Contos da minha vida siriricando por aí :)

Sou uma garota de 15 anos, morena, baixa, e amo siriricar. Tenho essa paixão desde o início da pandemia, quando eu conheci a pornografia.

No início, eu só fazia a tarde quando ninguém estava em casa, todos os dias. Eu ficava nua e me esfragava nos móveis e nos travesseiros do povo. E com o tempo foi evoluindo esse vício, e agora eu amo fazer isso em locais em que há possibilidade de alguém ver.

Na escola eu faço na cabine do banheiro, as vezes nem escondo os gemidos quando não tem ninguém na hora.

Um dia na escola, houve apresentações de projeto e ninguém estava na sala. Foi a aminha chance. Pedi pra ir na licença e voltei pra sala. Me sentei na minha carteira e comecei.
Eu levantei um pouco a minha blusa e o sutiã e fiquei tocando e segurando ele, enquanto minha outra mão estava por baixo da calça me tocando, estava quase gozando quando ouço passos vindos até minha sala. Rapidamente eu abaixo a minha blusa, mas continuo com a mão mexendo lá embaixo. O fato que alguém poderia me ver naquele instante me deu tanto tesao que aumentei a velocidade dos dedos, eu sentia que iria gozar a qualquer instante. Coloco minha mão na boca e abafou o gemido assim que gozem.

Tiro minha mão toda melada de lá de dentro e os limpo numa blusa de frio jogada na outra mesa.
Alguns colegas entram em seguida e esse dia escapei por pouco.

Geralmente em vou de blusa de frio pra escola, e quando está mais frio eu tiro do meu corpo e me embrulho como uma coberta. (Acreditem, melhora muito), e aproveito que ninguém pode ver nada por baixo, nem uma movimentação, eu levanto a blusa e o sutiã e deixo os meus peitos expostos somente ao pano do moletom. Eu fico mexendo no bico e roçando no pano um pouco fino, que me deixa extigada.
Várias vezes me ocorria de alguem quase puxar o cobertor improvisado e me deixar com o tronco nú. Por sorte, eu conseguia ajeitar tudo a tempo.

Por enquanto só. Lembrar de tudo isso me deixou molhada de novo, vou ali siriricar. Até o próximo conto.