Estrupado por irmão
Por esses eventos me sentia diferente...
Morávamos em uma casa grande no centro da cidade de João Pessoa, na Paraíba. Era inverno brabo no mês de Julho de 1965. Trovoadas muito forte, que assustava e eu comecei a chorar, com medo.
Meu irmão veio pra minha cama e ficou de conchinha comigo,e adormeci em seus braços. Acordei depois de um tempo com um incomodo em meu cuzinho, o tarado do meu irmão tinha passado vaselina e me penetrou. Acordei chorando e com muita dor, ele está enfiando seu pau com força e eu não entendia o que estava se passando. Ele fechou minha boca e concluiu o estupro, enchendo meu cuzinho de esperma, eu chorava de dor, quando consegui me livrar dele vi seu pinto duro e enorme em comparação ao meu que era pequenino com uma pelezinha cobrindo a ponta, corri para o banheiro com muita vontade de fazer cocô, e escorria um líquido pela perna, eu achava que estava tendo uma desinteria e estava melando meu pijama.
Quando voltei pro nosso quarto ele me pediu segredo e eu falei que iria contar prós meus pais.
Ele me pediu pra não fazer aquilo pois nosso pai iria lhe dar uma grande surra, daí já fez uma chantagem sentimental e eu não falei nada.
Depois de algum tempo comecei a ser assediado por colegas de escola dele. Eu era novinho coxas grossas e bunda grande que chamava atenção de todos na família.
O tempo passou, mas fiquei marcado com aquelas lembranças, que nunca apagaram da minha memória, eu crescia envergonhado por ter sido submetido aquele abuso.
Os anos passaram e eu entrei na adolescência.
Lembro que estava acontecendo exposição do exército na área da lagoa e de repente fui assediado por um cara grandão que tentava me bolinar, pegar no meu pinto, alisar minha bunda e roçar em meu corpo.
Cresci passando por assédios de homens e mulheres, e isso trouxe um efeito negativo em mim, me sentia diferente, e em toda adolescência sempre passava por esses momentos que me marcavam muito. Me sentia estranho. Até prostitutas me assediavam, era constrangedor e eu tinha um trejeito muito puxado para o feminino.
Lembro que minha vó pediu para meu pai conversar comigo e me orientar pra eu não me tornar um homossexual.
Essa conversa veio por parte do pediatra da família, que me orientou a procurar me relacionar com jovens prostitutas e ter todo cuidado para não pegar doenças sexualmente transmissíveis.
Passei a procurar essas novinhas até que tive minhas primeiras aventuras naturais para um jovem adolescente macho pegador e comedor de pepecas, até as primas não escapavam, eu gostava mesmo de meninas, mas nunca esqueci das investidas dos caras querendo me pegar pra me usar para os seus desejos impudicos, que resisti varonilmente, até a juventude.
Vim a ter meus primeiros contatos com um colega que era homossexual e estudava comigo na escola e nos trabalhos escolares ele sempre arranjava uma maneira de tocar e pegar em meu pênis, e foi que me iniciou me chupando e fazendo gozar em sua boca, e engolir meu gozo
Nos tornamos amigos e ele sempre arranjava um momento para praticar um boquete em mim, que me deixava feliz por estar sendo um macho, e usando meu sexo para o prazer.
Assim em erro mais esse conto, de relatos das descobertas sexuais.
Ate que um dia ele me fez a proposta para eu chupa-lo e também queria comer minha bunda, não rolou, mas ele me agarrou um dia no banheiro e me encochou mas não rolou, ele então colocou o seu pauzinho nas coxas debaixo dos meus testículos e me deu um beijo de língua, que me levou a gostar daquela situação que pra mim, foi novidade e passei a me masturbar colocando o cabo escôva cabelo, onde ele tinha colocado o seu pênis, e essa fricção me deixava excitado por muito tempo até que acontece de ser estrupador por uma travesti novinha que me fez sentir novamente um pau grande em minha bundinha, novamente virgem e fez isso de uma forma que me tornei um hetero bissexual, passei a gostar dos dois sexos, pepekas e pikinhas...
Até outra hora, seus tarados...
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