Novinha continua a festa agora na praia e escola
Continuação direta do meu último conto só procurar
Me chamo Alice tenho 16 anos e venho contar o dia seguinte a foda que fiz no carnaval com 7 anos, meu pai me deu um beijo de boa noite e dormi sonhando com pica e goza, ainda sentia o gosto da porra daqueles homens que me estupraram e eu amei.
Me levantei cedo íamos pra praia e tava com muita vontade de brincar com a areia e com a água, tirei a roupa de dormir e fiquei com a minha roupinha de babado, com a minha boca cheia de babas pensando no que fiz ontem a noite. Fui pra cozinha e vi a minha mãe preparando o café da manhã, ela me disse com um sorriso "Bom dia, meu anjo, dormiu bem?" E eu respondi "Bom dia, mamãe, dormi top". Não podia contar pra ninguém, era meu pequeno segredo, mas eu tava com a vontade de gritar pra todo o quarto que eu fiz a coisa certa, que eu me diverti e que eu quero repetir isso.
Usei um biquíni o menor que tinha que era um de quando eu tinha 4 anos sabia que chamaria atenção, meu pai me disse "Nem acho que essa roupa vai achar em ti, menina" e eu respondi "Vai achar, papai, é so pra brincar" com um sorriso malicioso. Nunca imaginei que ia ser o começo de outro dia de aventura sexual.
Chegamos na praia a calcinha ficava bem dentro da minha bunda e marcava direitinho minha bucetinha que despertara ontem. A brisa marinha refrescava minha pele e me dava vontade de correr e brincar. Minha mãe me olhou com um sorriso preocupado e perguntou se eu tava certa de querer ir pra praia com aquela roupa, mas eu insisti e falei que ia tudo bem.
Fui brincar um pouco mais afastada meu cuzinho e bucetinha ardiam da foda de ontem e vi um homem mijando olhando pra minha calcinha, me aproximei dele e falei "Oi, você tá gostando do que vê?" ele me respondeu com um olhar lascivo "Sim, você é linda" e meu coraçãozinho acelerou, eu tava com aquela vontade de ser fodida de novo, mas dessa vez por alguém que eu gostava.
Olhei pra um lado e pro outro não vi ninguém e exibi minha bucetinha pro estranho que logo começou uma punheta, meu corpinho pulava de excitação. "Você gostaria de tocar?" perguntei, e ele simplesmente abriu a boca, sem palavras, mas com os olhares que falavam por si. "Então venha cá" disse com o dedo indicando o chão a minha frente.
Ele enfiou o dedo na minha bucetinha e chupou o dedo melado com a baba da minha bucetinha. Minha boca abriu em um grito silencioso e os meus olhinhos se encheram de estrelas. Era tudo tão novo e tão delicioso. O estranho me pegou a mão e me levou pra uma cobertura de palmeira, afastada da multidão.
Comecei a chupar a rola do homem com frenesi, meu olhar fixo no mar e minha mente em fogo. Cada movimentos dos meus lábios em torno do seu pênis me dava um choque elétrico de prazer. Sua mão puxou meu biquíni pra baixo, expondo minha pele jovem e macia à brisa da manhã. Os seios pequenos, mas duros com a excitação, balançando à medida que eu me esforçava em agradá-lo.
Ele me agarrou por trás da nuca e me empurrava com força, mas eu gostava disso, gostava de ser dominada por ele. Minhas mãos estavam presas em torno do tronco dele, sentindo os músculos se contraírem com cada entrada e saída. O som da areia escorregando embaixo de nossos corpos misturado com os gemidos suaves que eu emitia.
Seu pênis era duro e quente, e eu sentia cada veia pulsando contra a minha boca. Os olhos deles estavam fechados, a respiração agitada, e eu sabia que ele se deliciava com a sensação da minha boca envolta em torno dele. Eu acelerava o ritmo, tentando levá-lo ao clímax, e podia sentir que estava prestes a explodir.
Ele empurrou com força e gozou muito dentro da minha boquinha e eu como uma boa putinha engoli tudo. Meu estômago fez um som de barulho, mas era tudo tão bom que nem me importava. Depois disso, ele me pegou e me levou pra cima dele, meu biquíni em volta dos meus ombros e a minha pequena bucetinha exposta.
"Adoraria te comer mais tua buceta tá vermelha melhor você ir vadiazinha" ele me colocou no chão vestiu a sunga dele e foi embora, eu fiquei ali sentada com o biquíni enfiado em minha buceta e a roupa de baixo encharcada de saliva e sêmen, mas tudo isso era tudo o que eu queria no meu sonho.
Voltei pro quiosque onde meus pais estavam bebi um refrigerante com um sorriso satisfeito. Meu pai me olhou com desconfiança, mas eu tentei manter a calma e fingir que tudo era normal. Minha mãe, por outro lado, notou a minha excitação e me perguntou se tudo ia bem. "Tudo tá ótimo, mamãe, tive um dia legal de brincadeira." Eu respondi com um toque de malícia.
Fomos pro hotel e no caminho de volta, pensei no que acontecera e me senti suja e pervertida, mas de uma maneira que eu adorava. Meu corpinho continuava pulando com cada pensamento lascivo. Lá em casa, meu pai me disse que eu deveria tomar banho e me vestir de roupa decente.
Tomei um banho quente, sentindo a água jorrando por minha pele esfregada, tentando lavar a areia e o sêmen que me enchiam. Meu pai bateu na porta da minha suíte e perguntei se tudo ia bem. "Só pegando roupa limpa, Alice, não demore." Eu saí do banho, me sequei com a toalha e procurei a roupa que ele deixara pra mim. Era um vestidinho rosa, um pouco apertado, mas que me fazia sentir gostosa.
Fomos pro restaurante do hotel, e eu caminhava com a minha roupa justa, apertando minha bucetinha e meu cuzinho. Cada passo que dava sentia o meu interior molhado e aquecido, e isso me fazia querer que os olhares dos homens se fixassem em mim. Os garçons me olhavam com desejo, e eu sorria de maneira que lhes dizesse que eu era a dona daquele show.
Jantamos tudo transcorreu normalmente, minha mãe conversando animada com meu pai, mas eu era incapaz de me concentrar no que eles estavam falando. Meu pensamento estava preso no sabor salgado que ainda persistia em minha boca e na lembrança daquele desconhecido que me fez chegar ao clímax. Eu sabia que era hora de ir pra cama e descansar, mas a minha mente continuava a voltar pro encontro da praia.
No dia seguinte pegamos um ônibus e voltamos pra casa uma viagem de 2 dias. Durmamos na rodovia e chegamos em nossa pequena cidade de madrugada. Ao descer do ônibus, senti aquele ar frio da manhã e acho que minha buceta podia ser vista por todos. Nunca tive aquele desejo tão intenso de ser descoberta, mas tudo correu bem e ninguém suspeitou de nada.
Na escola o zelador tava sozinho fui a primeira a chegar na escola, aproveitei que teria uns 15 minutos até chegar alguém e fui com o zelador pra biblioteca, o cara era velho e feio mas tinha uma pica monstruosa. Não tinha muito tempo então sem perder tempo ele tirou aquela pica grande e grossa pra fora e comeu a minha buceta.
Parecia que ia me rasgar aquela verdadeira tora entrando e saindo da minha bucetinha que não tinha vestígio de himen eu gemia igual uma puta no cio, mas era tudo tão novo e tão bom que eu gritaria de prazer se pudesse. O velho zelador me agarrou as pernas e me espalhou demais, empurrando aquela pica com força. Eu sentia que a minha boca deveria ter gritado de dor, mas o que saía eram somente gemidos de prazer.
Passamos 5 minutos nessa foda intensa e o zelador gozou igual um cavalo dentro da minha bucetinha. Deixei que ele me fizesse o que quisesse, pois meu desejo por sexo era incontrolável. A sala de aula cheia de livros e silêncio era o cenário perfeito para esse ato obsceno.
Vesti minha calcinha minha bucetinha estava repleta de porra mais nem liguei o zelador deu un beijo na minha testa e limpei o pau dele com a boca, sugando até a última gota de porra. Fui pra minha sala de aula e tudo transcorreu normalmente, as aulas eram chatos, mas eu aguentava com facilidade.
Bom é isso contarei mais depois obrigado por ler até aqui.
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