilo. A boca quente, molhada, indo fundo, sugando com vontade.

— Isso, putinha... chupa direito — falei, empurrando a cabeça dele com uma das mãos.

Ele engolia tudo. Lambia, cuspia, gemia baixinho. A boca dele parecia feita pra aquilo. Não era beijo, não era carinho — era uso. Eu segurava firme no cabelo dele, ditando o ritmo, metendo na boca como se fosse uma buceta.

Depois de um tempo, puxei ele pra cima.

— Levanta. Agora vira.

Ele levantou e foi pra cama nova do patrão, ainda com o plástico brilhando. Se ajoelhou em cima dela, de quatro, já abrindo espaço.

— Tava pensando... tua mulher. Vive falando dela, mas nunca mostra nada decente.

Ele pegou o celular, ainda de quatro, e abriu a galeria. Me mostrou uma foto comum — ela de vestido, com cara de santa.

— Tá aí. Resolve?

— Tá longe disso. Mostra direito.

Ele ficou quieto, deslizou a galeria e apareceu o nude. Ela de costas, nua, empinada. Perfeita. Peguei o celular da mão dele e encostei na parede, bem na frente do rosto dele.

— Agora olha pra ela. E sente outro pau te abrindo.

Empurrei de uma vez. Mauro gemeu, forte, segurando no colchão. A cama rangia. A estrutura mal montada batia na parede.

Enquanto eu metia forte, ele começou a bater uma com a mão livre. Rápido, desesperado. A imagem da esposa dele na frente, o pau dele latejando, e o meu socando por trás.

— Vai gozar pensando em quem agora, hein?

Ele gemeu alto e jorrou tudo no colchão plastificado. Um jato grosso, quente, tremendo por inteiro. Ficou ofegante, tremendo, mas não parou de abrir. Continuou lá, rebolando, querendo mais.

Ver ele gozando daquele jeito me deixou mais bruto. Enterrei com força, segurando na cintura dele, até gozar também, gemendo rouco, gozando fundo dentro dele.

A gente ficou ali um tempo. Só o barulho do nosso fôlego preenchendo o quarto cru.

Peguei o celular da parede, a imagem da esposa dele ainda aberta. Olhei pra ele e falei:

— Tu é um puto. E ela nunca vai saber o corno que tem em casa.

Ele não respondeu. Só ficou ali, suado, melado, fodido. Do jeito que eu gosto.

A cama nova do patrão? Já tinha dono. E história.

Como vcs sabem sou aqui do mujui no Pará kk, me chamem mo telegram minha outra conta eu perdi, manda la seu feedback vamo conversar, trocar idéia bater uma kkk meninos e meninas, isso é um convite sério kk
@realoli chama

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Comentários (1)

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  • Aécio: Conto maravilhoso

    Responder↴ • uid:g3ipe0518