Meu tio provedor (sexta parte)
Movida pelo amor a meu tio e querendo que ele desfrutasse de todos os prazeres em sua plenitude, resolvi que daria um jeito de fazer um belo anal com titio, antes que alguém conseguisse faze-lo, mesmo temendo pelo estrago que aquele pica enorme, poderia fazer em meu corpo. Não era pleo fato do ginecologista ter dito que minha bucetinha era infantil que necessariamente meu rabinho também o era. Entrei em site de bate papo de gays e conversei como vários deles, obtendo dicas importantíssimas de como diminuir as dores, porém, a maioria dos gays, o eram desde criança, a maioria tinha começado a fazer troca troca com os amiguinhos por volta dos dez anos e outro em números significativo, tinham sido comidos com essa idade por garotos de quatorze ou quinze anos, nessa época em uma conversa na cama depois de uma bela foda, meu tio me revelou como fugira do nordeste ainda com treze anos para manter-se vivo. Um garoto que todos os meninos do bairro comiam, o chamou para ir com ele para um matinho, lá titio enfiou a rola no cu do infeliz que saiu correndo com o rabo todo estourado e cheio de sangue, a família do viadinho jurou matar meu tio que fugiu com uma mão na frente e outra atrás, vindo para a cidade em que vivemos, dedicando-se inicialmente ao comercio informal, constituindo firmas,trabalhando de sol a sol, é hoje um empresário com patrimônio invejável, Bom mais voltando aos fatos, um dos gays com quem mais conversava era um que usava o apelido Flor, ele relatou-me que sempre teve atração por homens e aos trinta e cinco anos, apaixonou-se por um colega do escritório onde ambos trabalhavam, sendo que até então nunca tinha tido qualquer intimidade com outros homens, mas que um dia em uma festinha da firma, após ambos estarem bêbados ele criou coragem e se declarou, ambos acabaram na cama e para sua felicidade, seu macho tinha um pau bem maior que o dele e que ele aprendeu vários truques para evitar as dores mais forme, claro que me ensinou a maioria.
Depois de muito pesquisar, passei a consumir muitas castanhas, frutas como abacate, tudo mais para criar uma camada oleosa no meu aparelho digestivo, incluindo o ânus, comprei vários plugs, começando pelos menores .
No primeiro dia que fui ao sexchop, comprei um estimulador clitoriano e um plug pequeno, o menor que tinha lá, pouco maior e mais grosso que um dedão masculino, fui para casa, deitei-me, forrei a cama com uma tolha e seguindo os conselhos do meu amiguinho Flor, passei bastante vaselina em pasta no objeto e no meu rabinho, pois segundo ele, esse produto protege mais que os cremes usados para amaciar a pele, começei com o estimulador, sempre lembrando da rola do titio invadindo minha bucetinha, logo criei coragem, e enfiando primeiro o dedo para saber o sentido do canal retal, coloquei o plug na entradinha da minha rosca e fui empurrando devagarinho, o objeto escorregou com certa naturalidade, vez que um tinha usado bastante vaselina, continuei com o trato no meu grelo e tive um orgasmo maravilhoso, sem dor mas muito intenso, fui aumentando o tamanho dos brinquedinhos, já com o rabinho mais larguinho, comprei um vibrador pequeno e depois uma calcinha com um estimulador clitoriano e um vibrador anal acoplado e adquiri o hábito de usar a tal calcinha para assistir as aulas mais chatas.
Uma das matérias que era um saco era dada por uma professora bem jovem , cerca de trinta anos de idade, engenheira dinâmica e astuta, tinha uma pele bem cuidada na cor moreno jambo, dois grandes olhos castanhos e um corpinho todo proporcional. Em uma bela manhã ela estava devolvendo as provas do último bimestre para os alunos de carteira em carteira, falando baixinho no ouvido de alguns os erros cometidos, eu nem aí, estava com o meu aparelho ligado, quando comecei a sentir que estava começando a gozar, no último instante antes de fechar os olhos, vejo os olhos da professora bem perto dos meus ,ela certamente ia me dizer alguma coisa, mas optou por me abraçar, todos acharam que era por eu ser a única aluna da classe todos os demais eram machos, aque abraço se deu a tempo de ela encostar seus ouvidos próximo do meu rosto e ouvir minha respiração tesuda, sorriu e se afastou, ao final da aula, convidou-me para almoçar com ela.
Antes de encontrar a professora, passei no banheiro e tirei minha calcinha erótica e a coloquei na bolsa, vestindo minha bermuda sem calcinha, no corredor falou que teríamos que pegar um táxi pois seu marido não viria busca-la naquele dia, respondi que não era problema, pois estava com meu carro.
Embarcamos e ela foi me indicando o caminha e falando sem parar, até que entrou no assunto, disse que um professor seu percebeu que as vezes ela se masturbava sentada na última carteira da sala e que hoje, esse professor era seu marido, só não entendia como eu tinha conseguido fazer isso sem as mãos, rimos muito, mas não revelei meu segredo.
Chegando ao apartamento da professora ela começou a preparar um macarrão com queijo e abriu um vinho e revelou que nunca tinha tido atração por mulheres e muito menos tinha feito sexo com uma, mas sentiu muito tesão ao me ver gozar, ao dizer isso me deu um beijo maravilhoso, ambas ficamos envolvidas pelo êxtase ou sentir suas mãos alisando meus seios, enlouqueci e levantando sua camiseta abocanhei um de seus seios perfeitos, tendo ela feito o mesmo em seguida, naquele momento, duas mulheres ninfomaníacas estavam tendo uma experiência completamente nova, proibida para mim devido ao trauma do meu tio/marido, eu estava a ponto de sacrificar toda a vida confortável que ele me proporcionava por uma buceta que estava tão faminta quanto a minha.
Rolamos no tapete da sala unidas pela boca, enquanto nos desfazíamos de nossas roupas esfregavamos nossos seios, nossas mãos nas costas uma da outra, nossos grelos nas coxas nas coxas uma da outra e nessa sofreguidão, com muitos gemidos gozamos como duas lésbicas.
Passado alguns instantes, com sorrisos eventuais reconhecemos que tinha sido excelente e que o toque feminino era diferente de tudo que havíamos experimentando até então e para coroar nossas descobertas, usamos nossos conhecimentos transmitidos pelos filminhos de sacanagem, assumimos a posição de tesourinha, a sensação de esfregar o grelo em outro, sentir um grelo passando entre os lábios vaginais eram incomparáveis o prazer para ambas veio mais devagar,mais bruto, porém, tão intenso quanto o anterior, após o gozo lésbico, permanecemos com nossas bucetas unidas pela gosma por elas geradas, minha amante então em tom triste, revelou-me que ao final das aulas que só durariam mais uma semana, embarcaria para Europa onde ela e seu marido iriam trabalhar e que dificilmente poderíamos voltar a nos encontrar, interrompemos nosso beijo vaginal, nos abraçamos e nos beijamos carinhosamente e como despedida fizemos nosso primeiro sessenta e nove feminino intuitivo, já que nenhuma de nós duas tinha prática em chupar buceta, mas os instintos são ótimos professores, gozamos gostoso uma na boca da outra, tomamos banho juntas e para ela não esquecer de mim, lavei os acessórios da calcinha erótica e presenteie minha amante eventual com o conjunto.
Em férias da faculdade tendo sido aprovada sem precisar fazer nenhum exame final não encontrei mais minha querida professora e com mais tempo livre em casa, preparei meu cuzinho para o grande dia, mas que conto depois.
Comentários (3)
Luiz: Seus contos são ótimos mas tenho costume de fazer sexo anal e posso afirmar que não doe nada nunca senti for mas muito prazer tudo depende como vc quer da prazer e ter prazer eu já aguentei um homem, caminhoneirobde Criciúma que tinha 26 cm e eu aguentei bem mas era fino mas foi maravilhoso deveu pudesse repetiria novamente com ele
Responder↴ • uid:mn1ngp6uc5pwSuzy: Acabei de escrever como foi meu primeiro anal com titio, se der tempo, posto ainda hoje
• uid:1ebhgyu7yu793Virilidade 19.5: Belo conto, iniciei por este, adorei. Me envia contato. Insta, Intra, e-mail 💋
Responder↴ • uid:1ei9f4kxeknyp