#Incesto #PreTeen #Virgem #Voyeur

Laços de Família

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Adoleta

Aos 12 anos, Miriã não imaginava que as mudanças e descobertas da pré-adolescência seriam tão prazerosas para si mesma, mas tão tentadoras para seu pai.

O sol ainda não havia rompido completamente o horizonte, mas o Condomínio já despertava em meio ao vai e vem de barulhos familiares. O ar carregado de poeira e o cheiro de terra molhada misturavam-se ao aroma do café que começava a ser preparado nos barracões da vizinhança.

Marcos, de pé ao lado da carroça, ajustava o arreio do cavalo com movimentos precisos, quase mecânicos, de quem repetia aquele gesto há muito tempo. Seus braços, marcados por veias salientes e músculos definidos pelo trabalho braçal, contrastavam com o corpo franzino que carregara na adolescência. A barba por fazer cobria parte de seu rosto largo, e os olhos castanhos, com olhar firme, de quem encara a difícil vida sem fraquejar.

A carroça, velha e desgastada, parecia uma extensão dele. As madeiras remendadas e a tinta descascada contavam histórias de anos de serviço pesado. Era ali que Marcos carregava entulhos, capinava terrenos e recolhia eletrodomésticos quebrados, que depois consertava e vendia no bazar da esposa. Ele era conhecido no Condomínio como o carroceiro, um homem trabalhador e prestativo, sempre com um sorriso fácil e uma palavra gentil para todos.

— Papai, trouxe o café! — a voz aguda de Miriã ecoou pelo quintal, trazendo consigo uma energia que parecia iluminar o ambiente.

Miriã surgiu orgulhosa, segurando com cuidado uma caneca de alumínio quente entre as mãos, os dedos firmes para não derramar uma só gota do café que acabara de preparar. Seus pés, calçados por chinelos velhos e desgastados, levantavam pequenas nuvens de poeira do chão de terra batida, enquanto a brisa matinal agitava a camisa larga que usava como camisola, revelando por instantes a calcinha branca de algodão, estampada com bolinhas vermelhas e rosas. Ela se aproximou do pai, ofegante, e estendeu a caneca com um sorriso largo.

Marcos estendeu a mão, segurando a caneca com cuidado, e levou o café aos lábios. O líquido quente desceu suavemente, aquecendo-o por dentro. Enquanto tomava o primeiro gole, seus olhos se fixaram na filha, observando-a com um misto de carinho e admiração as pequenas mudanças que o tempo havia começado a esculpir no corpo dela.

O rosto ainda guardava a doçura da infância, mas já perdia a redondeza de antes, ganhando contornos mais definidos. As pernas longas e finas, antes tão infantis, agora mostravam sinais de uma forma mais alongada, e os quadris suaves começavam a ganhar leve curvatura. Sob a blusa solta, dois brotinhos discretos anunciavam que a menina estava em transição, embora ela mesma parecesse alheia a tudo isso.

Seus cabelos cacheados, rebeldes e livres, balançavam ao vento, e os grandes olhos escuros, herdados da mãe, brilhavam com uma curiosidade pura, ainda não tocada pelas complexidades da vida adulta. Miriã era a própria imagem da despreocupação, vestindo-se e comportando-se de maneira simples, como se o mundo ao seu redor fosse um grande playground. Marcos sentiu um nó na garganta ao perceber que aquela menina, que corria pela vida com tanta leveza, estava crescendo diante de seus olhos. Era como olhar para um reflexo de Raquel, sua esposa, nos primeiros dias do namoro. Aquele pensamento fez com que ele mordesse o lábio inferior, quase sem perceber, enquanto uma onda de orgulho e nostalgia tomava conta dele.

— Vai precisar de um babador? — a voz de Raquel surgiu de repente, cortando o silêncio que se instalara entre pai e filha.

Marcos virou-se para ver a esposa parada na porta do barracão, sorrindo com o próprio comentário. Ela gostava de fingir ter ciúmes de Marcos com Miriã, mas no fundo sentia um quentinho no coração pela filha ter um pai tão amoroso, coisa que ela mesma nunca teve.

Raquel era uma mulher de estatura média, com curvas suaves e um rosto que ainda guardava a beleza dos tempos de adolescência, embora os anos de trabalho duro e preocupações tivessem deixado marcas sutis ao redor dos olhos e da boca. Seus cabelos escuros, amarrados em um rabo de cavalo desleixado, caíam sobre os ombros, e o vestido simples que usava estava manchado de tinta em alguns lugares, resultado das horas passadas no bazar.

— Ah, Raquel... — Marcos riu, tentando aliviar a tensão. — Ela está ficando gostosinha, te puxou, está igual você quando começamos a namorar.

Raquel corou com o comentário, nunca se cansava de ser paparicada pelo marido. Ela sabia que Marcos era um excelente pai. Mas a filha era tão grudada nele, que mal sobrava tempo para o casal se relacionar.

Desde que conhecera Marcos, ele sempre fora seu porto seguro, o homem que a tirara de uma infância marcada pela violência do pai e pela frieza da mãe. Ele era seu salvador, e ela o amava mais do que tudo. Seu maior medo era perdê-lo, por isso aceitava tudo o que o marido fazia, mesmo discordando, não era de contrariá-lo.

A carroça estava pronta. Miriã correu para o colo do pai para o abraço de despedida. Marcos a carregou com facilidade, a blusa da menina subiu no abraço, e as mãos de Marcos encontraram o bumbum de Miriã sob a calcinha. Raquel sorriu ao ver a cena: "essa menina só tem tamanho, ainda é uma criançona".

O sol já estava alto no céu quando Marcos retornou do serviço, o corpo cansado mas o rosto iluminado por um sorriso tranquilo. A carroça, mesmo vazia, rangia suavemente enquanto ele a estacionava ao lado do barracão. O cheiro de alho e cebola refogados vinha de dentro de casa, sinal de que Raquel estava finalizando o almoço. Ele entrou, tirando o chapéu e passando a mão no rosto para limpar o suor.

— Cheguei! — anunciou, enquanto pendurava o chapéu em um gancho na parede.

Raquel estava na cozinha, mexendo uma panela no fogão. O calor do ambiente fazia com que pequenas gotas de suor escorressem por sua testa. Ela olhou para Marcos com um misto de alívio e irritação.

— Marcos, olha o estado dessa menina! — reclamou, apontando para Miriã, que estava sentada no chão da sala, assistindo TV. — Olha a cor do pé dela! E ela não quer tomar banho pra ir pra escola. Já falei umas três vezes!

Marcos deu uma olhada rápida em Miriã, que estava visivelmente suja, os pés coloridos de terra e o cabelo desalinhado. Ele sorriu, tentando acalmar a esposa.

— Relaxa, Raquel. Cuida da comida que eu resolvo as crianças — disse, com um tom calmo e confiante.

Raquel suspirou, mas acenou com a cabeça, voltando a se concentrar no almoço. Marcos se aproximou de Miriã, que olhou para ele com um sorriso travesso.

— É aqui que eu encontro uma porquinha que está fugindo do banho? — brincou, pegando-a no colo com facilidade.

Miriã deu uma risadinha, segurando-se no pescoço do pai enquanto ele a carregava até o banheiro. Mateus, brincava no chão do banheiro, com seus carrinhos sob a água do chuveiro. Marcos não se importou com o desperdício de água, os moradores do Condomínio usavam ligações clandestina de água e luz.

Marcos cumprimentou o filho, de forma brincalhona, segurando Miriã pelas axilas e erguendo o corpo da filha próximo aos carrinhos de Mateus, falando, com a voz emulando um grande monstro:

— Sou o godzila, vou destruir seus carros.

As crianças assistiram com o pai um filme com uma cena semelhante e entenderam a referência de Marcos para fazer aquela brincadeira, e riam com o momento divertido em família.

Enquanto seu corpo balançava de um lado para o outro como um grande pêndulo, Miriã levantou a blusa, para que não molhasse quando seu corpo pendia para o lado do chuveiro. Mas não pôde evitar que sua calcinha ficasse encharcada.

Marcos finalmente pôs a filha no chão. Tirou a calcinha molhada dela, enquanto Miriã continuava erguendo a blusa acima da cintura. O pai se ajoelhou na frente da filha e começou a esfregar os pés da menina. Com o rosto tão próximo da vulva de Miriã, pôde notar os primeiros fios de pelos pubianos nascendo na região. Ficou admirado com o desenvolvimento da filha, e comentou, eufórico:

— E esses cabelinhos crescendo aí hein! Já está virando mulher! — disse sorrindo.

Miriã sorriu, embora o rosto tenha ficado vermelho. O caçula também quis conferir, e comentou:

— Nossa, a perereca da Miriã vai ficar igual a da mamãe?

— Vai sim filho, mas ainda vai demorar alguns anos.

Miriã, sorrindo, protestou:

— Ei! Dá pra vocês pararem de ficar olhando pra minha perereca!

Raquel, da cozinha, ouvia as gargalhadas ecoando do banheiro. Mais uma vez, se sentiu agradecida por ter se casado com um homem tão bom tanto quanto marido quanto pai.

— Pronto, tá limpinha — disse Marcos, secando o corpo da filha da cintura para baixo. Miriã não conseguiu conter uma risadinha ao sentir o pai passando a toalha sobre sua perereca.

Marcos levou os filhos para a sala, onde a TV exibia um programa infantil. Miriã deitou-se no sofá, relaxada, sem se importar com a parte inferior do corpo descoberta. Suas pernas longas e finas, ainda úmidas do banho, refletiam a luz suave da sala, enquanto ela se acomodava, distraída pelo desenho.

Ao lado dela, Marcos secava Mateus. O menino tinha um corpo franzino, com a pele suave e parda ainda brilhando por causa da água do banho. O pai passou a toalha com cuidado pelas costas estreitas do garoto, onde as vértebras eram visíveis sob a pele úmida, e depois enxugou a barriguinha redonda, que subia e descia conforme o menino respirava. Então, Marcos se ajoelhou diante do filho para secar as perninhas finas e ágeis de Mateus, com joelhos marcados e pequenos arranhões, sinais de suas brincadeiras ao ar livre.

Enquanto o marido secava as crianças, Raquel abaixou o fogo das panelas e foi ao quarto. Abriu o armário e pegou a blusa e o short de uniforme dos filhos, sem se preocupar com roupas íntimas. Ela não via necessidade do filho usar cueca, era sujar roupa a toa. E deduziu que Miriã continuaria com a calcinha que já usava pela manhã, já que a menina não tomara banho completo, apenas lavara os pés. Raquel voltou à sala e deixou os uniformes sobre o sofá, próximo a Marcos, antes de seguir para a cozinha, onde as panelas no fogão exigiam sua atenção.

Marcos, ainda ajoelhado no chão, pegou o short de Mateus e segurou-o aberto diante do menino, indicando que era hora de vestir. O garoto, obediente, passou uma perna de cada vez pelas aberturas do short, esperando pacientemente que o pai terminasse de vesti-lo. Enquanto subia o short, Marcos não pôde evitar notar o pintinho do filho, que, embora cumpridinho, era bastante fino. Esse detalhe chamou sua atenção, pois ele mesmo havia sofrido na adolescência por ter o pênis pequeno, e agora, como pai, observava com um misto de curiosidade e preocupação o desenvolvimento do filho. Com um movimento suave, Marcos terminou de ajustar o short, cobrindo o pênis do menino, que repousava mole sobre o escroto liso e ainda colado ao corpo, típico de uma criança de sua idade.

Depois de vestir o short, Marcos pegou a blusa e ajudou Mateus a colocá-la, cobrindo o torso magro do garoto, onde as costelas eram discretamente visíveis. Mateus, já completamente distraído pelo programa de TV, sentou-se no sofá sem se dar conta dos olhares e preocupações do pai.

Marcos então virou-se para a filha, que subia o short, sem ter posto calcinha.

— Cadê a calcinha? — perguntou, surpreso.

— Mamãe não trouxe — respondeu Miriã, sem tirar os olhos da televisão.

— Então é só você ir no quarto e buscar uma.

— Por que o Mateus não precisa pegar cueca? — reclamou Miriã, fazendo beicinho e apontando para o irmão, que ignorava a discussão, concentrado no programa de TV.

— Porque ele é menino, ninguém liga. Você já é uma mocinha, não pode ir pra escola sem calcinha — explicou Marcos, com paciência, mas firmeza.

— Isso não é justo. É errado tratar os filhos de forma diferente só porque um menino e o outro é menina.

Marcos suspirou, e foi até o quarto. Achou mais fácil pagar uma calcinha do que ficar argumentando. Pegou uma de algodão rosa bebê, e voltou para a sala.

Miriã tinha trocado a blusa e calçado a meia. Esperava o almoço, deitada no sofá. Marcos se aproximou da filha, e sem dizer nada, puxou o short dela. De forma automática e instintiva lança um olhar sobre a vulva da filha. Os poucos fios pretos se destacavam pelo contraste da virilha clara da menina. Mas Marcos construiu notar vários pelinhos dourados e discretos nascendo sobre os grandes lábios da filha.

Marcos passou os pés Miriã pelas aberturas da calcinha e foi subindo pelo corpo deitado da filha. A garota arqueou o corpo para o pai conseguir subir a roupa íntima até a cintura. Em seguida, fez o mesmo com o short.

— Pronto, agora tá tudo certo — disse o pai, puxando Miriã pelo braço para que ela se levantasse. — Vamos almoçar.

Após o almoço, Marcos levou os filhos e outras crianças do Condomínio que costumavam pegar carona em sua carroça para a escola. Em seguida, foi concluir o serviço que começara pela manhã.

Quando Marcos voltou para casa, o sol das quatro da tarde derramava-se sobre o telhado de zinco, transformando o barracão em um forno. Marcos entrou em casa com a camisa encharcada de suor, o cheiro de trabalho pesado impregnado em sua pele.

Cumprimentou rapidamente a esposa, que trabalhava no bazar, nos fundos da casa. Na sequência, foi tomar banho. O carroceiro despiu-se com movimentos lentos, deixando as roupas sujas em um canto. A água morna, quase fria, escorria por seu corpo, levando consigo a poeira do dia, mas não o peso das horas.

Raquel apareceu na porta do banheiro, a água refrescante envolvia o corpo de Marcos. Ele estava de costas para ela, a água escorrendo pelos músculos das costas, delineando cada curva, cada sulco que o trabalho pesado havia esculpido. Ela não precisava dizer nada; era um ritual antigo entre eles, um jogo de olhares e silêncios que sempre terminava da mesma forma.

Com um movimento suave, Raquel despiu-se, deixando as roupas caírem no chão. A luz fraca do banheiro destacava as curvas do seu corpo, ainda marcado pela beleza dos anos, mas agora com a suavidade que só o tempo podia dar. Ela entrou no chuveiro, a água quente batendo em sua pele, misturando-se ao calor que já começava a crescer dentro dela.

Seus dedos encontraram as costas do marido, deslizando lentamente sobre a pele molhada, sentindo a tensão dos músculos sob suas mãos. Ela começou a massageá-lo com movimentos firmes, circulares, aliviando a rigidez que o trabalho diário deixava nele. Marcos suspirou profundamente, inclinando a cabeça para trás, deixando que o toque dela o envolvesse completamente.

Raquel não parou por aí. Suas mãos desceram pelo peito dele, explorando cada músculo, cada curva, sentindo o calor da água e da pele dele sob seus dedos. Ela sentiu o coração dele acelerar, o peito subindo e descendo mais rápido. Marcos virou-se para ela, seus olhos escuros encontrando os dela, cheios de desejo e uma intimidade que só anos de casamento podiam trazer.

Sem palavras, ele a puxou para mais perto, seus corpos colidindo sob a água quente. Seus lábios se encontraram em um beijo profundo, cheio de paixão e saudade. A língua dele explorou a dela, enquanto suas mãos deslizavam pelas costas dela, puxando-a ainda mais perto. Raquel sentiu o corpo dele pressionando o dela, a excitação crescendo a cada segundo.

Ela deslizou a mão entre eles, encontrando o membro já duro de Marcos. Ele gemeu baixinho, sentindo o toque dela, e Raquel sorriu, sabendo o poder que tinha sobre ele. A mulher o guiou para dentro de si, sentindo o pau do marido, fino, mas bem duro, se encaixar perfeitamente no seu corpo. Raquel, por estar de pé, ficava com a buceta bem apertada, então Marcos teve que fazer força, para seu pinto invadir a esposa. Ele segurou-a firme, suas mãos agarrando as curvas dela enquanto ele começava a se mover, devagar no início, mas logo aumentando o ritmo.

A água quente escorria por seus corpos, misturando-se ao suor e ao calor que crescia entre eles. Raquel envolveu os braços em torno do pescoço dele, sentindo cada movimento, cada empurrão, cada gemido que escapava dos lábios dele. Ela sabia que tinham que ser rápidos, logo era hora de buscar as crianças na escola, mas naquele momento, tudo o que importava era o calor do corpo dele, o som da respiração ofegante, a sensação de estar completamente conectada a ele.

Marcos aumentou o ritmo, o eco do banheiro amplificava o som dos corpos se batendo, seus movimentos ficando mais urgentes, mais profundos. Raquel apertou os olhos, sentindo o prazer se acumulando dentro dela, até que finalmente explodiu em ondas de calor que a fizeram tremer nos braços dele. Marcos segurou-a firme, seus próprios gemidos ecoando no banheiro enquanto ele alcançava o clímax, derramando-se dentro dela.

Por um momento, eles ficaram parados, apenas respirando, sentindo o calor da água e um do outro. Então, lentamente, Marcos soltou-a, seus olhos encontrando os dela novamente.

— Tenho que buscar as crianças — ele disse, a voz rouca de desejo e cansaço.

No setor onde as crianças aguardavam o transporte escolar, um grupo de seis jovens moradores do Condomínio se destacava. Enquanto os outros alunos esperavam por vans ou kombis, aquelas crianças aguardavam algo bem diferente: uma carroça puxada por um cavalo. A cena, que antes causava estranheza, já se tornara rotina.

Miriã e Mateus foram os primeiros a se levantarem ao avistar o pai se aproximando. Marcos parou a carroça em frente ao portão da escola, o cavalo bufando levemente após o trajeto. Marcos, ainda com o cabelo molhado, abriu os braços para receber os filhos em um abraço apertado.

— Nossa papai, você está cheiro do —comentou Miriã, prolongando o abraço no pai.

Enquanto isso, Caio, de 10 anos, já era ágil o suficiente para subir na carroça sozinho. Dentro dela, estendeu a mão para ajudar Jade, sua irmã de 7 anos, a subir. As filhas de Lorrayne, Ketlyn de 8 e Kawany de 6, aguardaram pacientemente que Marcos as ajudasse. Miriã e Mateus, filhos do carroceiro, já sabiam subir sozinhos, mas gostavam de esperar pelo pai, que os carregava de forma brincalhona e os "jogavam" dentro da carroça. Apesar da exaustão acumulada de um dia de trabalho pesado, Marcos não se importava. Aquele momento com as crianças era um dos poucos prazeres simples que ele tinha.

No caminho de volta, Caio pediu a Miriã que perguntasse ao pai dela se ele montaria a piscina no dia seguinte. O menino sabia que era sexta, e nos finais de semana, Marcos costumava montar e encher uma enorme piscina de plástico para os filhos e as outras crianças do Condomínio se divertirem.

Marcos ouviu a pergunta do menino e se antecipou à resposta.

— Pode ficar tranquilo, Caio. Vou montar a piscina amanhã cedo — disse ele, com um sorriso que fez todas as crianças comemorarem.

No meio do caminho, Kawany, a mais nova do grupo, anunciou que estava apertada para fazer xixi e não aguentaria esperar até chegar em casa. Marcos parou a carroça, desceu a menina no passeio e observou enquanto ela, com uma naturalidade desconcertante, abaixou o short no meio da calçada e agachou-se. Um jato forte de urina saiu de sua vulva, surpreendendo até mesmo Marcos, que não esperava ver algo assim em plena rua. Ele notou que a menina não usava calcinha e torceu para que sua filha não percebesse esse detalhe, lembrando da luta que teve para convencer Miriã a vestir a calcinha mais cedo.

Assim que Kawany terminou, Marcos pegou um rolo de papel higiênico de sua bolsa, que ele chamava de "kit de emergência". Além do papel, o kit incluía ferramentas para consertar a carroça em caso de necessidade. Ele secou delicadamente a vulva da menina e subiu seu short. A criança não demonstrou o menor constrangimento por um homem ter esse cuidado íntimo com ela. A mãe de Kawany, Lorrayne, não era muito zelosa com as filhas, e as meninas já haviam passado por várias situações bem mais complicadas envolvendo outros homens. Portanto, aquele simples toque de Marcos não significou nada demais para a menina.

Ao colocar Kawany de volta na carroça, Marcos ficou pensando até que idade a mãe dela permitiria que a filha fosse sem calcinha para a escola. Então, olhou para Ketlyn, a irmã mais velha de 8 anos. Ficou curioso para saber se ela também estava sem calcinha. Ele olhou para a abertura do short dela, embora o buraco da perna fosse largo para aquelas perninhas tão magrinhas, o ângulo não permitia uma visão clara. Mas a curiosidade o fez tentar uma abordagem mais ousada.

— E você, Ketlyn? — perguntou Marcos, com um sorriso leve nos lábios, num tom brincalhão. — Tem muito xixi aqui também?

Enquanto falava, ele afastou suavemente a lateral do short da menina para o lado, como se estivesse apenas brincando. A expectativa era ver a calcinha dela, mas a menina também estava sem, e Marcos acabou expondo sua vulva.

Ketlyn ficou surpresa e desconcertada com a brincadeira de Marcos. Ela sentiu vergonha do homem mexendo no seu short e olhando sua perereca. Mas, sempre que situações assim aconteciam em sua casa e a menina reclamava, a mãe a repreendia, mandando-a parar de frescura. Então, Ketlyn apenas riu sem graça, já acostumada a situações do tipo.

Marcos ficou surpreso ao expor a parte íntima da menina e estranhou o fato de ela não se cobrir em seguida. Foi então que Caio, um dos meninos do grupo, viu a vulva de Ketlyn pelo grande vão que ficou no short dela.

— Olha a perereca da Ketlyn! Ela está sem calcinha! — gritou, às gargalhadas.

Marcos repreendeu Caio imediatamente e ajeitou o short da menina, tentando disfarçar o constrangimento.

Quando chegaram ao destino, as crianças maiores saltaram da carroça com a agilidade de quem já estava acostumado com o ritual diário. As menores, porém, aguardaram pacientemente pela ajuda de Marcos, que desceu uma a uma com cuidado, segurando-as pela cintura e colocando-as no chão com um sorriso cansado, mas afetuoso. Júlia, a irmã mais velha de Caio e Jade, apareceu para buscar os irmãos, enquanto Ketlyn e Kawany seguiram para casa sozinhas, sem saber se a mãe estaria lá ou se passariam horas sozinhas.

Marcos, por sua vez, entrou em casa com Miriã e Mateus. O cheiro de salsichas e molho de tomate caseiro enchia o ar, sinalizando que Raquel já estava preparando o jantar. As sextas-feiras eram especiais na casa deles. Além de ser o dia de cachorro-quente, era também o momento em que as regras da semana relaxavam. As crianças simplesmente chegavam e se atiravam no sofá, sem se preocuparem em tirar o uniforme, fazer para casa ou dormirem cedo. Raquel se incomodava com os meninos deixando as mochilas no caminho e deixando espalhados os tênis e meias pelo chão. Mas ela também tinha seu ritual de sexta. Fazia vista grossa para a bagunça, tomava sua cerveja enquanto colocava o celular para tocas músicas sertaneja e fazia o jantar.

O ventilador ligado no canto da sala não era suficiente para dissipar o calor do barracão. Mateus, sem cerimônia, tirou a camisa e jogou no chão. Miriã fez o mesmo, deixando os peitinhos à mostra. No começo, Raquel implicava com a falta de modos da filha, mas Marcos sempre a defendia, argumentando que estavam em casa e que o valor era forte. Com o tempo, Raquel acabou cedendo, especialmente porque a própria Miriã não demonstrava nenhum constrangimento.

— Liga a TV, Mateus! — ordenou Miriã, esticando os pés sobre o braço do sofá, já acomodada como uma rainha no trono.

Enquanto isso, Marcos entrou mais devagar, ainda com o chapéu na mão, e já tirando a camisa, exalando o cheiro de sabonete fresco no corpo. Ele parou na cozinha, onde Raquel mexia o molho de tomate em uma panela velha, o rosto iluminado pelo calor do fogão. Aproximou-se por trás, envolvendo-a com os braços. Suas mãos grandes encontraram os seios dela sob o vestido leve, e ele apertou suavemente, sentindo o corpo dela se encaixar no seu.

— Você tá linda hoje — ele sussurrou, os lábios tocando seu pescoço, onde o cheiro de cebola e alho se misturava ao perfume barato que ela usava.

Raquel riu baixinho, inclinando a cabeça para dar mais espaço a ele.

— Você tá elogiando só porque quer mais uma, né? — ela brincou, mas não se afastou, deixando que suas mãos explorassem seu corpo por mais alguns segundos.

O momento foi interrompido pelo grito de Miriã:

— Pai, vem ver TV com a gente!

Marcos soltou um suspiro, mas não reclamou. Deu um último beijo no pescoço de Raquel antes de se afastar.

— Depois a gente continua — ele prometeu, com um olhar que fez Raquel corar.

Na sala, Miriã estava deitada no sofá, relaxada, com os pés balançando no ar. Ao ver o pai entrar, ela se levantou rapidamente, cedendo o lugar para ele. Assim que Marcos sentou, Miriã não hesitou: subiu em seu colo, encaixando-se como se aquele fosse seu lugar natural. Ele a abraçou, sentindo a pele quente e macia de sua barriga contra suas mãos. O calor do ambiente aumentava com o contato dos corpos sem camisa, mas nenhum dos dois parecia se importar. Marcos envolveu a filha com os braços, deixando-os repousarem logo acima da barriga dela. Os peitinhos pequenos e delicados de Miriã roçavam levemente nos braços do pai, mas tudo era tratado com a naturalidade de quem compartilhava uma intimidade construída ao longo dos anos.

— Você tá cheiroso, pai — ela comentou, encostando a cabeça no peito dele, sentindo cheiro de sabonete fresco.

— Eu tomei banho antes de buscar vocês. Viu como é bom andar limpinho?! E você enrolou e foi pra escola sem banho hoje — ele respondeu, brincando.

— Deixa eu ver o desenho primeiro, depois eu vou — ela pediu, fazendo beicinho, com um tom de voz que sabia ser irresistível para o pai.

Marcos riu, apertando-a contra si com um abraço firme, mas carinhoso.

— Tá bom, princesa. Mas é pra ir mesmo, hein! Senão vai ficar com a pepeca azeda — disse ele, sorrindo, enquanto dava leves batidinhas sobre a virilha da filha, num tom descontraído que fez os dois rirem.

Depois que o desenho acabou, Miriã relaxou ainda mais o corpo no colo do pai.

— Estou muito cansada papai, deixa eu tomar banho amanhã — disse com a voz dengosa. — Por favor...

Mas o pai já estava vacinado contra as artimanhas da menina.

— Não, senhorita. Você não vai enrolar mais! — disse firme, mas ao mesmo tempo com carinho, enquanto ele enfiava os dedos no cós do short da filha ainda em seu colo e puxando-o por suas pernas. Em seguida, fez o mesmo com a calcinha.

Então Marcos levantou, e foi carregando a filha para o banheiro. Colocando a menina embaixo do chuveiro. Enquanto o pai ajustava a temperatura da água, Miriã, de pé, aproveitou para fazer xixi. A urina saia espalhada de sua vulva, escorrendo por suas pernas.

— A água está ótima, princesa. Um bom banho para você — disse Marcos, se movendo para sair do banheiro.

Mas Miriã, pediu, com a voz manhosa, que o pai nunca resistia.

— Papai, já tem um tempão que você não me dá banho. Você pode me dar banho hoje?

— E você não acha que já está muito grandona para isso, não?

— Não... — disse a menina sorrindo, fazendo charme. — Você vive dizendo que eu serei sempre sua garotinha.

Marcos reconheceu a vitória da filha e, com um suspiro de resignação, pegou o sabonete. Suas mãos, grandes e firmes, mas cheias de cuidado, começaram a percorrer delicadamente o corpo da menina. Ele começou pelos lugares que sabia serem propensos a acumular sujeira: atrás das orelhas, os cotovelos e os joelhos, esfregando com uma atenção meticulosa, mas gentil. Em seguida, lavou o rosto de Miriã, suas mãos deslizando suavemente pela pele macia, evitando que o sabão escorresse para os olhos.

As mãos de Marcos continuaram seu trajeto, escorregando pelo pescoço, ombros e braços da filha, em movimentos circulares e calmantes. Quando chegou ao torso, ele diminuiu ainda mais o ritmo, lavando com extrema delicadeza. A palma de sua mão deslizou sobre os peitinhos da menina, que começavam a se desenvolver, sentindo a textura firme, mas ainda suave, da pele juvenil. No topo daqueles pequenos montes, os mamilos estavam eretos e sensíveis, um sinal natural do crescimento pelo qual Miriã passava.

— Ai, papai, isso dói — murmurou Miriã, franzindo o rosto em um misto de surpresa e desconforto.

— Desculpe, princesa — respondeu Marcos, com voz suave e reconfortante. — É normal os peitinhos ficarem muito sensíveis quando estão crescendo. Vou tomar mais cuidado.

A partir daí, ele usou apenas as pontas dos dedos, ensaboando com movimentos ainda mais leves, evitando tocar diretamente nos mamilos, que estavam visivelmente sensíveis. Miriã, por sua vez, começou a notar sensações novas e inesperadas. O toque cuidadoso do pai em áreas tão delicadas despertou um formigamento em seu ventre, uma mistura de curiosidade e prazer que ela nunca havia experimentado antes. Sem querer, um leve espasmo percorreu seu corpo, seguido por um sorriso tímido que surgiu em seu rosto.

Marcos percebeu a reação da filha e não pôde evitar um sorriso cheio de cumplicidade.

O pai continuou descendo as mãos. Lavou a barriguinha da filha e as costas. Ao lavar o bumbum, Marcos novamente se surpreendeu. Como a região tinha crescido desde a última vez que ele deu banho na filha. Ao passar os dedos entre as bandas das nádegas, Marcos sentiu o corpo da filha se contrair. Mas ele venceu a resistência do corpo dela para garantir que a filha ficasse bem limpinha. O dedo roçou o furinho do anos.

— PAPAI! - gritou surpresa e rindo com o toque do pai.

— Na hora do banho temos que lavar tudo, filha! — disse Marcos sorrindo, mas tirando a mão da bunda da filha.

Eles sorriram. Em seguida, Marcos lavou as mãos, deixando-as cheio de espuma e se concentrou na virilha da filha. Esfregou suavemente vulva de Miriã, esperando por outro grito. Mas dessa vez, ela não questionou. Então Marcos sentiu liberdade para lavar bem a região. O pai continuou a esfregar o local, passando delicadamente os dedos por toda a vulva e nas dobras internas. Ele não consegui esconder o prazer que sentiu ao passar os dedos numa área tão macia e delicada. Os grandes lábios já estavam ficando bem canudinhos. Os dedos lubrificados pelo sabonete escorregaram com certa facilidade entre os lábios internos. Miriã soltou um gemidinho quando o pai passou a esfregar seu clitóris entumecido. E com muito cuidado, Marcos desceu um pouco os dedos para lavar o buraquinho da ureta e a entradinha da vagina.
Miriã sentiu calafrios gostosos com os toques do pai. A menina deu um pulinho quando o pai esfregou seu clitóris. Os toques íntimos eram feitos com carinho e confiança entre eles.

Miriã sentia prazeres estranhos e intensos, como ondas que a invadiam sem aviso. Suas pernas tremiam enquanto o pai massageava seu clitóris com uma insistência que a deixava à beira do êxtase.

— Nossa, papai... Isso dá uma sensação tão boa quando você encosta aí... — ela murmurou, segurando-se nos ombros dele, tentando manter o equilíbrio enquanto o corpo todo estremecia.

— O papai sabe que aqui é muito sensível, minha princesa. Mas se não esfregar direitinho, acumula sujeirinha debaixo desse capuzinho — ele explicou, com uma voz suave, mas os dedos não paravam de estimular o ponto mais sensível dela.

Miriã não conseguia mais se controlar. Seus dedos apertaram com mais força os ombros do pai, e num espasmo intenso, suas pernas se fecharam involuntariamente, enquanto um gemido alto escapava de seus lábios.

Marcos percebeu que havia ido longe demais. Com um suspiro, ele parou e afastou-se um pouco, tentando recuperar o fôlego.

— Pronto, está limpinha, filha. Agora é só você se enxaguar — disse ele, entregando o chuveirinho para Miriã e saindo às pressas do banheiro, sem nem se preocupar em fechar a porta.

Ele caminhou pelo corredor, pensativo. Sabia que havia cruzado uma linha, mas o desejo ainda latejava dentro dele, insuportável e persistente. Cada batida do seu coração parecia ecoar a culpa que sentia, mas também a excitação que não conseguia negar. Precisava de ar fresco. Foi até o quintal, onde o vento suave trouxe um pouco de alívio. Foi então que ele viu a toalha de Miriã pendurada no varal. Ele teria que voltar. Pegou a toalha e levou para a filha.

Ao chegar à porta do banheiro, parou em choque.

Miriã estava lá, de olhos fechados, completamente imersa no próprio prazer. O chuveirinho deslizava entre suas pernas, e ela se movia com uma intensidade que deixou Marcos sem fôlego. Ele não conseguia desviar o olhar. Sua garotinha estava terminando o que ele havia começado, e aquela cena era ao mesmo tempo proibida e irresistível.

Mas a excitação era quase insuportável, e ele sabia que precisava aliviar aquela energia acumulada. Dirigiu-se à cozinha, onde Rute lavava as louças. Sem dizer uma palavra, ele fechou a torneira e a puxou pelo braço, levando-a em direção ao quarto. A esposa não resistiu; seu sorriso malicioso e o brilho nos olhos mostravam que ela entendia perfeitamente o que ele queria.

Eles sabiam que o tempo era curto. Os filhos estavam em casa, e qualquer momento de intimidade precisava ser rápido e discreto. Assim que entraram no quarto, Rute começou a tirar a roupa, deixando cair cada peça no chão enquanto se deitava na cama. Marcos fechou a porta com um movimento rápido e, sem perder tempo, abaixou as calças e a cueca. Surpreendeu-se ao ver que sua roupa íntima estava babada, a excitação evidente. Seu pau já estava completamente duro, pulsando de tesão.

Rute estava deitada com a barriga para cima, as pernas abertas, esperando por ele. Seu corpo já estava aquecido, úmido e pronto. Marcos não hesitou. Posicionou-se sobre ela, alinhando-se perfeitamente, e com um movimento firme, penetrou-a profundamente. Rute soltou um gemido abafado, suas mãos agarrando as nádegas dele, puxando-o ainda mais para dentro, como se quisesse fundir-se a ele.

O ritmo foi estabelecido rapidamente. Marcos movia-se com força e velocidade, cada metida mais intensa que a anterior. Rute arqueava as costas, tentando manter os gemidos baixos, mas era difícil. A sensação era avassaladora, e ela sentia o prazer subir como uma onda, cada vez mais forte. Marcos, por sua vez, estava à beira do clímax, mas tentava se segurar, querendo que Rute chegasse lá primeiro.

Foi então que a porta do quarto se abriu.

Miriã, completamente nua e com o corpo ainda pingando do banho, entrou no quarto em busca de uma toalha. A cena que encontrou a deixou paralisada. Seus olhos arregalados fixaram-se no corpo do pai, sobre o da mãe, e no movimento rítmico que os unia. Ela sabia, é claro, que adultos faziam aquilo, mas nunca havia visto algo assim de perto. A realidade era muito mais intensa do que qualquer coisa que ela pudesse ter imaginado.

Marcos, em um reflexo rápido, tirou seu pau de dentro de Rute, mas o susto fez com que perdesse o controle. O pinto ainda pulsante ejaculou no ar, jatos de sêmen branco espalhando-se enquanto ele se virava para tentar esconder-se da filha. Rute, igualmente chocada, tentou cobrir-se com as mãos, mas o dano já estava feito.

— Miriã, saia daqui! — ordenou Marcos, sua voz trêmula, enquanto tentava se recompor. Seu pau ainda estava ereto, balançando levemente no ar.

A menina, ainda atordoada, balbuciou:

— Eu só queria uma toalha...

Rute, mais impaciente e nervosa, gritou:

— Lá fora, Miriã! Agora!

Miriã, quase sem perceber, deu mais uma olhada rápida, seus olhos fixando-se no corpo do pai por um instante antes de sair do quarto, fechando a porta atrás de si.

Marcos vestiu um short às pressas, tentando disfarçar a ereção que ainda mantinha, mas o tecido justo deixava evidente a forma do seu pau, rígido e marcado. Ele não lembrou onde deixou a toalha da filha e pegou uma limpa do armário. Levou-a para Miriã, que esperava do lado de fora do quarto, ainda visivelmente perturbada. A menina não conseguia tirar os olhos do short do pai, notando como o tecido se ajustava ao corpo dele, revelando o volume que insistia em não ceder.

— Filha... — começou Marcos, com a voz embargada, tentando encontrar as palavras certas. — O que você viu... é algo que adultos fazem. É natural, mas... não era para você ter visto. Quando a porta estiver fechada, você precisa bater e esperar, entendeu?

Miriã baixou os olhos, envergonhada, mas ainda visivelmente curiosa. Ela balbuciou:

— Desculpe, pai... É que você esqueceu de levar a toalha para mim...

Marcos suspirou, passando a mão pelo rosto. Sabia que a situação era constrangedora para ambos, mas também entendia que Miriã não tinha culpa. Ele estendeu a toalha para ela, tentando manter a compostura, mesmo com o corpo ainda reagindo ao calor do momento interrompido.

Foi então que Raquel surgiu no corredor, já vestida, com uma expressão séria, mas ainda um pouco corada. Ela se aproximou de Miriã, colocando uma mão no ombro da filha enquanto reforçava as palavras de Marcos:

— Miriã, seu pai está certo. Sempre que a porta estiver fechada, você precisa bater e perguntar se pode entrar — disse, enquanto secava o corpo da filha com a toalha, enrolando-a cuidadosamente em volta dela. Sua voz era firme, mas havia um tremor sutil, um sinal de que ela também estava desconfortável com a situação.

Miriã assentiu, ainda sem conseguir olhar nos olhos dos pais. Raquel, percebendo o clima pesado, decidiu mudar de assunto rapidamente, tentando aliviar a tensão:

— Bem... Vamos deixar isso pra trás... — disse, com um tom mais leve. — Vá buscar o creme para mamãe pentear seu cabelo.

Miriã obedeceu em silêncio, levantando-se com um movimento suave e dirigindo-se ao banheiro para pegar o creme. Enquanto isso, Raquel sentou-se no sofá da sala, acomodando-se com um suspiro cansado, e esperou pela filha. Marcos, por sua vez, sentou-se no outro sofá, onde Mateus estava imerso em um desenho na TV, alheio ao que acontecia ao seu redor.

Quando Miriã retornou, segurando o pote de creme nas mãos, posicionou-se de costas para a mãe, quase de frente para Marcos e o irmão. Raquel pegou a toalha que envolvia o corpo da filha e a amarrou na cintura, evitando que o produto sujasse o tecido. A cena era corriqueira, e ninguém parecia se incomodar com a exposição dos pequenos seios de Miriã, que já começavam a se desenvolver. Para a família, aquilo ainda não tinha o peso de uma intimidade a ser preservada; era como se os peitinhos fossem apenas mais uma parte do corpo, ainda sem o status de algo que precisasse ser escondido.

Raquel começou a pentear os cabelos cacheados da filha, aplicando o creme com movimentos cuidadosos, enquanto Miriã permanecia quieta, aproveitando o carinho da mãe. Marcos observava a cena de relance, dividindo a atenção entre a TV e a filha, sem dar muita importância à exposição. Para ele, Miriã ainda era a mesma garotinha de sempre, e aqueles pequenos detalhes do crescimento dela eram apenas mais uma fase natural da vida.

Foi então que a toalha escorregou completamente do corpo de Miriã, caindo no chão. Ela continuou assistindo a TV, sem se importar com a nudez. Até que Mateus reparou a virilha da irmã e comentou:

— Olha, a Miriã tá ficando com cabelo na perereca igual a mamãe!

Todos riram, até mesmo Miriã, embora, pela primeira vez, tenha ficado constrangida com sua nudez. Rapidamente, cobriu a virilha com as mãos, o rosto corado.

— Ih, gente! Parem de ficar olhando pra mim.

Raquel terminou de arrumar o cabelo da filha, e menina pôde finalmente ir se vestir. Minutos depois, Miriã voltou do quarto, usando uma camisola de algodão fino, branca com pequenas flores rosas bordadas na barra. O tecido leve balançava suavemente a cada passo que ela dava, revelando brevemente as curvas de suas pernas. A camisola de alças finas e tecido leve mal escondiam os peitinhos da garota.

As crianças comeram o cachorro quente assistindo o desenho, porque sabiam que após o jantar, era o momento dos adultos usarem a TV.

Depois de comerem, Marcos, como de costume, colocou um filme de ação. Desde que consertara um aparelho de DVD que encontrou no lixo, ele começara uma coleção de filmes piratas comprados por preços irrisórios nos camelôs. Mateus, que só gostava das cenas mais empolgantes, ficou brincando no chão da sala, esperando os momentos de explosões e perseguições. Raquel, por sua vez, não era fã do gênero. Sentou-se no sofá com o celular na mão, rolando vídeos aleatórios nas redes sociais.

Miriã, no entanto, adorava assistir filmes com o pai. Nos últimos meses, ela passara a se interessar mais por essas noites de cinema em família. Ela deitou-se com a cabeça apoiada no braço do sofá e esticou as pernas sobre o colo dos pais. Raquel, sentada do outro lado do marido, se aconchegou nos ombros de Marcos, e ele a envolveu em seu braço, criando uma cena de intimidade familiar.

Ao longo do filme, Raquel percebeu que o filho acabou dormindo sentando no chão, encostado no sofá.

— Vamos, filho. Hora de ir para cama — ela disse, pegando o menino pela mão e levando-o cambaleando de sono para o quarto.

Quando Raquel retornou à sala, encontrou Miriã mais relaxada, com as pernas ligeiramente afastadas. O tecido leve da camisola subira, revelando a virilha nua da filha.

— Cadê a calcinha, menina? — perguntou Raquel, surpresa e desconfortável.

Só então Marcos olhou para a filha e percebeu a vulva exposta. Ao contrário da esposa, ele achou graça da situação e sorriu.

Miriã, mais confiante com a reação do pai, justificou:

— Está muito calor, mamãe.

Raquel, ainda contrariada, olhou para Marcos.

— Olha isso, amor. Vai deixar a menina ficar com a perereca de fora assim?

— Deixa a menina, coração — respondeu Marcos, com um tom calmo. — Como ela mesma disse, está bem quente mesmo. E só estamos nós aqui. Se ela não puder ficar à vontade em casa, vai poder ficar à vontade onde?

Raquel reconheceu a batalha perdida e cedeu, voltando a mexer no celular enquanto se acomodava ao lado do marido.

Minutos depois, Mateus chamou a mãe do quarto.

— Mamãe, tive um sonho ruim, fica um pouco comigo?

Raquel levantou-se novamente e foi para o quarto, deixando pai e filha a sós no sofá.

Numa cena mais monótona do filme, Marcos notou a filha distraída, a camisola um pouco levantada, e com uns dedos explorando sua perereca. Ele achou graça, e brincou:

— E essa mãozinha aí, vai ficar fedendo xixi hein — disse num sorriso provocativo.

Miriã assustou, ficando sem graça do pai ter visto ela assim. Tirou às pressas a mão da virilha e desceu a camisa, se cobrindo.

Marcos notou o desconforto da filha, e a tranquilizou:

— Está tudo bem, princesa. Tudo mundo faz isso, e gostoso, né... Tocar nessas partes.

Miriã concordou com a cabeça, num misto de alívio e constrangimento. Ela aproveitou a abertura com o pai, levantou a camisola e ficou analisando os pelos pubianos, lembrando do comentário do irmão horas antes.

— Papai, você lembra quando o Mateus disse que estou ficando igual à mamãe? Você acha isso também?

Marcos ficou admirado com a cena. A menina estava com as pernas afastadas, passando os dedos pelos primeiros fios de cabelo. Ele observou com atenção e respondeu:

— A mamãe já é adulta, e você está começando a virar mocinha agora. Então ainda é bem diferente. Mas quando o papai começou a namorar com a mamãe, ela estava muito parecida com você agora.

Miriã ficou feliz com as palavras do pai e com a atenção com que ele olhou para ela. Sentiu-se especial, como se estivesse compartilhando um segredo só deles.

— Você acha que vou ficar bonita igual à mamãe? — ela perguntou, com um sorriso tímido.

— Você já é bonita, princesa — respondeu Marcos, passando a mão carinhosamente na coxa da filha. — E vai ficar ainda mais.

Miriã sorriu, sentindo-se segura e amada. Enquanto o filme continuava ao fundo, ela notou o pai novamente concentrado na TV e voltou a se tocar, discretamente.

Quando o filme acabou, Marcos percebeu que a filha já dormia profundamente. Uma das mãos estava sobre a vulva. E a ponta do dedo indicador com um leve brilho úmido. O pai pegou delicadamente a mão da menina para verificar, e percebeu o mesmo brilho na rachinha da menina. Ele ficou surpreso, "será que essa menina já sente tesão para ficar molhadinha assim?!". Ainda curioso, ele levou as próprias mãos até a virilha da filha e afastou suavemente os grandes lábios para averiguar. Então pôde confirmar, viu o buraquinho da filha lubrificado. Agindo por impulso, ele tocou delicadamente o furinho.

O corpo de Miriã deu um leve espasmo. E a menina acordou.

— O que você está fazendo, papai? — disse, mal conseguindo abrir os olhos e com a voz embriagada de sono.

Marcos tentando recuperar do susto por ter sido pego nessa situação, disse, como se não fosse nada demais:

— O papai viu uma coisa molhada aqui e quis ver se era xixi.

— Tá bom... — Respondeu Miriã, com os olhos fechados, mais dormindo do que acordada.

Marcos levantou-se e pegou Miriã no colo. E delicadamente a levou para o quarto, onde Raquel e Mateus já dormiam. Deitou-a na cama do casal, ao lado da mãe e do irmão, cobrindo-a com o lençol.

— Boa noite, princesa — sussurrou, passando a mão por seus cabelos antes de se deitar ao lado dela.

A cama estava apertada, como sempre, mas Marcos sentiu-se aliviado por ter conseguido deixar Miriã confortável. Enquanto fechava os olhos, tentou afastar os pensamentos que o atormentavam, concentrando-se no som da respiração tranquila de sua família.

Miriã se virou para ele, ainda meio sonolenta, e o abraçou. Seus braços magros envolveram seu pescoço, e ela sussurrou, com uma voz baixa e rouca de sono:

— Aquela hora que você pegou na minha perereca foi gostoso.

Marcos ficou paralisado por um instante, o coração batendo forte no peito. Ele não esperava que ela tivesse percebido, muito menos que comentasse sobre isso. A surpresa e a vergonha se misturaram, mas ele tentou manter a calma, afinal, Miriã ainda estava com os olhos fechados, bêbada se sono.

— Princesa, você tá sonhando — ele respondeu, com um tom suave, tentando disfarçar o desconforto.

Miriã abriu os olhos por um breve momento, olhando para ele com uma expressão que misturava inocência e uma ponta de malícia.

— Não tô não, pai. Eu senti — ela murmurou, antes de fechar os olhos novamente e afundar no sono.

Marcos ficou ali, imóvel, olhando para o teto do barracão, enquanto a respiração de Miriã se tornava lenta e regular ao seu lado. Ele sentiu uma onda de emoções conflitantes — o prazer que não entendia, a culpa que começava a surgir e o amor incondicional que sentia pela filha. Tentou se convencer de que era apenas um momento de inocência, mas as palavras dela ecoavam em sua mente.

Marcos tentou dormir, mas o sono não vinha. A mente dele estava agitada, os pensamentos girando em torno daquela noite e das palavras de Miriã. Ele olhou para o teto, tentando se concentrar no som da respiração tranquila de Raquel e Mateus, mas foi interrompido quando sentiu Miriã se virar ao seu lado.

A menina, ainda de olhos fechados, respirando profundamente, pegou a mão de Marcos com uma suavidade que parecia quase inconsciente. Ela a levou até sua virilha, colocando-a sobre sua vulva. Marcos ficou paralisado por um instante, o coração acelerado, sem saber como reagir. Olhou para o rosto dela, tentando decifrar se ela estava dormindo ou acordada. Seus olhos estavam fechados e a respiração era lenta e profunda. Talvez estivesse em um estado entre o sono e a vigília, onde os gestos são guiados por um impulso inconsciente.

Marcos não ofereceu resistência. Deixou seus dedos repousarem ali, sentindo a maciez da pele quente sob seu toque. Apesar da estranheza da situação, uma parte dele sentiu um prazer que não conseguia explicar. Era como se, naquele momento, ele estivesse reconhecendo cada curva, cada detalhe do corpo que ajudara a criar.

Ele olhou novamente para Miriã, tentando encontrar alguma reação, mas ela permaneceu imóvel, como se estivesse completamente adormecida. Marcos respirou fundo, tentando acalmar os pensamentos que se agitavam em sua mente.

Marcos sentiu a menina movimentar o braço novamente. Miriã pressionou com mais força a mão do pai contra sua perereca e afastou suas pernas, deixando sua intimidade ainda mais disponível. O pai sentiu todo o calor e umidade daquele região da menina.

Ele ficou paralisado por um instante, o coração acelerado, sem saber como reagir, para piorar, sentiu seu pinto crescendo dentro da roupa. Olhou para o rosto dela, tentando decifrar se ela estava dormindo ou se havia algo mais por trás daquele gesto.

— Miriã... — ele começou, mas a voz falhou.

Ela não respondeu, apenas guiou a mão, com movimentos circulares em sua perereca. Marcos sentiu o clitóris entumecido e os lábios internos bem molhadinhos. O pai sentiu sua natureza responder, o sangue correndo mais rápido, o corpo reagindo de uma forma que ele não conseguia controlar. O pinto pulsava, lutando contra o tecido que o segurava. Ele resistiu ao impulso de tocar em si mesmo, apesar de sentir seu corpo implorando por isso.

Miriã arqueou as costas, um gemido baixo escapando de seus lábios. Ela empurrou os dedos do pai para dentro de si. Marcos sentiu o coração acelerar ainda mais, os dedos tremendo levemente ao tocar aquele lugar íntimo, com uma umidade quente e o clitóris inchado. Miriã soltou um suspiro profundo, as pernas se abrindo um pouco mais para ele. Os dedos de Marcos ganharam vida, não precisavam mais do empurrão da menina. Foram explorando cada dobra, cada curva, sentindo o corpo dela responder a cada toque. Seu indicador fazia círculos suaves no clitóris de Miriã. Até que, de repente, a menina fechou forte as pernas, contrariando todo o corpinho, dando leves espasmos e a respiração ficando muito ofegante. Marcos soube ler aqueles sinais, ainda incrédulo, não teve como negar: ele fez a filha ter um orgasmo.

Mesmo sem tocar em si mesmo, Marcos sentiu uma onda de prazer crescer dentro dele, impossível de conter. O corpo dele tremeu, e ele acabou ejaculando, o calor se espalhando por dentro do short. Ele não quis pensar sobre aquilo, fechou os olhos e abraçou a filha, permitindo que o calor e a umidade dos dois corpos se misturassem.

*Continua...*

**Adoleta**

Comentários (9)

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  • Luka: As interessados entre os jovens de forma q vc faz é oq me torna seu fã, elas me trazem boas memórias! Adoraria ver uma história sobre "bircar de médico" ou "verdade ou consequência"

    Responder↴ • uid:19mjdj7zm1
    • Adoleta: Obrigado pelo comentário. Atenderei sua sugestão na cintilação desse conto! Beijos

      • uid:1clnio1u7u9d6
  • Luka: Como sempre brilhante Adoleta!

    Responder↴ • uid:19mjdj7zm1
  • MSP: Sera que a Raquel tambem vai entrar na "brincadeira" e interagir com as crianças?👀 Aguardando a continuação... É uma pena que a jornada esteja chegando ao fim.😓

    Responder↴ • uid:g3jki1nd30
    • Adoleta: Olá, amigo! Obrigada pelo comentário! A Raquel não vai por esse caminho rsrs

      • uid:1clnio1u7u9d6
  • Carlos Alexandre: Parabéns, excelente, essa menina está ficando muito fogosa, será que puxou a mãe rsrsrs

    Responder↴ • uid:5jyb7wmop4kx
    • Adoleta: Olá, Carlos! Obrigada por comentar! Se colocar na panela o histórico da mãe e do pai, e temperar os hormônios dessa idade, não poderia sair uma santa rsrs

      • uid:1clnio1u7u9d6
  • Max: Eu gostei muito, a cena do Marcos expondo a bucetinha da Ketlyn na carroça, com os meninos vendo foi muito boa. No meio do capítulo acho que você confundiu o nome de Raquel com Rute, não sei se você percebeu. Mas ficou muito bom, a masturbação final foi bem excitante, ficou parecido com a cena do Ronaldo com a filha no começo do livro. Esse tema pai e filha é bem excitante embora eu prefira com tios (talvez pq eu tenha sobrinhas mas não filhas kkkk). Já estou curioso pra saber o que vem depois do último capítulo por que tive a impressão de que cada criança do condomínio mereciam mais capítulos. Será que veremos esses personagens novamente?

    Responder↴ • uid:1clt1dkwk82es
    • Adoleta: Olá, Max! Adorei o seu comentário! Obrigada! Que bom que gostou da exposição da Ketlyn. Foi uma semente que plantei pra colher na continuação 😁 Que pena que fiz essa confusão. Obrigada por ter avisado, não tinha notado. Também não tinha notado a semelhança da cena final com o conto do Ronaldo. Mas como abordo temas que me excitam, acabam repetindo mesmo, embora eu tente evitar. Vou explorar tios em próximas histórias em sua homenagem rsrs Falta a parte 2 desse conto, e depois o último capítulo. A princípio, não pretendo continuar com esses personagens, embora todos eles dão para render contos específicos. Mas talvez no futuro eu faça. Quando terminar esse projeto, quero voltar a escrever em primeira pessoa. Combina mais com contos eróticos. E eu gosto de resgatar alguns personagens, pode ficar interesse. Mas depois do Condomínio, quero atender um pedido recorrente entre os leitores, de voltar com o conto "Titia esqueci minha mala". Inclusive é uma ótima oportunidade pra colocar um tio, conforme você gosta rsrs Beijos

      • uid:1clnio1u7u9d6