Papai e Mamãe - Incesto Bissexual (parte 6)

Passei a tarde ansioso querendo contar pra minha esposa sobre a primeira gozada do nosso filho e, quando fui buscá-la no trabalho, foi a primeira coisa que eu fiz.

- Não acredito que finalmente ele teve um orgasmo

- Além disso, meu amor, ele despejou o leite dentro de mim - contei, como um pai orgulhoso

- Que delícia amor, não vejo a hora de chegar em casa e ele fazer o mesmo comigo

- Ele está te esperando peladinho e cheio de tesão

Quando chegamos em casa, percebi a bicicleta do Luizinho na nossa garagem e logo mostrei à Silvia.

- Não acredito que vou ter que esperar mais um tempo pra beber o leite do meu filho - ela reclamou, quase que choramingando

- Faz silêncio, eu suspeito que eles estejam fazendo o que você tá com vontade de fazer

- Você acha que eles tão transando?

- Tenho quase certeza. Depois daquele dia que o Pedro contou pra nós que ficava com o Luizinho, eu esperei ansioso pelo dia que eu iria poder ver isso e acho que esse dia chegou

Entramos na casa sem fazer muito barulho, a casa estava em completo silêncio, mas sabíamos que eles estavam em casa. Fomos em direção ao quarto do nosso filho e encontramos a porta fechada, mas a luz estava acesa.

Espiei pela fechadura e tive a confirmação dos meus pensamentos impuros. Pedro estava sentado na beirada da cama, enquanto Luizinho estava ajoelhado no chão, chupando seu pau. Meu filho estava com uma postura máscula e dominava o seu pequeno amigo.

Logo o meu pau subiu e fiquei acariciando ele, mas segundos depois a minha esposa me puxa, curiosa também para vê o que estava acontecendo do outro lado da porta. Ela levou a mão para a buceta e ficou acariciando lá, então eu tirei sua roupa e fiz questão de chupar aquele pedaço de carne quente e úmido.

Mesmo desejando incessantemente o nosso filho, eu continuei com muito tesão na minha esposa e ela em mim. Parecia que com ele era algo gostoso por ser novidade e por ser proibido. Transar com aquele menino de 9 anos, com o pinto grosso de 10 centímetros que não havia passado pela puberdade ainda, dava um ar picante para aquela relação. Melhor ainda quando pensamos que, esse garoto de 9 anos, foi gerado e criado por nós dois. Mas transar com ela é surreal pois é a mulher da minha vida.

Olhei para aquela vadia de 34 anos, com a buceta encharcada de tanto tesão e os peitos balançando em direção ao chão, enquanto ela espiava o filho fodendo com seu melhor amigo e senti uma enorme vontade de foder ela.

Por um momento esqueci que os meninos estavam a poucos metros de nós e me pus de pé, atrás da minha esposa e comecei a pincelar o meu pau em sua buceta molhada, ela gemeu e aquilo foi o sinal verde que eu queria.

Comecei a foder a buceta de Silvia e ela continuava vidrada nos meninos, aumentei as estocadas e dei um tapa no seu rabão carnudo. Acredito que nessa hora os meninos se assustaram, pois ela se levantou desesperada e falou:

- Vamos pro quarto, rápido! Os meninos ouviram

E eu dei uma risada maliciosa, estávamos fazendo a mesma coisa que aqueles garotos, porque não se juntar a eles? Sem pensar duas vezes, abri a porta e flagrei meu filho de joelhos na cama, com o pau dentro do cu do amigo.

Pedro ficou com o rosto muito vermelho de vergonha e, se não fosse pela melanina muito presente em sua cor, Luizinho também estaria. Os dois ficaram ofegantes e muito sem jeito, mas não se atentaram ao detalhe principal, eu e Silvia também estávamos pelados e muito excitado com o que estava acontecendo alí. Desastrados, eles tentaram se esconder com os travesseiros, mas não tiveram sucesso.

- Calma filhão, não precisa se desesperar, continua o que você estava fazendo que eu e sua mãe vamos fazer o mesmo

Eu vi o olhar do Luizinho fixo no meu pau duro e logo mudei de ideia, talvez eu devesse deixar a minha esposa com o filho e usar a carne nova que estava ali no quarto. Tentando seduzir o garoto, não deixei a oportunidade passar:

- Gostou do que viu, Luizinho? Não tirou o olho desde que eu entrei no quarto - falo, pegando no meu pau duro e balançando

- Desculpa tio... eu não quis fazer isso

- Tá tudo bem, rapaz - tranquilizei o menino - Já percebi que você gosta de pau e se você quiser, pode brincar com o meu

- Sério tio?

- Sim, você quer?

- Quero sim, você deixa tia Silvia?

- Claro meu amor, enquanto isso eu vou brincar com meu garotão adolescente - Silvia vai até Pedro e beija sua boca, enquanto acaricia o pau meia bomba do filho

Fiz o mesmo com o Luizinho, que ao contrário de Pedro, sempre foi muito meigo e delicado. Talvez por ter sido criado pela mãe e não ter uma figura masculina em casa que sirva de exemplo. Usava roupas mais apertadas que destacavam bem o seu bumbum duro e redondinho. Além disso, outros traços fenotipicos eram bem presentes em Luiz, como sua boca carnuda, nariz gordinho e cabelo cresco. Aquele menino tinha a cor do pecado e eu estava pronto para pecar!

Suas mãos agarraram o meu pau que babava muito, então sem eu mandar, ele se ajoelhou e começou a mamar. Delirei com a boca macia do menino, ele chupava melhor do que Silvia e Pedro juntos, parecia ter muita experiência apesar da sua pouca idade.

- Que delícia de boca, Luizinho

- Você tá gostando, tio?

- Demais meu bebê, continua mamando o pau do tio que eu te dou leite no final

- Eu adoro tomar leite de macho, tio

- Você já tomou alguma vez?

- Sim, várias vezes

- De quem, meu amor?

Fiquei realmente curioso pois ele morava apenas com a mãe e até onde eu sabia, ela não tinha namorado.

- Do meu tio Hélio e do meu primo Elias, sempre que vou visitar eles eu brinco de adulto com eles

Hélio era o irmão mais velho de Carla, a mãe de Luizinho. Eu fui amigo dele na infância e adolescência, mas nos distanciamos quando ele se mudou de cidade. Elias era o filho de Helio, eu não sabia a idade exata, mas sabia que o garoto já era quase um adulto.

- E quando foi a primeira vez que você brincou com eles?

- Eu tinha 7 anos e fazia só com o meu primo Elias, mas uma vez o tio Hélio pegou nós dois fazendo isso e também quis brincar com a gente

- E como é o pau deles? - perguntei

Quando éramos adolescentes, eu e Hélio estudávamos na mesma escola e jogávamos no time de futebol dessa escola. Ele fazia sucesso no vestiário, tinha o apelido de cobra por causa do tamanho do seu membro, claramente era o maior pau entre os jogadores do time.

Lembro que tínhamos por volta de 15 anos mas o pau dele já era praticamente de um adulto, media uns 13 centímetros mole e infelizmente nunca tive a sorte de ver aquela jeba preta totalmente dura, mas apostaria que chegava aos 19 centímetros.

- É muito grande, tio! Quase do tamanho do meu braço - olhei para o seu bracinho infantil e achei fofo aquela afirmação, mas não duvidava da veracidade daquela comparação

- Você aguentou?

- Claro né tio - ele falou rindo e ali comprovei que o menino tinha nascido pra ser um putinho

- Então agora você vai ter que aguentar a minha

- Pode me comer, tio, eu aguento

Que tesão ouvir aquele moleque lindo falando aquilo pra mim, coloquei ele de quatro na cama, ao lado da minha esposa. Nessa hora eu lembrei que minha esposa estava transando com o meu filho naquele mesmo quarto, mas eu fiquei tão fissurado no Luizinho que esqueci de todo o resto.
Minha esposa tava de frango assado, tendo sua buceta fodida pelo nosso filho enquanto ele chupava seus seios grandes e flácidos.

Ela sorriu ao cruzar o olhar com o meu e eu retribui o sorriso, a verdade é que estávamos os dois aproveitando do melhor jeito, cada um com o que mais gostava.

Comecei a chupar o rabo quente de Luiz e consegui ouvir os seus gemidos, mesmo que baixinhos e tímidos.

- Tio, começa a me comer

Ele estava praticamente me implorando e eu não podia prolongar mais, ele queria aquilo tanto quanto eu e era minha obrigação foder aquele garoto. Então peguei um lubrificante de sachê que estava no bolso da minha calça jogada no chão e lambuzei meu pau, passando o resto na entrada do cuzinho dele.

Segurei firme o meu pau e comecei a penetrar no Luizinho. Pela idade, eu imaginava um cuzinho apertado que teria dificuldade de aguentar a grossura do meu pau, mas me surpreendi. Seu buraco já estava na largura ideal para abraçar minha piroca com conforto e prazer ao mesmo tempo. Não estava arrombado, longe disso, mas notava que ele fazia sexo anal com frequência.

Meti meu pau todo dentro do pretinho e senti ele se arrepiar da cabeça aos pés. Fui fodendo ele como se já fosse meu putinho há anos e ele me tratou como se eu fosse um amante antigo. Nossos corpos se encaixaram muito bem e nossos gemidos eram a comprovação disso.

- Que piroca gostosa, tio

- Pisca o cuzinho nela, Luizinho

Ele obedeceu e me levou a loucura. Aumentei as estocadas e ele aumentou os seus gemidos. Nessa hora também ouço os gemidos de Silvia e vejo que meu filho também aumentou as estocadas na buceta da mãe. Já tinha virado uma sinfonia de gemidos aquele quarto e os vizinhos com certeza estavam ouvindo, mas eu não me importava com aquilo, preferia dar atenção ao prazer que eu estava sentindo dentro do quarto.

- Vou gozar, mãe!

Ouço Pedro falar isso, enquanto continua fodendo a buceta da mãe. Silvia tem diu então não engravidaria, também acho que por ser um esperma ralo e em desenvolvimento, Pedro não teria capacidade de engravida-la então não me preocupei.

Enquanto metia meu pau no rabo quente e lisinho de Luiz, assisti o meu filho urrar de prazer enquanto despejava sua porra dentro da mãe. Ela sorriu junto com ele e os dois se beijaram, em seguida saindo do quarto para tomar banho no banheiro do Pedro.

Troquei o Luizinho de posição e lhe coloquei de frango assado, pois queria despejar o meu leite olhando para o seu rosto. Quando virei ele, seu pinto estava muito duro e era maior do que o de Pedro, talvez pela genética de sua família, apesar de ser mais fino.

Beijei sua boca e fui socando meu pau com força no fundo do seu cu, eu sentia a cabeça do meu pau encostando na próstata do pequeno menino e não podia mais segurar minha gozada.
Macetei seu cu na velocidade mais rápida que eu consegui e, quando senti que já gozar, tirei o meu pau de dentro dele e coloquei em sua boca, fazendo o putinho engolir meu leite.

- Nossa tio, seu leite é grossinho e doce

- Foi feito especialmente pra você, meu bebê

- Vou querer mais vezes

- Sempre que você quiser é só vir aqui em casa, tem eu e o Pedrinho pra você escolher

- Pra quê escolher se eu posso ter os dois, tio?

- É verdade, você tem razão

Nós dois rimos e eu levei o garoto pra tomar banho no meu banheiro. Quando terminamos, descemos e ficamos assistindo tv junto com Silvia e nosso filho, até a mãe de Luizinho vir buscar ele, meia hora depois.

- Oi meu amor, como foi a noite? - ela perguntou

- Foi muito gostosa, mamãe! Vou te contar tudo quando eu chegar em casa

Nessa hora o meu coração acelerou e comecei a suar frio, eu tinha esquecido de pedir pra ele guardar segredo.

- Pelo visto você se divertiu muito com o Pedrinho, né meu amor

- Sim, mas me diverti muito mais com o tio Ricardo

- Sério filho? Vou adorar ouvir cada detalhe

Ao falar isso, ela olhou pra mim com malícia e sorriu. A vadia morria de tesão em saber que o filho era usado por outros homens.

- Precisamos ir pra casa, mas antes da um abraço de despedida no tio, amor!

- Tchau tio - o menino me abraça, ficando com o rosto bem próximo ao meu pau - Adorei hoje

- Você é sempre bem vindo, meu bebê. Na próxima vez que vier, pode trazer sua mãe também - não desperdicei a oportunidade

- Ouviu né mãe? Vamos marcar um jantar com a família deles

- Vamos sim meu amor, quando eu e a Sílvia estivermos de folga do hospital a gente combina

- Ebaaa

O menino foi embora tão feliz que esqueceu da bicicleta lá em casa. Ao voltar pra sala, vejo que Silvia e Pedro já estavam transando novamente e eu me juntei a eles num sexo gostoso em família!

CONTINUA