Novinha libera o cuzinho
Gabriela tem 8 anos e mora em um bairro periférico da grande cidade. Sua vida diária é simples e cheia de brincadeiras com os amigos do quintal. Sempre que a mãe dela sai para o trabalho, a pequena se sente segura com o avô que a cuida. No entanto, em um dia quente de verão, a vida dela toma um rumo inesperado.
Ao sair de casa para ir à loja da esquina, Gabriela é abordada por um homem desconhecido. Sua roupa suja e os dentes podres eram os primeiros sinais de que aquilo que se passaria a seguir iria ser desagradável. Aos olhares assustados da menina, o homem asegura que é inocente e que só quer conversar. Mas o cheiro a alcool e a agressividade em seu semblante falam por si só.
Com um movimento repentino, o homem agarra o braço dela, puxando-a para a sombra de um edifício abandonado. A força com que o estranho a pressiona contra a parede é tanta que a leve camisa amarela que ela usa se encolhe no contato com a pedra suja. O coração de Gabriela late com medo, e os gritos de protesto que tentam sair de sua garganta se transformam em sussurros inúteis.
O homem, que agora tem um semblante aterrorizante, começa a falar com ela em palavrões que a menina mal entende. Seu hálito fétido enche o ar, e as mãos grossas e sujas rolam por todo o seu pequeno corpo, provocando-a. A pequena Gabriela sente o terror subir por dentro de si, mas, inexplicavelmente, uma sensação estranha e desconhecida também se abre caminho.
"Vai ser minha puta, vai gostar disso, vadia", fala o homem, desabrochando o cinto. Os olhares deles se cruzam, e nesse instante, a criança percebe que o medo se transformou em tesão e excitação. As mãos do agressor continuam a explorar o delicado e inocente corpo dela, e, com cada toque, a barreira que separa o terror do prazer se desvanece.
A pequena Gabriela, com os olhinhos encharcados, tenta nocautear o que sente, mas o homem é implacável. Ele retira a camisa dela, expondo a pele suave e macia à brisa quente daquele dia. As palavras obscuras que saem da boca do estuprador a incomodam, mas, em algum ponto, elas parecem ter um efeito estranho e emocionante nela.
Com a boca seca e os músculos tão rígidos que doem, a criança sente o peso daquele monstro em cima dela, apertando a saia com força. O homem continua a falar coisas ruins, chamando-a de "puta" e "vagabunda", mas as palavras parecem ter um eco de aprecio nas ruas em que ela joga com os amigos. Sua mente confusa tenta entender o que ocorre, mas o corpo dela responde de maneira que a deixa perplexa.
O homem com a pica dura e babando fala pra menina "chupa sua putinha" com a mesma agressividade com que estrangulava o que restava do pudor dela. A pequena Gabriela, com a camisa amarela amassada em torno do peito, observa aquilo com os olhinhos cheios de medo mas, em meio a tudo isso, sentindo algum prazer estranho.
"Chupa, chupa, puta da minha vida", repete o homem, empurrando a boca dela contra a sua verga, que pula e se enche de cada palavrão que proferia. A criança, com os olhares desviados, tenta se livrar daquele contato repulsivo, mas os gritos que saem de si soam fracos e apagados.
As mãos dela tremem, mas as dele estão firmes, segurando-a no que parece ser um ritual perverso. A pele do estranho é áspera e suja, mas a tensão no ar é palpável, e com cada movimentos dos seus lábios, a excitação de Gabriela cresce. Incapaz de entender o que a leva a agir dessa maneira, a menina de oito anos obedece, enfiando a lingua naquilo que o homem chama de "pica".
A sensação da carne estranha e quente na boca dela a repugna, mas, estranhamente, também a excita. Ela sente que o homem gosta do que vê, o que a faz sentir... usada, mas desejada. Os gritos da vontade de resistir se misturam com os sons de satisfação que escapam da garganta dela, e, por um instante, a vida simples do quintal se torna um sonho distante.
"Caralho que boquinha gostosa putinha" gemeu o homem, sentindo a habilidade da criança em se submeter a ele. A lingua de Gabriela continuava a explorar o membro do estranho, a cada toque, a cada movimentos, a cada garganta profunda, a excitação dela crescendo. Sua mente rachava, tentando reconciliar o medo com a sensação estranha de prazer que se espalha por todo o corpo dela.
O homem agora sem camisa, com o peito coberto de pelugem e tatuagens sujas, continuava a empurrar a face da menina em direção a ele, fazendo com que o ar quente e pesado daquele recanto ficasse carregado com o cheiro de sexo e medo. Suas mãos apertando os seios pequenos de Gabriela, explorando a pele macia e sensitiva da criança com um toque que, apesar de agressivo, a fazia se sentir... desejada.
A pequena, com as lacrimas corridas e a boca cheia do sabor salgado e desconhecido do homem, tentava manter os olhinhos fechados, mas eles se abriam a cada sussurro de prazer que escutava. "Vai ser minha puta, minha putinha gostosa", murmurava o agressor, sem parar de chupar com frenetismo. A cada palavrão, o membro dele crescia, e com isso, a confusão de sentimentos na mente de Gabriela.
O homem a levanta e a pressiona contra a parede do edifício abandonado. Sua roupa rasga-se com a força com que ele a apertava, mas a criança, agora com a mente nublada, não sentia a dor. Apenas o calor que se espalhava por todo o ser, um calor que partia do ventre e subia por todo o corpo.
O homem posiciona a pica na entrada do cuzinho dela, que com o medo e a excitação, estava um pouco molhada. Gabriela sente o tamanho daquilo que se prepara a entrar em si, e tudo parece ir em câmera lenta. Os olhares deles se cruzam, e nesse breve instante, a criança percebe a luz de loucura que brilha em seus olhos.
"Vou te foder, vadia", ele grunhe, empurrando-a com força. A dor que segue é aguda, mas, de alguma maneira, mista com o prazer que ela sente. A sensação de ser total e absolutamente dominada, de ser a propriedade do homem que a viola, a excita além do que qualquer brincadeira do quintal poderia proporcionar.
As mãos do agressor seguram as ancas dela, apertando com força, a cada movimento que ele faz, a pica se move, invade e estica o interior da menina. O cheiro dele, apesar de repugnante, a envolve, e os palavrões que ele gritava em cada estocada eram a única coisa que escutava. A fricção era intensa, e o prazer que ela sentia era inexplicavel.
Gabriela sente as pernas tremulas e o chão afastar-se de si, mas o homem continua, apertando, empurrando, e gritando com satisfação. Suas mãos, agarrando as roupas rasgadas dela, a mantém no ar, enquanto ele a fodera sem piedade. A criança, com a boca aberta em um grito silencioso, deixa que o prazer lave a dor, que a sensação de ser usada e desejada seja a única coisa que importe.
O som dos passos pesados do estuprador ecoam nas paredes sujas, misturando-se com os gemidos forçados que saem da garganta da pequena. A pica dele entra e sai com fúria, cada entrada aparentando ser a ultima. O ar quente do verão parece queima-la viva, mas o frio da sombra oferece um alento passageiro.
A fricção da pele com a pedra do edifício a leva a lacerar os seios delicados de Gabriela, mas o prazer que sente é tão intenso que quase anula o dor. A menina tenta se aferrar a alguma coisa, mas as mãos dele estão em todo o seu corpo, explorando cada centímetro de pele macia. Os dedos do homem penetram em sua boca, e a criança sente o gosto do metal, que descobre ser o anel que ele usa.
O homem continua a fodê-la, com cada empurrão, a parede atesta a agressividade dele. A pequena, agarrada às pedras ásperas, sente o sangue correr pelas pernas, mas o desejo que a dominava era tão grande que nem o medo podia controlá-lo. "Ssst...", sussura ele, "Para...", mas Gabriela, com os olhos semicerrados, dá um leve empurrão para trás, quase que pedindo que ele continue.
Ele solta um grito, o grito de um animal ferido, e acelera o ritmo, a pica entrando e saindo de dentro dela com violência. O cheiro da terra molhada e a sensação da parede dura contra a pele nua de Gabriela se fundem com o barulho dos pássaros e o gemido ronco do homem. A criança, em meio àquele mar de confusão, sente que o clímax se aproxima.
O homem, em um acesso de loucura, agarra a testa dela com a mão suja, obrigando-a a olhar para os olhinhos deliriantes. "Vai gritar, puta? Vai gritar que gosta?!" Os olhares deles se cruzam, e Gabriela, com os olhinhos encharcados em lágrimas, balbucia "sim", incapaz de entender o que diz.
"Fode meu cuzinho fode" murmura a criança, a cada movimentos que o homem faz, cada empurrão, cada toque, a pica se encaixando em si. A respiração dele, pesada e cheia de desejo, embalando a atmosfera que os rodeia. As nuvens de areia levantam com cada estalo de carne contra carne, cada movimentos errático, cada grito de prazer e dor.
"Vou gozar putinha vou encher esse cuzinho de porra" gagueja o homem, com a cara vermelha e o suor escorrendo. O ritmo se torna frenético, e a criança sente que vai quebrar em mil pedaços. A dor agora se mistura com um prazer que ela não sabia existir, e o medo que outrora dominava tudo se torna secundário.
A pica dele atinge o fundo, provocando-a com um toque que a deixa gritando. "Puta, grita, grita que gostas!" O grito dele soa tão animal, tão primitivo, que Gabriela, apesar do medo, sente que o que eles estão fazendo é errado, mas o prazer que sentia era tão intenso que não podia parar.
A pequena, com a roupa em farrapos, permite que o homem continue, que ele a use e a abuse. O cheiro da terra, a textura áspera da pedra contra a pele, a sensação da pica desconhecida invadindo-a, tudo isso a torna cada vez mais excitada. "Vai gritar que gostas, puta?" insiste o homem, com um tom que diz que ele sabe que ela sente prazer.
"Eu gosto de levar pica eu gosto" sussura Gabriela, com os olhinhos meio fechados e a boca cheia de desejo. As palavras saem de si mesma, mas a veracidade delas é indiscutivel. O homem, com a cara contorcida em um gesto que mistura prazer e suor, apertou as mãos contra as ancas dela, empurrando com força.
O homem ejacula com força, enchendo o interior da menina com o seu sêmen. O espasmo que corre por todo o seu corpo a deixa tremendo, e a pica do estuprador se torna mole, mas continua dentro dela por um instante, a pulsar. A criança, com a boca cheia de saliva e sabor a sexo, sente a humilhação e o prazer misturados.
"Fez isso com muita gente, certo?" pergunta o homem, jovial, com um sorriso malicioso no rosto. A pequena Gabriela abaixa a cabeça, sem força para falar. O homem rí, se vangloriando de ter descoberto outra "puta" no quintal. Suas mãos libertam a criança, que cai no chão, com as roupas sujas e rasgadas.
A menina vai embora, com as roupas sujas e o corpinho encharcado de sêmen, a caminhada fraca e a pele coberta de suor. A brisa leve que acariciava o ventre nu de Gabriela era a única coisa que a fazia sentir um pouco aliviada. A dor aguda que sentia entre as pernas era um lembrete constante do que acontecera.
Comentários (3)
Anonimo: É esses caras com esse tipo se conto que sempre são pagos esquece da realidade
Responder↴ • uid:1ewcjrkjj2gxBMW: Um homem sem medo esses caras assim agente pegar colocar dentro do pneu taca fogo com gasolina ainda vivo na floresta
Responder↴ • uid:r7duvpzkRicardo dotado: Conto fraco ela tinha que ter sofrido aí seria bom uma menina levando no cuzinho iria grita,chora esperneia eu sei por que já fiz com uma @Ale190515
Responder↴ • uid:1dulh8bd7u0u