Troca-troca de esposas
O relógio na parede da sala marcava quase 3h da manhã. Sobre a mesa de centro, uma bagunça de copos sujos e garrafas de vinho tinto esvaziadas. Na bandeja, restavam apenas alguns pedaços de queijo gorgonzola cortados em cubos, já meio derretidos pelo calor do ambiente. Na tela da TV, um filme pornô rolava sem pudor: dois casais se entrelaçavam, fodendo com uma energia animalesca, os gemidos ecoando pelo som surround. No chão, o tapete estava coberto por roupas amarrotadas — camisetas, calças, uma calcinha de renda preta e um sutiã vermelho jogados como troféus de uma batalha erótica. No sofá, minha cunhada Mariana, uma morena de 28 anos com olhos castanhos hipnotizantes, lábios grossos e sensuais, seios fartos que desafiavam a gravidade e um corpo esculpido por horas de academia, estava nua, deitada de pernas escancaradas. Descontrolada, ela esfregava sua buceta depilada e melíflua na minha cara, o cheiro doce e selvagem me levando à loucura enquanto eu lambia cada gota do seu tesão.
No canto oposto da sala, minha esposa Clara, 30 anos, uma ruiva de pele clara e curvas generosas, estava debruçada no braço do outro sofá, a bunda empinada como um convite irrecusável. Ela gemia alto, quase gritando, enquanto tentava aguentar os 20 cm de rola do seu irmão mais velho, Lucas, que a penetrava no cu com estocadas brutais. Cada investida fazia o ar escapar dela em grunhidos roucos e indecifráveis, misturados a peidos acidentais que só aumentavam o clima caótico e sujo da cena. O cheiro de sexo, suor e cumplicidade pairava pesado no ar, carregado de um erotismo visceral e um tesão proibido que nos consumia sem limites.
Conheci Clara por meio do meu melhor amigo, Lucas, um cara alto e musculoso de 32 anos, que desde a adolescência mantinha um caso secreto e incestuoso com ela, longe dos olhos da família conservadora deles. Ele me contou tudo antes mesmo de eu conhecê-la, e, longe de me chocar, aquilo me intrigou. Talvez porque minha primeira transa tenha sido com ele, numa noite regada a cerveja e curiosidade juvenil, nossa amizade era um livro aberto — sem segredos, sem julgamentos.
Lucas sempre transou com Clara, mas com um cuidado quase obsessivo: nunca tocava na buceta dela, preservando sua virgindade por medo de uma gravidez que pudesse expor o segredo. Ele se contentava com o cu dela, que, segundo ele, era “o paraíso mais apertado que já existiu”. Um dia, aos 25 anos, cheguei na fazenda da família dele, um lugar isolado no interior de Minas Gerais que servia como refúgio de fim de semana para os parentes ricos. A casa principal estava vazia, o carro da família não estava na garagem, então imaginei que tinham ido ao mercado na cidadezinha próxima. Caminhando pelo terreno, ouvi ruídos vindo de um depósito nos fundos, um galpão de madeira coberto de teias de aranha e cheiro de terra úmida.
Cheguei mais perto e o que vi me marcou pra sempre. Clara, vestindo um shortinho jeans colado que mal cobria a bunda, estava sentada em cima de uma pilha de caixas velhas, pernas abertas como se o mundo fosse dela. Lucas, de joelhos na frente dela, chupava sua buceta com uma fome selvagem, segurando a calcinha dela — uma peça minúscula de algodão branco — na mão esquerda. Clara gemia baixo, os olhos fechados, o rosto vermelho de prazer enquanto a língua do irmão dançava entre seus lábios vaginais. Me escondi atrás de um trator velho, o pau já duro latejando na calça, e me entreguei a uma punheta frenética enquanto assistia.
Lucas se levantou, Clara desceu das caixas e caiu de joelhos no chão empoeirado. Ela abriu o zíper da calça dele, e o pau dele — 20 cm de pura grossura — pulou pra fora como uma fera solta. Clara tentou engolir tudo, mas era grande demais pra sua boca pequena. Ela chupava com vontade, babando no cacete do irmão, enquanto ele segurava a cabeça dela, forçando-a a ir mais fundo. Cada vez que a cabeça do pau batia na garganta, ela engasgava, os olhos lacrimejando, mas Lucas aliviava só o suficiente pra ela respirar antes de voltar a empurrar. O som molhado do boquete ecoava no galpão, misturado aos suspiros abafados dela.
Quando Lucas estava no limite, ele puxou Clara pelo braço, virou-a de costas contra a parede de madeira e levantou o shortinho dela até a cintura. Cuspiu na mão, melou o pau e mirou no cu dela. Com um gemido de esforço, ele foi enfiando devagar, a rola grossa desaparecendo centímetro por centímetro no cuzinho apertado da irmã. Clara mordia os lábios, as mãos apoiadas na parede, empinando a bunda pra facilitar a entrada. Quando os bagos dele encostaram na buceta dela, ela soltou um gritinho agudo e começou a rebolar, o corpo tremendo de dor e prazer. Lucas apertava os seios dela por baixo da blusa, os dedos cravados na carne macia, enquanto aumentava o ritmo. Os gemidos dela viraram gritos, e eu gozei na minha mão pela primeira vez, o coração disparado.
Lucas socava mais forte, o cu de Clara engolindo cada estocada com dificuldade, os peidos involuntários dela enchendo o ar com um som constrangedor e excitante ao mesmo tempo. Ele segurou firme na cintura dela, deu um urro gutural e gozou, enchendo o cuzinho dela com jatos quentes de porra. Clara tremia, as pernas bambas, enquanto eu, escondido, gozava de novo só de olhar. Tentei sair dali sem ser visto, mas tropecei numa pilha de latas velhas, caindo com tudo no chão. Eles se assustaram, Clara cobrindo o rosto com as mãos, achando que era o pai deles. Lucas riu aliviado ao me ver e disse pra ela relaxar, que eu já sabia do rolo deles. Naquele mesmo dia, tirei a virgindade da buceta de Clara, selando nosso pacto de tesão e segredo.
Mesmo sabendo do incesto, me apaixonei por Clara e começamos a namorar. Lucas, por sua vez, caiu de amores pela prima Mariana, uma morena fogosa de 28 anos que veio morar na fazenda pra ajudar os tios no gerenciamento do lugar. Mariana era puro fogo: alta, curvilínea, com uma bunda redonda que hipnotizava e uma atitude safada que nos conquistou rápido. Logo viramos um quarteto inseparável. Quando os pais deles viajavam, transávamos os quatro no mesmo quarto, trocando de parceiras sem pudor. Eu devorava a buceta suculenta da Mariana enquanto Lucas arrombava o cu da Clara, que gritava de dor e prazer, viciada naquele misto ardente.
Aos 30 anos, eu e Clara casamos no mesmo dia que Lucas e Mariana, numa festa regada a champanhe e olhares maliciosos na fazenda. Depois do casamento, os encontros diminuíram — trabalho, estudos e, mais tarde, os filhos tomaram nosso tempo. Mas, sempre que dava, Lucas pegava Clara e eu me esbaldava com Mariana. Cinco anos depois, já morando em Florianópolis após passar num concurso público, recebi a notícia que mudou tudo: Lucas e Mariana vinham nos visitar. Clara vibrou de excitação, e eu já imaginava o que estava por vir.
Na sexta à noite, nossos compadres levaram nosso filho Pedro, de 8 anos, pro fim de semana na praia, deixando a casa livre. Eu e Clara transamos até o sol raiar, fantasiando o reencontro. No sábado, enquanto Clara limpava a casa, fui ao mercado comprar vinhos caros e queijos variados — sabia que a noite seria longa. Lucas e Mariana chegaram à tarde, trazendo abraços calorosos e uma energia elétrica no ar. Lucas, agora com 32 anos, estava ainda mais forte, o corpo definido sob a camiseta apertada. Mariana, aos 28, era uma visão: morena, olhos profundos, seios fartos e uma bunda que pedia pra ser agarrada.
A noite caiu, e o vinho começou a rolar solto. Colocamos um pornô na TV pra provocar as meninas, rindo enquanto comparávamos as cenas com nossas próprias aventuras. Mariana e Clara voltaram da cozinha com os aperitivos, nos chamando de “tarados” com sorrisos maliciosos. Embalados pela bebida, Lucas puxou Mariana pra um beijo quente, arrancando a blusa dela e caindo de boca nos seios dela, chupando os mamilos duros enquanto ela gemia alto. Clara, ao meu lado, já apertava meu pau por cima da calça, os olhos vidrados na cena. Ela se ajoelhou, tirou minha bermuda e me chupou devagar, a boca quente envolvendo meu cacete enquanto eu assistia Lucas e Mariana num 69 selvagem no tapete.
Tirei a roupa de Clara e chupei sua buceta encharcada, o gosto dela me levando ao êxtase enquanto ela gozava na minha boca, o corpo convulsionando. Ao lado, Mariana, de pernas abertas no ombro do Lucas, levava estocadas violentas na buceta, os corpos deles batendo com um som molhado e estalado. Clara ficou de quatro, e eu meti na buceta dela com força, sentindo ela me engolir enquanto rebolava. Lucas e Mariana gozaram juntos, ela gritando e ele urrando, o que me levou a acelerar em Clara até enchê-la de porra, os dois orgasmos sincronizados enchendo a sala de um calor insuportável.
Mais tarde, depois de um banho com Clara, voltei pra sala e vi Mariana deitada no sofá, nua, a buceta melíflua brilhando com os restos do gozo do Lucas. Ela me acordou chupando meu pau, a boca quente e experiente me levando ao delírio. Troquei de lugar com ela e chupei seu corpo inteiro — pescoço, seios, umbigo —, até chegar na buceta dela, onde suguei o clitóris até ela gozar na minha boca, o corpo tremendo em espasmos. Enquanto isso, Lucas socava o cu da Clara no outro sofá, os gritos dela misturados a peidos altos e dolorosos que só aumentavam o tesão proibido da cena.
Coloquei Mariana de bruços no braço do sofá e meti na buceta dela com tudo, sentindo o calor úmido me envolver. Ela rebolava, gemendo alto, enquanto eu agarrava sua bunda e socava até gozar dentro dela, o orgasmo dela ecoando como um trovão. Exaustos, nos jogamos no tapete, assistindo Lucas arrombar o cu da Clara com uma força descomunal, ela gritando “não para!” até os dois gozarem juntos, o corpo dela colapsando de prazer.
No dia seguinte, já de manhã, tomei banho com Mariana e comi o cu dela pela primeira vez naquela visita. O cuzinho apertado dela doía com meu pau grosso, e ela pedia pra ir devagar, gemendo entre o prazer e a ardência. Ao lado, Lucas chupava a buceta da Clara, e logo estávamos todos de quatro novamente, trocando de parceiras e gozando juntos numa sincronia perfeita. Dormimos os quatro na mesma cama, corpos entrelaçados, e repetimos tudo na noite seguinte antes deles voltarem pra Belo Horizonte.
Hoje, Clara tem um perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde posta nossas aventuras mais quentes, todas gravadas com câmeras escondidas que capturam cada gemido, cada peido acidental e cada estocada dolorosa no cu. Quer mais? Corre lá pra ver como esse quarteto insaciável se entrega ao prazer sem limites — é um gatilho mental que vai te deixar louco por mais.
VEJA MAIS EM /?s=anal+recife
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
@Comedordecasais: Aí sim é gostoso,
Responder↴ • uid:fuos3hb09