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Colégio Interno - O tratamento de Camila - Parte 1

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Guardador de Apagados

Olá, vou relatar aqui outro caso que aconteceu quando ainda trabalhava de psicopedagoga, no colégio Interno.

Essa parte da história aconteceu depois que eu ouvi o relato de uma aluna interna que ficou minha amiga, mas esse relato dela conto depois, mesmo sendo minha inspiração para fazer o'que fiz.

Entrou transferido de outro colégio, um menino, ele trocou de escola devido ao bullying que sofria, sua família achava que em um internato ele ficaria mais seguro devido a rigidez das regras. Seu nome era Camilo, o que causava a ele muitos problemas.

Era um menino acanhado, inocente, tinha mais ou menos 1.55 de altura, cabelos cacheados um pouco longos, sua bundinha é redondinha, lábios grossos e umas pernas iguais às de meninas.

Logo na sua primeira aula ocorreu um incidente, o professor na chamada confunde seu nome, o chamando de Camila, isso causou risadas na turma e o deixou muito envergonhado, desse dia em diante esse passou a ser seu apelido.

Mais ou menos 1 semana depois de sua matrícula aconteceu uma grande briga no dormitório masculino, Camilio estava no centro da confusão e eu como psicopedagoga do colégio fui chamada para tentar entender o que aconteceu e resolver o que fazer para que algo assim não se repetisse.

Logo pela manhã marquei uma reunião com Camilo em minha sala para que ele me explicasse o que aconteceu.

Quando ele chegou fiquei impressionada, ele tinha uma beleza feminina destacada, principalmente seu rosto e boca. Pedi para que me relatasse o que aconteceu.
Ele disse que desde o dia do incidente na sala de aula todos começaram a chama-lo de Camila, isso o deixou bastante envergonhado, mas como é muito tímido, apenas ignorava, disse no seu primeiro dia durante as atividades separadas apenas para garotos alguns alunos mais velhos começaram a elogia-lo, no inicio elogios mais leves, falando que ele é muito bonito, fofo, que tinha uma boca muito bonita, mas, nos dias seguintes foram elogios mais quentes, elogiavam suas pernas, sua bunda etc, ele apenas agradecia muito timidamente ou ignorava, então os elogios foram evoluindo para cantadas ou saradas durantes as atividades físicas ou recreativas, umas mais carinhosas como chegar ao pé do seu ouvido dizendo que sua bundinha era linda e que estavam loucos por ela, alguns lhe entregavam bilhetinhos com declarações ou davam presentes como doces ou chocolates, mas tinhas os que eram agressivos diziam que sabiam que ele era viado e a obrigação de viado era dar, chegavam a abaixar as calças e mostrar o pênis ereto pra ele, ou cartas com ameaças dizendo que ele seria menina por bem ou por mal. Em resumo ele estava deixando todos os alunos loucos, mas ele sempre ignorava ou respondia como se não estivesse falando sério com ele. Até que aconteceu a briga, quando ele voltava do banheiro a noite, dois alunos puxaram ele pelo braço pra dentro para dentro de uma sala usado como depósito, ele tentou correr mas o seguraram pelo cabelo, o fizeram ficar de joelhos e um dos agressores estava com o pau duro batendo no rosto dele que estava melado e soltava um cheiro forte, ele queria que o chupasse mas Camilo gritou muito e se debateu então rasgaram as suas roupas deitaram ele no chão com a bunda nua para cima um dos agressores subiu em cima dele e posicionou o pau duro na entrada do seu cuzinho, nessa hora por sorte seus gritos acordaram e atraíram outros garotos, uns queriam defendê-lo, outros queriam participar, e esse foi o estopim da briga, por sorte no meio da confusão ele conseguiu fugir, mas o barulho da briga acordou todo o internato inteiro e vários alunos foram parar na enfermaria.
Enquanto ele contava chorava bastante, chorando ficava ainda mais parecido com uma menina, não sei porque mas o seu relato me deixou bastante excitada, eu busquei um copo de água para ele e outro para mim, enquanto ele se acalmava eu pensava em alguma solução para manter ele seguro e evitar mais brigas, assim que ele parou de chorar eu perguntei.

EU: Você se considera gay?
Camilo: Não!! Sou homem!!
Eu: Você já beijou alguma menina?
Camilo: Ainda não.
Eu: Esses garotos que te tratam com carinho ou te davam presentes, você não sentiu nenhum tipo de atração por algum deles?
Camilo: .......
Eu: Estou pensando aqui vai ser dificil do colegio te vigiar o tempo todo, seria bom se você conseguisse algum amigo para andar com contigo e te proteger de mais ataques, algum desses garotos que estavam te elogiando e presenteando pode querer fazer esse papel, mas, claro que ele vai querer algo em troca, sei que depois do ocorrido você já deve saber o'que é.
Camilo: Não mesmo, já disse que não sou Gay!
EU: se algum aluno ou grupo de alunos mais violentos te pegarem de novo, e eu sou psicopedagoga sei que ele vão tentar, dessa segunda vez pode ser que o socorro não venha a tempo, e isso seria algo muito traumático para você, o correto é que algo assim ocorra de maneira carinhosa e com o seu consentimento.
Camilo: (Começa a chorar novamente).
Eu: É normal que garotos tenham esse tipo de relação na juventude, isso não os faz menos homem na idade adulta.
Camilo: Mas o que vão pensar de mim?
EU: Você não será o primeiro a usar essa estratégia para se proteger aqui. E se você for mudar de colégio, o que vai dizer para seus pais? Como vai explicar o motivo para ele?
Camilo(Ainda chorando): Mas como vou fazer isso?
Eu: Algum dos alunos que foram ao seu socorro no dia da briga, era o que você sentia atração?
Camilo: Não disse que sentia atração por ninguém!
Eu: Mas também não disse que não, era ou não era?
Camilo: Sim, era.
EU: Qual o nome dele?
Camilo: Jossias.
Eu: Então após essa nossa reunião você vai até ele agradecer, pergunta se pode fazer algo como agradecimento. Ele deve ser experiente e saber como agir, só não deixe ele avançar muito.
Camilo: Como assim?
Eu: Vou ser direta, você é muito fraco e frágil, precisa de um homem forte pra te proteger e em troca ele vai te tratar como menina dele, mas, se você for uma menina muito fácil ele não vai te querer por muito tempo, e toda semana você terá que trocar de homem aqui dentro. você vai ter que conquistar ele para ser algo duradouro.
Camilo: Mas eu não quero ser menina!
Eu: É melhor ser menina de um homem que vai te tratar bem, ou ser um menino que vai sofrer nas mãos de vários que não terão pena de você?
Camila: (Chorando) Mas como faço isso?
Eu: Não deixe que ele consiga tudo que deseja logo no primeiro dia, um abraço acho que já tá bom no máximo um beijinho pra iniciar, quando ele insistir com mais diga a ele que você nunca fez nada, isso vai deixá-lo com muito mais vontade, diga que você ficou com medo de andar sozinho, peça a companhia dele para se sentir mais segura, digo, seguro.
Camilo: Tá, vou tentar, mas nunca beijei ninguém, não vou saber fazer isso, e não quero ser gay.
Eu: Vem cá.

Puxei ele para perto de mim e dei um beijo naquela boca carnuda, primeiro foi só um selinho, depois olhei em seus olhos coloquei a mão em sua nuca e deu um gostoso beijo de língua. era bem diferente de beijar um homem, a sua boca era macia e ele não tinha muito jeito por ser seu primeiro beijo. Camilo ficou muito vermelho de vergonha e surpreso também.

EU: Gostou? Agora você sabe beijar.
Camilo: Gostei.
EU: E como beijou uma mulher e gostou, não precisa se preocupar em ser Gay, tudo que você fizer nesse colégio de hoje em diante pode considerar como uma brincadeira da juventude, se divirta com isso.
Camilo: Tá bom.
Eu: Vou agendar pra você outra reunião nesse mesmo horário amanhã, e você me conta como foi, para que eu possa te auxiliar. E mais uma coisa, isso que estou fazendo fica apenas entre nós, estou querendo te ajudar sem te expor muito, será nosso segredo.
Camilo: OK.

Assim que ele saiu da minha sala tomei consciência do que fiz, isso é totalmente fora de qualquer ética profissional, se alguém descobrisse eu seria demitida na hora, com certeza haveria até problemas com a justiça, mas minha excitação falou mais alto. Fiz minhas outras atividades no colégio e aproveitei para tentar descobrir quem era Josias, busquei sua ficha, ele era um garoto 2 anos mais velho que Camilo, descobrir em qual sala ele estava tendo aula naquele momento e fui até lá, disse a professora que queria apenas
lembrar os alunos que se precisarem de alguma ajuda psicológica podiam me procurar na missa lá, mas eu queria mesmo era ver Josias, ele era um moreno, mas não negro, aparentava um pouco mais velho e seus braços eram fortes e já tinha um pouco de barba.

No fim do dia fui para casa, mal consegui dormir devido a loucura que eu estava fazendo e preocupada com Camilo, Josias podia não ter experiência com meninos “frágeis” e ser muito “forte” com ele deixando-o muito machucado, então no dia seguinte tive uma ideia, passei em uma farmácia e comprei camisinhas e um lubrificante íntimo, chegando no colégio fui para minha sala e aguardei Camilo.

PS: Essa não é a continuação original da história, a original se perdeu 🙁
Estou reescrevendo pelas minhas lembranças esse era um dos meus contos preferidos.

Se alguém puder me dar algumas dicas eu ficaria muito feliz, nunca escrevi nenhum conto, mas, quero melhorar.

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Comentários (2)

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  • @Jeletronico: Sou escritor tbm, me chama no telegram

    Responder↴ • uid:1dr3c82dpu4lq
  • Grisalho: Continue, sua escrita está boa, excitante e sempre deixando a curiosidade por mais.

    Responder↴ • uid:1cuyqeyhdhpa9