Ajuda proibida aos idosos parte 1- conto erótico interracial
ATENÇÃO
1. Essa história toca em temas como traição, submissão e sexo interracial. Se não curte esse tipo de conto, te indico procurar outro relato mais no seu estilo.
2. Tô pedindo um pouquinho de calma enquanto apresento os personagens e monto o cenário dessa história sensual. Pode confiar, vai valer a pena no final🔥
PARTE 1
"Temos literalmente dezenas de idosos que precisam de algum tipo de assistência. Qualquer ajuda que você puder nos dar será muito bem-vinda." A Sra. Beatriz estava desesperada por voluntários. O centro para idosos já dependia demais dos poucos que tinha.
Raquel procurava algo que trouxesse mais propósito à sua vida. Aos 29 anos, e um marido que preferia que ela não trabalhasse, sua rotina estava vazia.
Mas, independente do que escolhesse fazer, Raquel sempre chamava atenção. Com 1,62m de altura, 59kg, cabelos loiros, cintura fina, um belo par de seios fartos (36DD) e uma bunda redonda, ela tinha o corpo de uma modelo ou até mesmo de uma estrela de filmes adultos. Apesar da idade, parecia muito mais jovem – resultado de exercícios regulares e do cuidado extremo com a pele, sempre protegida do sol.
Embora tivesse um corpo de parar o trânsito, Raquel era ingênua. Sua experiência sexual era limitada ao marido e a alguns poucos namorados do passado. Sempre se vestia de forma conservadora, mas não adiantava muito – qualquer roupa nela acabava ficando provocante sem que ela percebesse.
"Bem, acho que posso ajudar por umas duas ou três horas, três vezes por semana. O que você precisa que eu faça?" Raquel sentiu-se bem por estar se oferecendo para algo que realmente faria diferença na vida de alguém.
"Ótimo! Vou pedir para você visitar o Sr. Silva. Ele é viúvo e praticamente não sai de casa. Quase não tem família por perto, então seria um bom começo para você." A Sra. Beatriz entregou a Raquel o arquivo do caso.
João Silva tinha 78 anos e, após perder a esposa com quem viveu por cinquenta anos, entrou em depressão. Ex-chefe de construção, precisava de alguém que o ajudasse com pequenos problemas de saúde, fizesse companhia e, quem sabe, desse uma mãozinha em algumas tarefas domésticas.
Raquel ficou animada. "Sr. Silva, hein? Mal posso esperar!"
Ela deveria visitá-lo às terças e quintas-feiras, com um tempo recomendado de 90 minutos a duas horas por encontro – mínimo necessário para que a interação fosse realmente eficaz. O Centro sugeriu que levasse cartas e jogos de tabuleiro, evitando que o tempo fosse preenchido apenas com TV ou cochilos.
"Agora, certifique-se de manter a visita interativa. Ele precisa de companhia, então tente envolvê-lo em alguma atividade. Se forem assistir TV, que seja algo esporádico e juntos. E lembre-se: ele vem de uma geração diferente. Vista-se mais ou menos como está agora."
Naquele momento, Raquel usava uma saia azul na altura dos joelhos, uma blusa estampada e um par de saltos azul-marinho de quatro polegadas.
No dia seguinte, terça-feira, Raquel se arrumou para a visita. Escolheu uma saia preta, uma blusa branca sem mangas e saltos pretos. Seu marido, Carlos, não gostava muito da ideia de vê-la trabalhando como voluntária, mas preferia deixá-la ter esse tempo para se sentir útil, já que a casa estava mais vazia sem as crianças.
Depois de um banho e um café da manhã leve, ela ajustou o GPS para o endereço do Sr. Silva e partiu.
A casa ficava numa área mais antiga da cidade – não era exatamente um bairro ruim, mas também não era um lugar onde ela escolheria morar.
" R Armando Costa, número 3."
Raquel estacionou, desceu do carro e se aproximou da porta. Antes de tocar a campainha, alisou a saia e ajeitou o coque que tinha feito no cabelo.
Ela pressionou o botão e ficou atenta a qualquer sinal de movimento dentro da casa. Por um momento, jurou ter ouvido um gemido... ou talvez fosse alguém cantando? Difícil dizer.
A porta se abriu rapidamente, revelando um homem negro, careca, de pele escura como carvão, com cerca de 1,80m de altura e uma barriga saliente. Vestia shorts de basquete e uma camiseta da Guiné. Apesar das rugas evidentes, exalava uma presença imponente.
"Olá, querida. Você é do Centro de Idosos?" Ele coçou a virilha de forma nada sutil, fazendo com que Raquel desviasse o olhar por um instante.
"Sim, sou eu! Meu nome é Raquel Paladino. Como vai?" Ela estendeu a mão, aliviada por finalmente conhecer seu primeiro assistido. Pelo menos, ele parecia ser alguém sociável e ativo, não acamado como temia.
Ao entrar, Raquel observou o ambiente. O apartamento era simples, mas bem organizado. Os móveis e eletrodomésticos eram antigos, assim como os quadros pendurados na parede. O cheiro ali dentro era um pouco envelhecido, mas nada insuportável.
O que realmente chamou sua atenção foi uma TV de tela plana de 60 polegadas na sala e um computador de mesa montado contra a parede oposta.
"Então, Sr. Silva, o que gostaria de fazer na nossa primeira visita?" Raquel colocou as mãos na cintura, o que acabou empurrando seus seios já fartos ainda mais para frente.
João observou cada detalhe dela, tentando não deixar sua expressão entregar o que pensava. "Droga. Olha só essa loirinha deliciosa bem aqui na minha casa. Eu poderia gozar nas calças só de olhar... e ela ainda age inocente? Exatamente do jeito que eu gosto."
Ele estava mais do que satisfeito com a voluntária que o destino lhe enviara. O Centro costumava mandar senhoras aposentadas, com cara de enfermeira. Mas essa? Essa era diferente. Uma mulher branca, gostosa, com peitos fartos e um jeitinho ingênuo. Ele não podia ter pedido algo melhor.
Mas precisava ser esperto. Não podia assustá-la logo de cara.
"Bem, mocinha... não tenho me sentido muito bem ultimamente." Ele mentiu. Queria ver até onde poderia levá-la na primeira visita.
"Minhas pernas andam com a circulação ruim, e eu estava prestes a tomar um banho. Você se importaria em me ajudar a encher a banheira? Talvez até ler algo para mim enquanto relaxo?"
Ele observou cada nuance da reação dela, tentando medir se seu pedido, que claramente envolvia ele ficar nu, a deixaria desconfortável.
"Parece uma ótima ideia!" Raquel respondeu, animada.
Para ela, aquilo não era nada além de um trabalho voluntário. Em sua cabeça, era como cuidar de um paciente num hospital ou em um lar de idosos. O fato de ele estar nu na banheira não tinha qualquer conotação sexual para ela.
Empolgada por poder ajudar de uma forma mais prática do que simplesmente jogar cartas, Raquel foi até o banheiro e abriu a torneira.
Procurando debaixo da pia, encontrou uma embalagem de espuma de banho, provavelmente da falecida esposa dele. Colocou um pouco na água, misturando com os dedos para espalhar bem.
Quando voltou para a sala, encontrou o Sr. Silva sentado no sofá, observando cada movimento dela com atenção.
O que ela não sabia era que ele havia acabado de tomar um Viagra. Mas, para ser sincero, nem precisava. Só de olhar para ela, seu pau já começava a endurecer.
"A banheira está quase cheia, Sr. Silva. Por que não se despe no banheiro e me avisa quando estiver pronto para entrar?"
João refletia sobre sua estratégia. Quanto mais frágil e dependente se mostrasse, mais fácil seria pedir ajuda prática. O risco era ela achar a situação inconveniente. Seu objetivo final era transformar aquela gata branca em sua parceira de cama ou, melhor ainda, escrava do seu pau negro. Mas isso não rolaria se ele não parecesse precisar de assistência. Ela o tratava mais como um vovô do que como um homem maduro e viril.
Ele sabia como jogar.
"Tá bom, mocinha. Acho que vou precisar de uma mãozinha pra entrar, senão posso escorregar e quebrar o quadril." Ele ficou de olho na reação dela. Dessa vez, ela desviou o olhar, pensativa.
"Hum. Como faço pra colocar ele na banheira sem deixá-lo todo exposto e constrangido com minha presença? Bom, vou ter que olhar pro outro lado." Raquel refletiu, fixando o olhar no sabonete.
"Vou virar a cabeça pra te dar privacidade." Ela respondeu.
Com isso, o Sr. Silva se levantou e foi devagar pro banheiro. Tava quase no meio do caminho de uma ereção. Sabia que mesmo meio mole, seu pau era um espetáculo e tanto. Os parceiros costumavam chamá-lo de "Tripé" porque o negócio pendia uns 25 cm entre as pernas... ficava com mais de 30 cm quando totalmente duro. Bastava essa branquinha dar uma olhadinha no monstro debaixo d'água, ou mesmo quando ele baixasse na banheira, e logo estaria com o pau enterrado nela.
Raquel esperava do lado de fora com uma toalha. João entrou no banheiro esperando ver uma banheira cheia de água morna e limpa. Planejava ficar bem visível pra ela enquanto sentado. Óbvio que isso não rolaria com a banheira cheia de espuma.
Ele entrou, tirou o short, baixou a cueca e gritou por ajuda.
"Raquel, querida, preciso de uma mãozinha pra entrar." Sorriu consigo mesmo por soar tão frágil e patético.
"Tô aqui, Sr. Silva." Raquel envolveu a toalha nele e pegou sua mão, guiando-o por trás. Ele deu um passo na água morna, depois o outro. Raquel ficou de cabeça virada o tempo todo e não viu nada do seu enorme membro.
"Tá seguro?", ela perguntou.
"Tô." João sentou-se, frustrado. Precisava pensar rápido.
"Por que você não pega aquele banquinho da sala e senta perto da banheira pra ajudar na minha circulação?" João partiu pro Plano B.
Raquel trouxe o banquinho acolchoado e colocou perto da banheira.
"Como posso te ajudar com seu problema?" Ela perguntou com uma cara triste, como se João tivesse doente ou sofrendo.
"Preciso que você esfregue minhas pernas e tente fazer o sangue circular nelas. Não precisa ter vergonha, e não se preocupe em me machucar também. É uma condição séria." João se esforçou ao máximo pra parecer preocupado com a situação toda.
Essa é apenas uma parte da história. A continuação? você confere no site: contoseroticos.online
Raquel se inclinou e, através da água ensaboada, tocou a perna direita dele. Sentou-se de frente pra ele no banco, pra alcançar as duas pernas. Sob a espuma, João acariciava lentamente seu membro enorme, quase no auge.
Num movimento "descuidado", ele molhou a blusa dela com água do banho. Sorriu consigo mesmo quando ela reagiu.
"Ai, meu Deus!" Raquel levantou-se na hora e se afastou. João se segurou pra não rir enquanto ela olhava pra blusa molhada. Dava pra ver o contorno dos seios e o estilo do sutiã, já que a água deixou o tecido quase transparente.
"Foi mal, querida! Não esquenta. Tem uma secadora no armário do corredor, perto da cozinha. É só botar uns minutinhos. Não se preocupe comigo, não me incomodo de te ver de sutiã." João ofereceu sua solução ardilosa.
"Tem certeza que tá tudo bem?", Raquel perguntou.
"Ah, vai. Um velho como eu? Querida, já vi de tudo. Não se preocupe. Vai lá secar sua blusa!"
Raquel não sentia nenhuma vibração sexual vinda de João. Para ela, ele era apenas um senhor doce, velho e indefeso. Estava completamente à vontade perto dele, sem imaginar o que passava pela cabeça do homem.
Ela encontrou a secadora e colocou sua blusa molhada dentro, deixando-a girar no ciclo de aquecimento. Em seguida, voltou ao banheiro com uma toalha enrolada ao redor do peito, cobrindo seus volumosos seios.
João, que já estava animado, sentiu a decepção bater quando viu que ela ainda estava coberta. "Puta merda! Tira isso logo!" Ele pensou consigo mesmo, frustrado. Mas a sorte estava ao seu lado.
Ao se sentar ao lado da banheira para alcançar a perna dele, Raquel deixou a toalha escorregar para o lado. Nem percebeu quando seu peito ficou parcialmente exposto. Sua mente estava focada apenas em ajudar aquele "pobre velhinho" com sua condição.
Para segurar melhor a perna dele, precisou se inclinar mais para frente, e foi aí que a toalha simplesmente caiu. Mas, para Raquel, aquilo não tinha qualquer conotação sexual. Ela só via um idoso que precisava de ajuda. A ideia de que ele pudesse estar excitado com aquilo nem sequer passou por sua cabeça. Afinal, na visão dela, João era velho demais para que qualquer interação ali tivesse esse tipo de significado.
O que ela não sabia era que, para ele, a situação era completamente diferente.
"Ah, tá ajudando demais. E a outra agora?" "Beleza!" Raquel se ajeitou e viu que ia ter que se esticar mais pra alcançar a perna esquerda dele, que tava do outro lado da banheira. Enquanto fazia isso, sentiu algo duro e liso roçando no seu braço. Sem ter ideia do que era, imaginou que fosse a mão dele.
O pau enorme e duro feito pedra do João tava deslizando e batendo no braço da Raquel e em parte do peito dela enquanto ela se debruçava na banheira pra cuidar da outra perna. Ele segurava o mastro na base e, de propósito, esfregava nela sem pudor. Não dava pra acreditar na situação. Teve vontade de gozar em cima dela ali mesmo.
Raquel não conseguia ver o que tava roçando nela, mas logo já tinha massageado até a coxa da perna esquerda dele e tava se afastando pra terminar quando notou aquela coisa se mexendo nas bolhas. Por algum motivo, ela esticou a mão e agarrou.
"Que é isso...? Meu Deus! Sr. Silva! É o que tô pensando?!"
Raquel largou o pau enorme como se tivesse pegando fogo, puxou o braço e o peito pra longe da água e olhou em choque pro velho negro de cara enrugada.
"Foi mal, Raquel. Não dá pra evitar. Meu problema de circulação afeta as partes de baixo... todas elas. As duas pernas, o pinto e os bagos sofrem com essa condição. Os médicos tão com medo que eu tenha um coágulo e um derrame ou pior se não receber massagem regularmente. Sou só um velho. Quem posso pedir pra me ajudar com a circulação? Não tenho família e as enfermeiras pararam de vir me tratar faz tempo."
João não tinha nada disso, mas tava numa onda, e sabia que essa mulher não ia dar bola pra ele sexualmente sem um motivo específico. Foi uma atuação de mestre. Conforme desenrolava a história, percebeu que Raquel parecia estar com pena. Ela tava caindo direitinho!
"Ai, coitado do Sr. Silva! Que situação horrível! Pobrezinho."
Raquel tava de pé agora, enquanto ele continuava na banheira. Ela olhou pro meio da água onde dava pra ver a ereção através da espuma. Ficou meio sem jeito com a ideia de tocar o pau de outro homem. Mesmo sendo um velhinho negro fraco e coitado, ainda era um pau e não era do marido dela... não, definitivamente não era do marido. Aquilo parecia enorme. Ela pensou no que podia acontecer se não ajudasse. "Ele pode morrer!" Aí imaginou como ia ajudar.
"E se eu pedisse pro meu marido... pra ter permissão. Não, não ia rolar. Ele não ia ver como o Sr. Silva tá na pior. Não ia entender."
Era óbvio que era só uma condição médica e nada mais. Raquel continuou justificando. "Eu nem gosto de homem negro. Nunca me senti atraída por um. Vai ser só um tratamento médico e olhe lá."
Raquel sentou de novo no banquinho e continuou pensando. Uma parte dela tava curiosa de um jeito que ia além do papo de "condição médica".
"Tá bom, Sr. Silva. Deixa eu ver o que posso fazer. Me explica como posso ajudar a melhorar a circulação em todas as suas... partes." Raquel apoiou os braços na banheira com uma cara preocupada.
Parecia que ela tinha topado. João quase gozou ali mesmo. Não dava pra acreditar na sorte que teve nessa situação. Agora precisava ter certeza de não assustar ela.
"Ai, muito obrigado, muito obrigado, mocinha! Você pode ter salvado minha vida!"
Raquel deu um sorriso triste. Sentindo uma pena genuína do homem.
"Então, Raquel, preciso que você esfregue meu pau de baixo pra cima. Use as duas mãos. Massageie os testículos de leve também enquanto cuida do pau. Foi assim que o médico disse pra fazer. Ele falou que o ideal é eu gozar de verdade, mas acho que não vai rolar. Não sou mais um homem sexual e, mesmo que meu pau reaja à massagem, é difícil eu gozar."
Essa última mentira, com sorte, ia deixar ela mais tranquila. Na real, as lorota do João tavam funcionando que nem mágica na dona de casa inocente e protegida.
"Bom, vamos ver o que dá pra fazer." Raquel encarou a situação com uma nova missão. Massagear, melhorar a circulação e tentar fazer o pau dele gozar pra ajudar na circulação. Ela nunca imaginou que ajudar idosos pudesse ser tão sério. Esse velho precisava dela pra cuidar da condição médica dele. "Ainda bem que eu me ofereci pra ajudar!", ela pensou.
Raquel resolveu ir em frente e tentar. Ela esticou o braço pela espuma que tava se desfazendo e achou fácil o monstro escondido debaixo d'água. "Tô prestes a tocar no pau de outro homem." Era só nisso que ela conseguia pensar.
"Meu Deus! Isso não pode tá certo. É enorme. Não dá pra ver direito, mas dá pra sentir que é quase do tamanho do meu antebraço inteiro. Mal consigo segurar com as mãos! Nunca ouvi falar de uma coisa tão grande! Isso é uma COISA estranha e nojenta, não é um pau."
Raquel tava com uma cara de espanto. Seus olhos se arregalaram quando ela olhou pro Sr. Silva.
Hum, Sr. Silva? O tamanho do seu, sabe, também faz parte do problema médico, ou é normal pra você?" A voz da Raquel tremeu um pouco de surpresa enquanto ela envolvia as duas mãos na cobra escura e preta.
"Bom, sempre fui um homem grande, então acho que não. É só eu mesmo." Disse, com tom de orgulho.
Ele tava tentando se segurar pra não ser abertamente sexual, pra ela não desconfiar. Achou impossível fazer isso com os peitos grandes da Raquel pendurados sobre a banheira, quase escapando do sutiã. Ele emendou:
"Tenho certeza que seu marido também é um homem importante lá embaixo, não é?", João perguntou tentando manter a cara séria.
"Ah, bem, não, não exatamente." Raquel pensou em como o pau do marido era pequeno mesmo e como ela mal via ele nos últimos anos. De repente caiu a ficha que ela tava tocando no pau de outro homem, até de um homem negro.
"Faz mais de 20 anos que não toco no pau de outro homem! É estranho, mas tenho que fazer um bom trabalho. Foco, Raquel! O Sr. Silva precisa de você!" Ela apertou o pau grosso e pulsante com as duas mãos, mas ainda não conseguia ver ele todo. Ela puxou, puxou, puxou, mas não fazia ideia de como dar alívio pro pobre homem. Parecia poderoso nas mãos dela e ela tava meio intimidada com aquilo.
Percebendo a inexperiência dela, João se dispôs a guiá-la.
"Raquel, segure a base com uma mão sobre a outra e deslize por toda a extensão. Pra cima e pra baixo, num vai e vem." Ele se esforçava para manter a compostura. Sabia que não aguentaria muito, mesmo com os toques desajeitados dela. Fazia pelo menos cinco anos que não tinha contato íntimo com uma mulher. E nunca com alguém que poderia estampar a capa da Playboy, como Raquel.
Raquel iniciou os movimentos lentos seguindo as orientações do Sr. Silva. Seus olhos alternavam entre o rosto dele e a água.
"Esfrega a ponta com mais força, pra estimular a circulação", ele instruiu. Após alguns minutos de carícias firmes e constantes, João começou a sentir os primeiros sinais do clímax se formando.
"Agora mantém as mãos paradas e deixa eu me movimentar", pediu. Raquel obedeceu.
Ela formou um círculo com as mãos sobrepostas, enquanto João deslizava por entre elas. Ele não pôde deixar de notar os seios fartos dela se movendo no ritmo de suas investidas. As costas arqueadas e o bumbum empinado completavam a cena que o excitava ainda mais.
"Aperta mais!", ele ordenou, investindo contra as mãos dela com toda sua rigidez. Raquel se esforçava para mantê-las firmes, permitindo que ele ditasse o ritmo. João empinava os quadris, cortando a água. O corpo de Raquel acompanhava cada movimento, seus seios balançando enquanto ela se empenhava em satisfazê-lo. Ele a possuía através das mãos dela, e todo o corpo dela vibrava em sincronia com suas investidas.
Raquel refletia: "Ele tá usando minhas mãos pra se estimular! Parece que tá ficando bem animado!" Seus olhos não desgrudavam do membro avantajado que cortava a água ensaboada, deslizando por suas mãos. Era uma experiência totalmente nova pra ela.
Tocar Carlos, seu marido, nunca tinha sido assim. A sensação era estimulante, excitante. Ela curtia poder ajudar o Sr. Silva com suas questões de saúde. Que alegria ter se inscrito no Centro! Enquanto ele continuava, ela notou que a abertura parecia se dilatar ainda mais, e então um grito intenso escapou do Sr. Silva:
"Caralho, garota!" Ele deixou escapar...
Raquel arregalou os olhos ao ver um jato grosso e esbranquiçado disparar do membro imponente. Instintivamente, apertou as mãos e as moveu para baixo, enquanto ele empurrava para cima. Mais três jatos semelhantes vieram antes dele afundar de volta na água.
A banheira transbordou e os gemidos dele ecoaram pelo banheiro. Raquel tentou continuar, mas as ondas na água ameaçavam o rosto do Sr. Silva. Ela estava atônita. Não entendia bem o que tinha acontecido, mas sabia que tinha gostado. Algo despertou dentro dela, uma sensação nova e prazerosa.
"Caramba, menina! Nunca tive um orgasmo assim! Como isso foi possível? Eu nem conseguia mais ter, lembra?"
João ressaltou o papel dela nessa façanha, sabendo que ela veria isso como um elogio, uma recompensa por sua dedicação em ajudar um velho "debilitado" com problemas circulatórios.
Raquel estava radiante.
"Nossa, Sr. Silva! Nem acredito! Que incrível! O senhor conseguiu!"
"É, parece que sim, mocinha. Você deu um jeito na minha condição, pelo menos por enquanto. Esse meu corpo velho e cansado vai sentir um alívio e tanto, graças ao seu esforço. Nem dá pra acreditar que eu... consegui. Você é uma terapeuta e tanto!"
Raquel sorriu enquanto vestia a blusa já seca, cobrindo os seios. João suspirou ao vê-los desaparecer sob o tecido.
"Então, Sr. Silva, acho que nossa primeira sessão foi um sucesso, né?" Raquel se preparava para sair, ansiosa para contar a Carlos, seu marido, como tinha ajudado o senhor hoje.
"Com certeza foi. Você tem mãos mágicas e sabe mesmo como fazer minha circulação funcionar. Quando é nossa próxima visita?" Ele perguntou, com uma expressão mais séria no rosto.
"Estou agendada pras terças e quintas, das 10h ao meio-dia. Então, nos vemos na quinta?" Raquel consultou o celular.
"Sim, está ótimo." Ele pareceu propositalmente abatido, querendo que ela saísse com a impressão de que ele ainda precisava de muita ajuda.
"Ah, coitadinho!" Ela tocou o ombro dele, inclinando a cabeça de lado.
"Aguenta até quinta. Estarei aqui às 10h em ponto."
Com isso, ela lhe deu um beijo na bochecha e partiu.
João permaneceu na banheira, o eco dos gemidos ainda reverberando no banheiro vazio. Um sorriso lento e calculista se formou em seus lábios enquanto ele observava a porta pela qual Raquel havia saído. "Você não faz ideia do que despertou, garota", murmurou para si mesmo, os olhos brilhando com algo mais sombrio que desejo.
Ele se levantou devagar, a água escorrendo de seu corpo, e pegou o celular sobre a pia. Seus dedos hesitaram por um instante antes de abrir uma pasta oculta, repleta de fotos que ela nunca imaginaria que existiam — registros de cada momento daquela manhã, capturados sem que ela percebesse.
João ficou em silêncio por um longo momento, o som da porta se fechando ecoando no banheiro vazio. Seus olhos, antes carregados de falsa fragilidade, agora brilhavam com uma intensidade quase predatória. Ele se recostou na banheira, a água morna ainda lambendo sua pele, e deixou escapar um murmúrio baixo, quase como se estivesse falando consigo mesmo: "Isso foi só o começo, Raquel… Você ainda não sabe o que é prazer de verdade.
" Um sorriso torto se formou em seus lábios enquanto ele imaginava a próxima sessão, já planejando cada toque, cada palavra que a faria se render completamente — não apenas às suas mãos, mas a algo muito mais perigoso.
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Comentários (6)
Ddll: Eu fui lá e fiz a leitura dos 12 contos, tem muita alegoria, mas o que mudaria é ela dispensar o F sem transar, essa paixonite é ate sacal, ela ta se descobrindo puta, então deixa ela ser, fica se resumindo a boquetes, podendo ja ta esta tomando varada vigorosa de dois ao mesmo tempo em sua "intimidade" vulgo BUCETA kkkkk
Responder↴ • uid:1eq2ryxdxpfaMorais: Um bom conto mas o papel dela tão ingénuo isso sai da realidade kkkk o certo é que é simplesmente um conto continua
Responder↴ • uid:1d7rub758y1tGatinhatarada: Quero um velhinho assim bem gostoso exibido vem no meu email gostosasuzana82gmail.com
Responder↴ • uid:81rqa5s6i9Joao: Olá gatinha tarada me chamo João tenho 62 anos. Coincidencia com o relato só o nome..pois ainda trabalho ....sou saudavel ...ando de bike...caminhada...e tenho muito teamo em novinhas . Amo chupar uma ppk
• uid:1doeev6vs37jGecruz: Conto maravilhoso, aguardando a sequência !!!
Responder↴ • uid:jwalslzk7apDominador: Muito bom o conto, por favor, continue
Responder↴ • uid:fi07ptfii