Me exibindo pra machos com cara de inocente

Bancava o coitado só pra ficar perto de macho suado.

Trabalhei em uma fábrica de tecidos como serviços gerais há alguns anos atrás. Tinha 15 anos. (Porque naquele tempo contratava menores). Sempre gostei de macho maduro e suado, com aquele cheiro de suor e rola suja. Havia muitos homens na área de serviços pesados e a maioria era bem forte devido ao serviço que faziam. Quando eu entrava naquela ala, tinha uma mistura de cheiros de macho suado com os enorme rolos de tecidos que eram postos em empilhadeiras e retirados em outra ala. Os uniformes eram de tecido grosso, que retia o suor. No final do expediente, eles se dirigiam ao vestiário para o banho e claro, eu junto. Eu sempre demorava um pouco pra dar tempo de tirarem suas roupas e quando eu chegava lá era a visão do céu. Muitos machos pelados aguardando os que tomavam banho sair do chuveiro. Muitas brincadeiras de pegar no pau do outro, bater na bunda e essas coisas. Eu fazia questão de entrar naquele ambiente, bem tímido e meio assustado com aquele sorriso amarelo e claro, olhando as varas. Os caras olhavam pra minha cara e cochichando, começavam a rir de mim. Eu fingia que não entendia. Havia um cheiro delicioso de tudo junto. Chulé, sovaco, pau suado e sabonete barato. Pirocas pra todos os gostos e corpos de todas as cores. Eu chegava a ficar zonzo de tão alto que eles falavam mais eu nem me importava. Depois de tirar a minha roupa, passava por aquele corredor e alguns machos esfregava a piroca em mim, como se fosse de brincadeira e eu abaixava a mão pra empurrar e acabava tocando nas pirocas e rapidamente coçava o nariz pra poder sentir o cheiro. Eu chegava a ficar com a minha piroca meia bomba de tanto tesão por aqueles homens. Alguns, percebendo, davam tapinhas na minha vara, de zoação e aí piorava as coisas. Os caras caiam na gargalhada pelo meu estado. Eles sabiam que eu estava sentindo tesão por eles. Todo dia, na hora do banho era assim. Até que, um dia a minha chefe de setor pediu pra que, antes do banho, eu passasse na sala dela. Me prendeu lá por quase meia hora, me dando novas ordens pra o dia seguinte. Achei que não ia encontrar os meus homens no banheiro mais ainda tinha três se banhando. Fiquei meio triste mas segui em frente e fui me despir pra tomar banho. Dos três machos que estavam lá, tinha um negão forte que se dizia evangélico, que era muito discreto por sinal e dois gordinhos brancos e muito feinhos, que já estavam saindo do banho. Me coloquei do lado do negão e comecei o meu banho. O cara nem olhava pra mim e depois de um tempinho, os dois gordinhos meteram o pé. O banho do negão nunca acabava e resolvi olhar pra ele pra ver o que fazia tanto que não terminava. Tomei um susto ao ver ele mechendo no pau meia bomba e olhando pra mim. Fiquei sem graça de verdade e abaixei a cabeça. Pela primeira vez eu queria ir embora logo. Não sei porque me deu medo. Quando olhei de novo pra ele, sua piroca estava muito dura e ele começou a fazer barulho com a boca, como se estivesse com muito tesão. Comecei a prestar atenção na piroca. Era grande, grossa e cheia de veias, raspada até o saco. Muito linda mesmo. Achava que aquilo nunca caberia no meu cu, que era virgem pra piroca de adulto. Não parei mais de olhar. Ele veio na minha direção, botou a mão no meu ombro e fez força pra eu me abaixar. Obedeci e ele encostou a glande nos meus lábios e não pensei duas vezes. Comecei a chupar. Ele desligou o chuveiro e ficou em silêncio, curtindo a bezerragem e eu todo me tremendo e adorando o deus falo. Ele tentava me engasgar, metendo até a garganta e eu babava muito. Ficamos assim por uns minutos, até que ele me levanta e se dirige pra trás de mim e esfrega o caralhão no meu rego. Eu me arrepiava todo e sentia muito medo mas ele, com os seus braços fortes, me abraçava por trás, como se eu fosse uma donzela muito amada por ele. Como era bom me sentir assim, abraçado por aqueles braços fortes e aquele peitoral me puxando contra si. Acabei ficando todo mole e me entregando, deixando ele fazer o que quisesse de mim, com aquele pau grosso todo babado no meio das minhas pernas, de um jeito em que, a cabeça aparecia em minha frente, por baixo do meu saco. Começou a beijar minha nuca e quando eu percebi, a pirocona estava cutucando o olho do meu cu, mais eu tremia de medo. Ele puxou a minha cara pro lado e começou a lamber a minha boca. Aí fudeu tudo. Empinei a bunda pra trás e ele começou a meter lentamente e nesse meio tempo me deu um beijo de língua que eu achava que ele iria arrancar a minha boca do lugar. Que beijo quente e forte. Ele não me deixava fugir da sua boca. Nesse momento senti a tora deslizar toda pra dentro de mim, de uma vez. Meus olhos se arregalaram e a única coisa que senti foi uma ardência. Meus pensamentos estavam confusos, enquanto ele metia suavemente cadenciado. Aquilo estava muito bom, estava perfeito. Minhas pernas tremiam e eu com a bunda empinada, pra aquele negão forte e gostoso que não parou em nenhum momento de me beijar. Foi perfeito. Começou a grunhir dentro da minha boca e senti o meu ânus se encher com o líquido precioso. Ele arrancou delicadamente aquela mandioca do meu cu, tomou outro banho, foi na direção do armário dele, se enxugou, colocou a sua roupa, me olhou sem dar uma palavra e foi embora. Eu fiquei ali, parado com o cu cheio de porra e ardendo sem entender nada. Fui no vaso, botei o líquido precioso pra fora, tomei outro banho, me arrumei e fui embora. Tive um final de noite sonhando que iria casar com o negão e seríamos felizes para sempre. No outro dia, quando o vi no seu setor, passei por ele e lhe desejei o meu melhor bom dia. Ele me deu um olhar de desprezo tão forte que quase acabou com o meu dia. Eu sentia vontade de chorar toda a vez que eu me lembrava da cara dele me olhando com aquele olhar fúnebre, como se uma lagartixa tivesse mais importância do que eu. Na hora do banho, deixei pra ir mais tarde. Quem sabe eu não o encontraria e ele me explicaria que tudo o que aconteceu de manhã, na hora do bom dia, foi só pra despistar, pros outros machos não se ligar que rolou algo. Nessa hora, realmente ele estava lá. Também estava o gostoso do Ivan e mais dois caras. Entrei e tirei minha roupa. Fui pra um chuveiro do lado do Ivan. Eu estava arrasado porque ele nem olhou pra mim. Ivan ficava me olhando, se ligando talvez, no que estava acontecendo. Então, o negão saiu do banho e foi embora junto com o outro amigo e em nenhum momento me olhou. Me deu vontade de chorar. Eu estava arrasado. Então o Ivan me disse pra eu não ficar assim, porque ele fez isso com todos que caíram nos seus carinhos. Olhei pro Ivan, tentando entender como ele descobriu e que papo era aquele de "todos". Quem eram "todos"? Ivan ficou bem sério me olhando e então eu entendi. O negão também havia enrabado o Ivan. E pelo jeito ele também ficou igual a mim, como uma cadelinha no cio, até o balde de água fria. Eu me tornei um grande amigo do Ivan e sempre estavamos juntos. Parei de me oferecer pra os machos como eu fazia. Cheguei a foder com o Ivan duas vezes. Ele era muito gostoso, com uma bunda carnuda mas um pau bem pequeno, que o deixava um pouco traumatizado. O negão ainda fez novas vítimas e nós percebia mos. Até que um dia, a fábrica fez um grande corte de funcionários e tanto eu, o Ivan e o negão fomos demitidos. Nunca mais vi nenhum dos dois. Talvez esse conto seja mais uma lembrança do que um conto. Desculpem se não teve tanta ênfase. Vou tentar melhorar. Um grande abraço amigos.