Meu marido foi caminhar com esposa de seu amigo e DEI O CU ao amigo dele, na casa de praia
As fotos desse conto estão abaixo, na sequência.
Aqui estou eu, de volta à ativa, seduzindo o amigo de mais de 10 anos do meu marido na casa de praia que alugamos com outro casal. A esposinha dele nem sonha que sou uma puta safada que adora dar o cu pros machos amigos. O tesão era foda, e eu e meu marido armamos tudo: ele levou a trouxa pra caminhar (Esposa do amigo) e deixou a câmera escondida ligada. Quando o cara acordou, eu, de shortinho solto enfiado na bunda, joguei o papo e sentei no colo dele. Ele ficou duro na hora, confessou que me comia com os olhos na praia, e eu disse que queria logo aquela pica no meu cu. Ele meteu gostoso, eu gemi alto, e quando me pediu pra levantar a perna, fodeu mais fundo ainda. Comecei a peidar, a merda escorreu, e ele pirou, me xingando de tudo enquanto gozava na minha boca com o pau sujo. O filho da puta adorou, e eu sei que vai querer mais. Mal sabe ele que tudo isso tá gravado pro perfil da Selma Recife! www.selmaclub.com
Eu acordo com o sol batendo na cara, o calor já subindo pela janela da casa de praia que a gente alugou pros quatro: eu, meu marido, o amigo dele de mais de uma década, o Carlinhos, e a esposinha sonsa dele, a Patrícia. O mar tá lá fora, barulhento pra caralho, mas aqui dentro minha cabeça já tá a mil, planejando a putaria que eu quero fazer hoje. Meu marido, aquele safado, já tá de olho no esquema faz dias, desde que eu comentei que vi o Carlinhos me secando na praia, babando no meu rabo empinado com aquele fio dental vermelho que eu usei só pra provocar. Ele me deu carta branca, como sempre, e ainda armou o plano perfeito pra hoje.
São umas sete da manhã quando meu marido levanta, dá um beijo na minha testa e pisca pra mim. “Vou chamar a Patrícia pra caminhar na praia, amor. Aproveita aí,” ele fala, com aquele tom sacana que eu conheço bem. Ele pega a câmera escondida que a gente trouxe, uma daquelas minúsculas que compramos só pra essas sacanagens, e ajeita ela num canto da sala, apontada pra mesa de madeira no meio do espaço. Eu fico na cama ainda, ouvindo os dois saindo, a Patrícia toda animadinha com a ideia de “curtir a natureza”. Natureza o caralho, eu penso, enquanto levanto e coloco meu shortinho azul, aquele bem soltinho que deixa metade da bunda de fora e entra no rego quando eu ando. Não boto calcinha, óbvio. O plano é esse: seduzir o Carlinhos de uma vez, sem rodeio.
Eu desço pro térreo, o cheiro de café ainda no ar da máquina que a Patrícia deixou ligada antes de sair. O Carlinhos tá lá, estirado no sofá, ainda meio grogue de sono. O filho da puta tem um peitoral legal, não vou mentir, e eu já tinha reparado naqueles olhares dele pra mim desde o primeiro dia aqui. Na praia, quando eu saía do mar e passava rebolando na frente dele, dava pra ver o volume na sunga crescer. Ele tentava disfarçar, mas eu sei reconhecer um macho com tesão a quilômetros de distância.
“Bom dia, seu preguiçoso,” eu digo, com a voz meio rouca, enquanto me apoio no balcão da cozinha, empinando o rabo pra ele ter uma boa visão. Ele levanta a cabeça, me olha de cima a baixo e dá um sorrisinho de canto de boca. “Bom dia, hein. Tá animada cedo assim?” ele responde, já sentando e esfregando os olhos. Eu rio, jogo o cabelo pro lado e caminho até a mesa, bem devagar, sentindo o shortinho subindo mais no cu a cada passo. “Tô animada pra caralho, Carlinhos. E tu, dormiu bem ou ficou sonhando comigo?”
Ele engole em seco, e eu vejo o pau dele já dando sinal de vida na bermuda. “Porra, tu não presta, né?” Ele fala, rindo, mas com aquele tom de quem tá gostando da provocação. Eu não perco tempo. Vou até ele, me abaixo um pouco pra ele ter uma visão do meu decote no top que mal cobre os peitos, e digo: “Não presto mesmo. E tu sabe disso.” Antes que ele possa responder, eu me viro, mostro o rabo bem de perto, e sento no colo dele de uma vez, sentindo a pica dele endurecer na hora contra minha bunda.
“Que porra é essa?” ele fala, assustado, mas não me empurra. Eu viro o rosto, olho nos olhos dele e falo baixo: “Relaxa, Carlinhos. O que rolar aqui fica entre nós. Somos adultos, porra. Eu sei que tu me quer, e eu tô doida pra te dar.” Ele fica quieto por uns segundos, o coração batendo forte contra meu peito, e aí confessa: “Caralho, eu te olho mesmo. Desde a praia, aquele teu rabo de fio dental… Eu fico imaginando cada coisa.” Eu sorrio, mordo o lábio e falo: “Então para de imaginar e me fode logo. Meu cu tá piscando pra tua pica agora.”
Ele não acredita no que tá ouvindo, mas o tesão fala mais alto. “E o pessoal?” ele pergunta, olhando pra porta. “Tão caminhando, vão demorar pra caralho. Aproveita,” eu digo, já esfregando a bunda no pau dele por cima da bermuda. Ele não resiste mais. Passa as mãos na minha cintura, desce pro meu rabo e aperta forte, gemendo baixo. “Tu é uma puta do caralho, sabia?” ele fala, e eu rio. “Sabia. E tu vai adorar essa puta.”
Eu levanto rapidinho, só pra ele tirar a bermuda e liberar aquela rola grossa que eu já tava louca pra sentir. Ele senta de novo na cadeira, a pica apontando pro teto, e eu subo na mesa, de frente pra ele, abrindo as pernas pra ele ver tudo. “Olha esse cuzinho, Carlinhos. Tá te chamando,” eu falo, puxando o short pro lado e mostrando o buraco que já tá molhado de tesão. Ele não fala nada, só pega a pica com a mão e esfrega a cabeça na entrada do meu cu. Eu gemo alto, “Vai, porra, enfia logo,” e ele obedece. Sinto a pica entrando devagar, abrindo meu ânus, quente e pulsante, deslizando pro fundo do meu reto enquanto eu solto um “Caralho, que delícia!”
Eu começo a rebolar, engolindo a rola inteira com o cu, sentindo cada centímetro dele me arrombando. Ele geme junto, “Porra, que cu gostoso, sua vadia,” e eu aumento o ritmo, quicando mais forte. O barulho da pele batendo enche a sala, e eu não me controlo mais, gemendo alto pra caralho: “Fode meu cu, vai, seu filho da puta, mete fundo!” Ele segura minha cintura e começa a bombar, a cadeira rangendo embaixo dele.
De repente, ele me puxa pra baixo e fala: “Levanta uma perna na cadeira, quero meter mais fundo e gozar na tua bunda.” Eu obedeço na hora, fico em pé com uma perna erguida, o cu bem aberto pra ele. Ele enfia a pica de novo, agora mais fundo ainda, e começa a meter com força, o pau entrando e saindo num ritmo que me deixa louca. “Tá gostando, sua cachorra?” ele pergunta, e eu respondo: “Tô adorando, porra, me arromba!”
Aí o inevitável acontece. Com ele socando tão forte, meu cu começa a relaxar demais, e eu solto um peido alto, seguido de outro. “Caralho, tu tá se peidando, sua nojenta?” ele fala, mas não para de meter. Eu rio, “Tô me cagando, porra, vai logo e goza!” O cheiro sobe, e eu sinto a merda começando a sair, melando tudo. Ele olha pra baixo, vê o pau sujo, e ao invés de parar, fica mais louco ainda. “Sua puta imunda, vadia escrota, toma pica nesse cu cagado!” ele xinga, metendo com raiva.
Eu não aguento mais de tesão e falo: “Goza na minha boca, vai, quero engolir tudo!” Ele tira o pau do meu cu, todo melado de merda, e eu me abaixo rapidinho, abocanhando a rola inteira. Ele goza na hora, jatos quentes enchendo minha boca, e eu engulo tudo, lambendo o pau até deixar limpinho. “Caralho, tu é foda,” ele fala, ofegante, olhando pra mim com cara de quem não acredita no que acabou de rolar.
Eu levanto, limpo a boca com as costas da mão e falo: “Pois é, Carlinhos. E tu nem imagina que eu e meu marido gravamos tudo pra postar no site da Selma Recife, www.selmaclub.com . Tá tudo lá, com fotos e vídeos. E no Telegram VIP dela, www.bit.ly/tudo2024 , tem mais ainda. Vai lá dar uma olhada, seu safado.” Ele fica sem palavras, mas eu sei que ele vai querer mais. Todo macho que prova meu cu vira viciado. Agora é só esperar o próximo.
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