Novinha atrevida mexeu com homem e tomou cacete - [ Parte 1 ]

A Marcela é uma gatinha atrevida e gabola, dizia que queria me pegar para minhas sobrinhas e um dia eu cobrei a atitude dela e não conseguiu escapar.

Vou resumir ao máximo, minhas sobrinhas criaram uma amizade com a neta de uma vizinha nossa que a cria, o nome da senhora é dona Fátima e o nome da neta é Marcela, ela estuda no mesmo colégio das minhas sobrinhas e com a convivência resolvi convidar a vizinha para me conhecer, ela veio e passamos um tempo conversando, com o tempo a neta dela já frequentava minha casa com toda liberdade quando as meninas estavam comigo, como se fosse de casa.

Para que fique claro, eu tenho quase a mesma idade das minhas sobrinhas, nessa época eu devia ter uns 23 anos e a Marcela tinha uns 17 anos, também não era tanta a diferença de idade. O que vou contar percebi que a Marcela é daquelas meninas metidas, coisa muito comum em rapazes, mas em meninas é sempre uma surpresa, ela ficava dizendo que eu era gostoso, que queria me pegar e coisas do tipo, mas eu nunca dei moral, deixei ela ficar no cantinho dela com as meninas, mas vocês sabem como é menina atrevida querendo se mostrar para as outras, então em um certo dia ela estava voltando do colégio e me encontrou entrando em casa, nesse dia ela se atreveu demais.

- Oi Roger, como vai?
- Vou bem e você?
- Estou bem também, você está saindo ou chegando?
- Chegando, porque?
- Porque eu queria saber se as meninas vêm hoje para cá, terminei minha última prova e estou de férias.
- Ah elas vêm em algum horário, elas devem estar de férias também.
- Que bom, mais tarde eu posso vim para cá com elas?
- Pode sim, fique à vontade Marcelinha, você é de casa já.
- E o você?
- Eu, o que tem eu?
- Nada deixa para lá.
- Marcelinha, tu és muito danadinha, eu já ouvi algumas coisas que você fala de mim, tu tens essa coragem toda mesmo?

Ela riu e disse:

- Não sei, será?
- Eu estou sozinho, entra aqui para você ver.
- Eu entro.
- Vou deixar o portão aberto, quando voltar é só entrar.

Passou um bom tempo e ela não apareceu, quando eu já estava quietinho eu ouvi a voz dela entrando pela cozinha.

- Roger, estou entrando.
- Ah você veio.
- Estou aqui, as meninas já chegaram?
- Não, eu não te falei que eu não sei que horas elas vêm?
- Onde tu estás?
- Estou aqui em cima trocando uma lâmpada.

Ela subiu atrás de mim, quando chegou na porta do meu quarto eu a peguei pelo braço e puxei para dentro, fechei a porta e ela ficou branca e com os olhos arregalados, eu estava sem camisa, ela me olhou de baixo para cima.

- E aí Marcelinha, tá corajosa agora?
- Espera, era só brincadeira minha.

Eu a segurei pela cintura e encostei o cacete nela, ela estava de saia, blusa e sandália, então eu a agarrei e comecei a chupar seu pescoço.

- Era isso que você queria, não era?
- Ai caralho, parou eu só estava brincando.
- Eu não sou o teu gostoso, não é assim que você fala, vem cá com o teu gostoso.

Passei a mão por baixo da saia dela e puxei sua calcinha, ela segurou um pouco, mas eu consegui tirar.

- Que isso amorzinho calma, eu não falo mais, eu juro.

Carreguei ela e coloquei na cama, tirei as alças da sua blusinha e chupei seus peitinhos, ela ficou tão assustada que ficou só falando “não faz isso, não faz isso”, então eu parei e olhei nos seus olhos.

- Você não queria ficar comigo?
- Era brincadeira.
- Me abraça um pouquinho, eu não vou te machucar.
- Só um pouquinho, mas depois você vai deixar eu ir?
- Vou, mas me abraça.

Ela me abraçou e eu a beijei bem demorado, quando ela se distraiu eu tirei meu cacete e comecei a pincelar sua bucetinha.

- O que você está fazendo, tá bom vamos parar.
- Calma, relaxa um pouco.

Eu podia sentir sua buceta molhada com a minha pica só pincelando, imagina como estava dentro.

- Tá bom Roger, vamos parar.
- Só mais um pouquinho, não tá gostoso?
- Tá.
- Então relaxa.
- Tá bom só mais um pouquinho, mas não vai...

Eu coloquei o cacete todinho na buceta dela de uma vez só, enterrei até o fundo e soquei tão forte e com velocidade que ela falava separando as palavras.

- Aiiii caralho, hum, hum, hum, você, colo cou, tu di nho, humm, humm, ãhhh, ãhhh, tá, bom, tá bom, chega amor.
- Tá gostando né gatinha?
- Hum, hum, tá, mas, eu, tenho, que, ir, para, caaaaaaasa, hummmmm, hummmm.

Ali foi a primeira gozada dela, a menina se gozou que me agarrou e enfiou as unhas na minha costa.

- Isso goza no meu cacete meu amorzinho.
- Ai meu pai, ai meu paizinho, que isso, meu corpo está sem forças.

A voz foi voltando ao normal, ela começou a dizer sem parar a mesma frase “Eu tenho que ir para casa, minha vó tá me esperando”.

- A vó está te esperando é amor, ela vai esperar eu terminar de foder a netinha dela, você vai para casa toda fodida hoje, sua bucetinha vai tomar muito cacete.

Coloquei ela de bruços e encolhi uma perna dela e deixei outra esticada, ficou uma posição tão gostosa e o que me dava mais tesão era ela olhando para trás, para ver o que eu estava fazendo, então eu mostrei o cacete punhetando antes de enfiar na sua buceta de novo.

- Vou enfiar tudinho de novo nessa buceta, fica quietinha tá meu amor.
- Hum, hum, depois você deixa eu ir?
- Deixo, mas me deixa terminar de comer essa buceta tá bom?
- Tá bom, eu deixo.

Soquei novamente na buceta dela com força e bastante velocidade, ela se agarrava na colcha da cama, gemia alto, não conseguia nem falar direito, só falava bastante “tá bom chega, tá bom, eu vou gozar”, foram umas 3 vezes que ela ficou repetindo e gozava de novo e de novo, aquilo me deu um tesão tão grande que eu tirei o cacete de dentro dela, puxei ela para sentar na cama e mandei abrir a boca.

- Abre a boca meu amor, vem tomar leitinho de macho, vem princesinha, abre essa boca.

Ela abriu e tomou uma gozada bem dada, enchi a boquinha dela de gala, melei a sua cara e quando ela queria cuspir eu enfiei o cacete na boca dela.

- Pronto meu amor, agora mama o teu cacete e bebe todo o leitinho que eu te dei.

Ela engoliu e quando terminou eu sai de cima dela e ela me olhou toda cheia de gala bem caladinha, foi no banheiro rápido e se limpou, quando voltou se vestiu e saiu do quarto, eu vesti meu short e fui com ela.

- Você vem mais tarde quando as meninas chegarem?
- Não sei.
- Porque?
- Eu era virgem garoto, você tirou minha virgindade, não viu o tanto de sague?

Ela foi saindo pelo corredor e eu a chamei de volta.

- Tá zangada comigo, não gostou?
- Não, não estou.
- Não vai me dar um beijo antes de ir?

Ela parou, virou e me olhou pensativa, depois me abraçou e me beijou.

- Porque está zangada?
- Não estou, não falei para você, só que foi tão louco que eu preciso de um tempo.
- Volta mais tarde, eu quero namorar você, já fizemos amor, agora eu quero namorar.

Ela me olhou com uma carinha não bonitinha, me beijou de novo e disse:

- Tá bom eu vou voltar, mas me deixa tomar um banho, hoje foi um dia muito especial para mim.

Ela tocou com a mão no meu rosto e sorriu.

- Você é surpreendente, tinha que ser você.
- Promete que vai voltar.
- Eu vou voltar, eu preciso te abraçar, me espera tá bom?
- Tá bom, vou te esperar.

Continua...