Sou trans, sofro preconceito das casadas do bairro... Mas vejam abaixo o que faço com seus maridos
Eu sou Valéria, 26 anos, branquinha, gordinha, com uma bunda tão grande que parece que engoli um planeta inteirinho e deixei ele bem acomodado atrás de mim. Meu cabelo é preto, cacheado e curtinho, balançando enquanto eu rebolo essa raba imensa que deixa os machos do bairro babando. Moro em Rio Doce, aqui em Olinda, e, porra, como eu amo ser o terror das esposinhas caretas desse lugar. Elas me olham torto, me chamam de feia, de traveco, de tudo quanto é nome, achando que eu sou o fim do mundo só porque não tenho a cara de princesa delas. Mal sabem essas putas que os maridinhos delas vêm correndo pra minha casa atrás do que elas não dão: um cuzinho apertado e uma pica gostosa pra chupar.
Hoje mesmo, enquanto o sol tá queimando lá fora, eu tô aqui na minha cozinha, de shortinho socado na bunda, esperando o primeiro macho do dia. É o Zé, um pedreiro casado que tá de folga. Ele entra pela porta dos fundos, suado, com aquela camisa rasgada e o pau já duro só de me ver. “Caralho, Valéria, essa bunda tua é um pecado”, ele fala, já vindo pra cima de mim. Eu empino a raba na pia, abro as pernas e falo: “Então come logo, seu filho da puta, que eu sei que tua mulherzinha não te dá nem metade disso”. Ele não perde tempo, arranca o short e mete a língua no meu cu, chupando como se fosse o último rango da vida dele. Eu gemo alto, “Vai, lambe esse cuzinho, seu safado”, e ele obedece, enfiando a cara toda enquanto eu pego meu celular e começo a filmar. Isso vai pro site da Selma Recife, pras esposas desse bairro verem como os machinhos delas se acabam comigo.
Zé me vira de frente, se ajoelha e pede: “Deixa eu chupar tua pica, Valéria, vai”. Eu sorrio, puxo o short pro lado e boto meu pau pra fora, duro, pulsando. Ele engole tudo, babando, fazendo barulho de porco nojento, e eu empurro a cabeça dele pra ir mais fundo. “Chupa, seu viado, engole essa porra toda”, eu mando, e ele obedece, até eu gozar na boca dele, jorrando leitinho quente que ele engole tudinho, lambendo os beiços depois. Mas o melhor vem agora: ele me coloca de quatro no chão da cozinha, cospe no meu cu e mete o pau sem dó. “Porra, que cuzinho apertado, Valéria, tua bunda é um sonho”, ele grita, socando forte enquanto eu rebolo e peido de propósito na cara dele. Ele fica louco, “Peida mais, sua vadia, eu amo isso”, e eu solto outro, rindo enquanto ele mete mais fundo. Filmo tudo, claro, cada estocada, cada gemido, cada pedido bizarro.
Depois do Zé, vem o Carlinhos, o vendedor ambulante que passa gritando “Olha o milho!” na rua. Ele entra em casa com o carrinho ainda na calçada, já tirando a bermuda. “Valéria, eu quero essa bunda de lado hoje, deixa eu meter olhando teu rabo balançar”, ele fala, com os olhos brilhando. Eu deito no sofá, viro de lado, empino a bunda e ele vem por trás, enfiando o pau no meu cu enquanto segura minhas coxas gordas. “Caralho, que delícia, tua mulher não te dá isso, né, seu corno?”, eu provoco, e ele responde: “Aquela vaca nem sabe o que é sexo, tu é a rainha, Valéria”. Ele mete gostoso, pedindo pra eu peidar enquanto ele soca, e eu faço, soltando um bem alto que deixa ele em êxtase. “Porra, Valéria, tu é foda”, ele diz, gozando dentro do meu cu enquanto eu filmo o pau dele saindo, todo melado.
À tarde, quem aparece é o Seu Marcos, o comerciante da vendinha da esquina. Esse é casado há 20 anos com dona Socorro, uma beata que acha que sexo é só pra fazer filho. Ele chega todo nervoso, mas já com o volume na calça. “Valéria, hoje eu quero te comer no banheiro, em pé, com teu pé na parede”, ele fala, e eu levo ele pro chuveiro. Apoio o pé na parede, empino a bunda e ele mete de uma vez, segurando meus cabelos cacheados enquanto me fode. “Toma, seu puto, enfia tudo nesse cu que tua mulher nunca vai te dar”, eu digo, e ele soca com força, pedindo: “Goza na minha boca depois, Valéria, eu quero teu leite”. Depois de me comer até o talo, ele se ajoelha no chão molhado e eu bato uma punheta na cara dele, gozando na língua que ele põe pra fora, lambendo tudo como um cachorro faminto. Claro, tudo gravado pro site.
E assim vai meu dia, um macho atrás do outro, todos loucos pela minha bunda e pela minha pica. Tem o João, o marido de férias que me come na mesa da sala, deitado enquanto eu quico no pau dele, rebolando até ele gozar gritando. Tem o Pedro, outro pedreiro, que me pega de bruços na cama, metendo enquanto pede pra eu peidar na cara dele de novo e de novo, “Vai, Valéria, solta esse cheiro que eu amo”. E tem até o Ricardo, o entregador de gás, que me fode na área de serviço, me colocando de frango assado no tanque, metendo tão fundo que eu quase grito pro bairro inteiro ouvir.
Essas esposas metidas a santinhas nunca vão entender: eu não sou só a feia do bairro, eu sou a rainha do cu, a que faz os maridos delas tremerem de tesão. Enquanto elas rezam ou fingem que são perfeitas, eu tô aqui, levando rola, gozando na boca deles e filmando cada segundo pra Selma Recife www.selmaclub.com mostrar pro Brasil inteiro. Que se fodam os preconceitos delas, porque no final, quem manda nos machos sou eu, Valéria, a gordinha trans de bunda gigante que bota Rio Doce de joelhos — literalmente.
Comentários (1)
Zelito: Gostosa
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