O nascimento de uma puta mineira!
Prepare-se para uma história quente, cheia de detalhes picantes e proibidos que vão mexer com sua imaginação. Aqui, você vai conhecer Fernanda, uma mulher ousada, exibicionista e viciada em registrar cada aventura com uma câmera escondida. Desde a adolescência humilde no interior até as noites intensas que mudaram sua vida, ela revela tudo sem pudor. E tem mais: Fernanda tem um perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde posta suas experiências mais safadas – com peidos acidentais, anal doloroso e gatilhos que vão te fazer querer correr atrás de mais. Quer saber como essa morena fogosa descobriu seus desejos mais profundos? Então mergulhe nesse conto e se prepare para sentir o calor subindo!
Vou me apresentar só uma vez, porque acho um saco repetir isso em cada história que escrevo. Meu nome é Fernanda, tenho 42 anos, sou uma morena casada de tirar o fôlego, com coxas grossas e torneadas, um rabo grande e empinado que chama atenção por onde passo, peitos fartos e suculentos, cabelo castanho cacheado e olhos verdes que hipnotizam. Sou extrovertida, adoro conhecer gente nova e, sim, sou uma safada assumida. Tenho um filho de 22 anos e uma filha de 19, mas mesmo depois de ser mãe, meu corpo continua uma delícia – e eu sei disso. Amo sexo, provocar e me exibir, sempre com uma câmera escondida pra registrar cada momento quente. Sou exibicionista desde que me entendo por gente e, hoje, compartilho minhas aventuras no site da Selma Recife, onde mostro tudo sem censura. Então, se preparem pra me conhecer de verdade nesse primeiro conto!
Nasci em uma família simples, lá no interior de Minas Gerais, numa região tão pobre que mal tinha energia elétrica. Meus pais eram trabalhadores braçais, cuidando de uma rocinha numa área isolada, onde as casas ficavam a quilômetros umas das outras. Além de mim, tinham meu irmão caçula, o Lucas, que é três anos mais novo – hoje ele tem 39. Desde cedo, eu já era danada: usava shortinhos curtíssimos que mal cobriam minha bunda redonda e saias tão justas que, às vezes, dava pra ver o contorno da minha calcinha. Meu rabo sempre foi um escândalo, e eu adorava sentir os olhares dos peões da fazenda me devorando enquanto passava rebolando. Meus pais saíam antes do sol nascer pra trabalhar na lavoura e só voltavam exaustos ao anoitecer, deixando eu e Lucas sozinhos o dia todo. Nossa casa era simples: um quarto, uma cozinha pequena e um banheiro improvisado do lado de fora, com uma torneira e um balde.
Tomava banho com meu irmão desde pequena, e até os 18 anos isso era normal pra gente. Nada de mais acontecia, mas quando meus peitos começaram a crescer – firmes e apontando pra frente – e minha buceta ganhou uns pelinhos escuros, percebi que o clima mudou. Ele ficava sem graça, às vezes virava de costas pra se tocar enquanto a água escorria, achando que eu não via. Eu fingia que não notava, mas aquilo me deixava curiosa. Um dia, já com 19 anos, estávamos no banho e eu senti ele roçar o pau duro na minha bunda enquanto eu me ensaboava. Fiquei puta da vida, dei um grito e nunca mais dividi o chuveiro com ele. Fora isso, passava o dia brincando com as crianças da vizinhança. Entre as meninas, eu era a mais saidinha, sempre grudada nos meninos. Tinha uns mais atrevidos que passavam a mão nos meus peitos ou tentavam me encoxar quando a gente nadava no riacho, mas eu cortava na hora. Meu pai, um negão alto e forte de 50 anos, era bruto e metia medo – a gente fazia de tudo pra não levar uma surra daquelas que ardiam por dias.
Dormíamos todos apertados no mesmo quarto. Meus pais ficavam numa cama de casal velha, enquanto eu e Lucas dividíamos um beliche bambo – ele em cima, eu embaixo. O quarto era escuro, mas a luz da cozinha entrava pela porta entreaberta. Numa noite abafada de verão, acordei com uns barulhos estranhos. Abri os olhos devagar e vi meu pai em cima da minha mãe, metendo com força num papai e mamãe selvagem. Ela gemia baixo, tentando se segurar, enquanto ele socava sem parar. Eu, aos 19 anos, fiquei paralisada, a um metro deles, vendo tudo: o suor escorrendo pelo corpo dele, os peitos dela balançando a cada estocada, o cheiro de sexo tomando o ar. Meu coração disparou, minha buceta começou a pulsar e, mesmo sabendo que era errado, eu tava ficando molhada pra caralho.
Enfiei a mão na calcinha e comecei a me tocar, acompanhando os gemidos abafados deles. Meu pai, com uns 50 anos, era um touro – dava pra ver a potência em cada movimento. De repente, ele gozou com um grunhido rouco, chupando os peitos dela com vontade. Se levantou, tirou a camisinha e jogou num canto, enquanto minha mãe se limpava com um pano velho. Fechei os olhos rapidinho pra não ser pega, mas tava tão excitada que continuei me masturbando em silêncio. Minha buceta tava encharcada, e não demorou pra eu gozar pela primeira vez na vida – uma onda quente que me fez tremer inteira. Queria gritar, mas mordi o travesseiro pra ninguém ouvir. Foi foda demais.
Depois daquela vez, virei obcecada. Ficava acordada quase toda noite, torcendo pra pegar meus pais no rala e rola. Não era sempre – umas três vezes por semana, no máximo –, mas quando rolava, eu me acabava na siririca. Não sei se o Lucas também espiava lá de cima, mas eu duvido que ele perdia o show. Numa noite de chuva forte, o tesão tava no talo: meu pai tava comendo minha mãe de quatro, ela com o rabo empinado e o rosto enfiado no travesseiro, gemendo abafado enquanto ele metia com raiva. O calor tava insuportável, a casa fechada por causa da tempestade, e o suor escorria pelo corpo dele, brilhando na pouca luz. Eu já tava me tocando fazia uns 20 minutos, quando levantei os olhos e vi meu pai me encarando com um sorriso sacana. Gelei na hora, fechei os olhos e fingi que dormia, mas o filho da puta sabia que eu tava acordada. Ele gozou logo depois, urrando alto de propósito, como se quisesse me provocar mais ainda. Aquilo me deixou louca de tesão.
No dia seguinte, ele não falou nada sobre me pegar no flagra, mas começou a me tratar diferente – mais carinhoso, quase íntimo. Disse que o quarto tava pequeno demais e que Lucas, já com 16, precisava de espaço. Desmontou o beliche e jogou a cama dele pra cozinha. A partir daí, éramos só eu, meu pai e minha mãe no quarto, porta trancada. Ele improvisou um abajur vagabundo, dizendo que era pra ninguém tropeçar à noite, mas eu sabia a verdade: ele queria que eu visse tudo. Passou a comer minha mãe todo santo dia, gemendo alto de propósito, me olhando de canto de olho enquanto eu fingia dormir. Minha mãe pedia pra ele ir devagar, com medo de me acordar, mas ele ignorava – sabia que eu tava de olho, e isso o deixava mais tarado ainda.
Teve uma noite que o bicho pegou de vez. Ele tava possuído, socando minha mãe com força, quando pegou um vidro de creme Nívea – aquele branco, clássico. Mandou ela ficar de quatro, cochichou algo, e ela resmungou que ia doer pra caralho. Ele mandou ela calar a boca, ajustou o abajur pra iluminar tudo e mostrou o pauzão: uma tora grossa, veiuda, com uma cabeça gigante que parecia impossível de entrar em qualquer lugar. Lambuzou a rola toda com o creme e mirou o cu dela. Minha mãe, que nunca tinha dado o rabo, começou a chorar baixinho quando a cabeça entrou, implorando pra ele parar. Ele não ligou – foi enfiando devagar, e ela peidou alto de nervoso, o que me fez segurar o riso enquanto me tocava. Ela desabou de bruços, gemendo de dor, e ele continuou metendo sem pena, rasgando o cu dela enquanto olhava pra mim e gemia como um animal. Quando gozou, deu um urro que fez a casa tremer, e eu vi ele tirar aquele monstro do rabo dela – parecia infinito, saindo melado e pulsante. Gozei junto, me contorcendo em silêncio, louca de tesão.
Hoje, com 42 anos, registro tudo com uma câmera escondida e posto no site da Selma Recife www.selmaclub.com – minhas fodas, meus peidos sem querer, os anais que doem e me fazem gritar. Se quiser mais, corre lá pra ver como essa putinha aqui se acaba de prazer. Espero que tenham curtido minha história! Beijos molhados da Fê!
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