Rabuda comprando hotdog na praia ontem. Que bunda! Imagina se... Veja abaixo.
Eu sou Daniel, e confesso: tenho um fetiche que não explico direito, mas que me consome. É algo que pulsa em mim, uma mistura de desejo e fascínio, e tem a ver com bundas de mulheres comuns — essas que cruzam meu caminho no dia a dia, nas praias, shoppings, paradas de ônibus. Não são as modelos perfeitinhas das revistas, não. Gosto das reais, com corpos normais, imperfeições que contam histórias, peles marcadas pelo sol, suor brilhando. E, sim, eu misturo isso com comida. Não sei quando começou, mas é assim que eu sinto o mundo.
Ontem, sábado de carnaval, estou na praia de Boa Viagem, o sol castigando, o ar pesado de calor e maresia. Caminho entre as barracas, o chão de areia quente queimando os pés, e então a vejo. Ela está ali, na fila do hot dog, uma mulher que ninguém notaria à primeira vista. Cabelos castanhos maltratados, amarrados num coque desleixado, pele bronzeada e suada depois de horas torrando no sol. O corpo é comum, nem magro, nem gordo, mas a bunda... Meu Deus, a bunda é um espetáculo à parte. Enorme, redonda, espremida num biquíni azul que não dá conta do recado. O tecido está socado no meio, marcando cada curva, e eu fico parado, hipnotizado. Imagina o cheiro que fica no fundo desse biquíni, após horas assim. Vejam abaixo.
Ela se mexe devagar, mexendo no celular enquanto espera o pedido. A pele das costas brilha, úmida, e eu imagino o cheiro. Não é perfume caro, não. É algo mais bruto, mais humano — o desodorante dela já deve estar vencendo, misturado ao suor das axilas, aquele odor quente e salgado que me deixa tonto só de pensar. Mas o que me pega mesmo é o que está escondido naquele biquíni. A bunda dela, depois de horas de sol e calor, deve estar uma fornalha. Imagino o tecido úmido, grudado, o cheiro forte e natural que deve emanar dali, um aroma denso, quase palpável. Meu coração acelera.
O cara da barraca entrega o hot dog, e ela pega o pão com as mãos, coloca ketchup, mostarda. Eu olho aquele pão e penso: e se eu pudesse passar ele nas axilas dela antes? Esfregar bem devagar, deixar o suor salgado se misturar à massa macia, apurar o sabor. Seria um toque sutil, mas já me deixa com água na boca. E as salsichas... Ah, as salsichas são o gran finale. Imagino as duas sendo enfiadas no meio daquela bunda gigantesca, bem socadas ali, onde o calor e o suor fariam mágica. Meia hora, só isso, pra elas absorverem tudo — o sal, o calor, o cheiro. Aí sim, eu tiraria elas dali, colocaria no pão e daria a primeira mordida. Seria o hot dog mais perfeito do mundo, uma iguaria que ninguém mais entenderia, mas que pra mim seria o ápice do prazer.
Ela se vira, morde o lanche, e eu fico ali, disfarçando, fingindo que olho o mar. Mas minha mente está a mil. Não é a primeira vez que sinto isso. Desde 2008, eu flagro mulheres assim, comuns, deliciosamente imperfeitas, e guardo tudo — fotos, vídeos, momentos. Tem uma coleção inteira no site da Selma Recife www.selmaclub.com , um tesouro que eu construí com anos de olhares atentos. Lá você vê de tudo: a dona de casa na parada de ônibus, com a calça jeans marcando a bunda suada; a moça do shopping, saindo da praça de alimentação com aquele shortinho que não esconde nada; a menina da praia, como essa de hoje, com o biquíni mal ajustado e a pele quente brilhando. Cada uma delas é um convite pra minha imaginação.
Eu sei que é estranho, mas é meu. Pego o celular, faço um clique discreto dela enquanto ela come, o vento bagunçando o cabelo. Já penso no título: “Hot Dog de Boa Viagem – Carnaval 2025”. Vai pro site, pras milhares de pessoas que, como eu, entendem esse tesão pelas coisas simples, pelas mulheres de verdade. Quer ver mais? Entra lá, Selma Recife, desde 2008. São anos de flagras, cada um com uma história, cada bunda com um sabor que eu invento na minha cabeça. Vai por mim: você não vai se arrepender.
Daniel
Tem mais contos meus qui em CONTOSEROTICOSCNN, todos COM FOTOS EM:
/?s=voyeur+pernambuco
Comentários (0)