Noite estrelada 02

Eu apenas concordei com a cabeça, sua mão era pesada, mas seu toque era gentil, senti ele guiar minha cabeça em direção ao seu pau

Ao descer as escadas Rafael segue em direção a um pequeno grupo de pessoas e vai conversar, eu vou em direção a mesa do bolo ficar perto do meu pai, o parabéns estava para começar e não queria perder ao me ver ele da um belo sorriso e me abraça, seu abraço gentil e caloroso me envolve e me faz ficar com um sorriso bobo no rosto, definitivamente eu amava meu pai.

Rodrigo: Eai filho tudo bem com você? Você sumiu no meio da festa fiquei meio preocupado

Eduardo: Tudo sim pai, sabe que não gosto tanto de barulho, fui só no meu quarto tomar um ar

Meu pai me olhava meio desconfiado, espero que ele não tenha visto Rafael descendo as escadas comigo, não queria ter uma conversa constrangedora de pai e filho mais tarde, porém ele deu de ombros, me puxou para perto de anunciou que o parabéns iria começar, abaixaram o sol da musica e começaram a velha cantoria as pessoas batendo palmas e se divertindo, quando de repente seus colegas do trabalho o surpreendem com o famoso "com quem será" dando a entender que meu pai tinha um lance com sua colega de trabalho, seu Jair supervisor do meu pai parece ter iniciado a brincadeira.

Jair: Com quem será...com quem será, que o Rodrigo vai beijar, vai depender....vai depender se a Raquel vai querer

Raquel era uma colega atenciosa do meu pai, que de vez em quando flertava com ele sem saber que meu pai era gay e pelo visto estava tentando sair em vantagem dessa brincadeira para conseguir uma lasquinha dele, em meio a multidão vejo Lucas e ao seu lado Rafael, eles estavam aparentemente conversando entretanto nesse momento tudo que pude ver era Lucas em total negação, afinal de contas que desculpas meu pai poderia usar para negar o beijo, dizer que namora ninguém iria acreditar além de que só levantaria ainda mais a teoria que ele é gay e se ele beijasse ela só daria dor de cabeça depois visto que Lucas iria morrer de ciúmes. Eu podia odiar Lucas com todas as minhas forças mas, não ao ponto disso, ver seu namorado beijar outro só para manter as aparências.

Raquel veio em direção ao meu pai que ao meu ver estava agoniado com a situação que tinha se metido em meio ao caos daquela cena toda, tudo que pude fazer foi me sacrificar pelo bem maior, aproveitei que estava próximo do meu pai e o abracei bem forte dizendo.

Eduardo: Desculpa, mas precisa primeiro da minha aprovação, ninguém vai roubar meu pai de mim

Sentia meu rosto queimar de vergonha, tive que fazer o papel de filho ciumento, era necessário, ou era isso ou ver os dois discutindo mais tarde e a noite tinha sido boa com o Rafael para terminar em uma briga, os colegas de meu pai riram da situação, só quem parece não ter gostado foi Raquel, via um certo incômodo em seu olhar, o parabéns seguiu normalmente o bolo foi cortado e a festa foi se seguindo, a maioria dos convidados estava indo embora, ficando apenas aqueles que queriam beber ainda mais e festejar, entre eles, Rafael estava lá e Ana também, fui em direção de Ana, precisava falar com ela como tinha sido meu momento com Rafael, quando do nada alguém entrelaça seu braço no meu pescoço e me puxa para um canto da casa.

Era o senhor Jair, ele tinha uns 54, bem serio e e pelo que meu pai falava uma pessoa difícil de se lidar na maioria das vezes e foi a pessoal que me reprovou quando tentei trabalhar no escritório do meu pai, ele fedia a cerveja e sua voz estava típica de alguém que bebeu demais. ele apertava seu braço com força em volta do meu pescoço enquanto dizia que eu não deveria ser tão filhinho de papai que se continuasse assim meu pai nunca arrumaria alguém, a voz dele estava me irritando demais, meu pai era feliz e não precisava da ajuda dele ou de mais alguém para se relacionar, ele já tinha namorado por mais terrível que fosse na minha opinião, eu estava para afastar ele de perto de mim, quando inesperadamente alguém nos separa, era o mesmo homem que estava atrás de Rafael horas antes naquela noite, seu Jair não parece ter gostado da atitude, porém o homem não parecia ligar, dizendo para não me incomodar e que ele deveria maneirar na bebida, seu Jair frustrado apenas deu de ombros e foi embora. O homem se apresentou como Leandro ele tinha 25 anos, trabalhava como agente de portaria na empresa que meu pai tralhava, ele tinha cerca de uns 1,85 de altura, sua barba bem feita e pele morena me chamavam a atenção, ele me chamou para fora de casa para conversar e eu aceitei, quando estava saindo, notei que Lucas e Rafael estavam olhando para nos e conversando sobre algo

A noite estava linda as estrelas iluminado o céu e a lua cheia linda como sempre, ele se apresentou novamente eu ri da situação o chamando de esquecido, e eu me apresentei também, porém ele disse que já sabia o meu nome, perguntei como e o mesmo respondeu dizendo que meu pai vive falando os filhos no trabalho, sobre como se orgulha da gente, fiquei sem jeito ao escutar aquilo, acho que amanhã irei fazer algo especial para ele no café, depois dessa ele merece. Continuando nossa conversa ele perguntou se eu estava bem, pois parecia meio ansioso e estressado, pegou em seu bolso um cigarro e um isqueiro, perguntou se eu me importava, eu disse que não, mas fato é odeio cigarros, mas como ele parecia ser um cara legal, deixei ele aproveitar o seu momento.

Ele acendeu e começou a fumar, e seguimos conversando, disse que estava ansioso naturalmente por que não gosto de festas, o barulho e as pessoas em geral incomodam bastante, ele concordou dizendo que só veio a pedido do meu pai e Rafael, que se não fosse por ele, provavelmente ele estaria em casa dormindo, ao ele mencionar Rafael, perguntei a relação dos dois a curiosidade estava falando mais alto, Leandro então me disse que Rafael era seu colega de trabalho, e que viviam puxando conversa com ele, e que o mesmo vive ajudando Rafael quando ele precisa fazer algum trabalho pesado no escritório, afinal o pessoal de lá pega no pé dele por ele ser estagiário, e devido isso o Rafael o chamava de tio por sempre o ajudar quando ele precisa.

A noite foi se seguindo e com ela o desejo dele voltar para casa, porém nenhum Uber estava aceitando a corrida por ele morar longe e ele havia exagerado na bebida e não poderia voltar em seu carro, frustrado e sem saber a quem recorrer eu dei a ideia dele dormir na sala de casa, só precisava dar uma arrumada, ele concordou mas, disse que havia outro problema Rafael veio com ele de carro e pelo visto se encontrava na mesma situação, ilhado na minha casa, era a oportunidade perfeita para ter meu segundo round com Rafael e tudo que eu precisava fazer era falar com Ana para ela ir para a casa dela, eu adoro minha amiga mas ate ela pode entender o que é estar um ano sem transar e ter a chance de ouro na noite. Pedi para Leandro me esperar que eu daria um jeito fui em direção a Ana que estava sentada no chão da sala morta de bêbada, dei a ela o breve resumo, dizendo que queria o quarto livre para aprontar e se tinha como ela voltar para a casa, ela entendeu o recado e ligou para o namorado dela vir buscar ela, dizendo que ela também precisava aproveitar a noite dela, nos olhamos e rimos bastante, prometendo atualizar um ao outro sobre nossas noites quando nos reencontramos, não demorou muito para Júlio aparecer e vir buscar Ana, levei ela ate o carro deu um abraço nela e em meu amigo e desejei uma boa noite para ambos e ele foram.

Depois disso fui ate meu pai explicar toda a situação o mesmo concordou, com um sorriso besta e me encarando ao eu dar a sugestão de Rafael dormir no meu quarto e Leandro na sala, me deu uma piscada de canto de olho e mandou eu usar proteção, juro que queria enfiar minha cara na terra naquele momento, logo após isso ele me deu um abraço rápido e um beijo na minha testa me agradecendo, por ter salvo ele na hora do parabéns, eu não disse nada apenas correspondi o abraço e dei um beijo em sua bochecha.

Eduardo: Mas disse a verdade, não é qualquer um que pode ir te beijando, só permito aquele lá fazer isso por que você ama ele

Rodrigo: Quando vai parar de implicar com ele, ele é um cara legal se você estiver disposto a conhecer ele vai saber disso

Preferi ficar quieto, já conheci ele bem demais na escola e não queria discutir com meu pai a essa hora da noite, só queria aproveitar a paz do fim da festa de transar ate o amanhecer com o Rafael, voltei para o Leandro e o Rafael e contei que deu tudo certo, Leandro me agradeceu f bagunçando meus cabelos com sua mão e Rafael deu uns pulos de alegria e quase caiu por estar muito bêbado, ajeitei a sala para Leandro dormir confortável e levei Rafael para meu quarto, chegando lá Rafael se jogou no colchão e eu fiquei deitado na minha cama, estava nervoso, não espera que teria a noite toda com ele, comecei tirando minha blusa e mina calça ficando apenas de cueca, já estava excitado só de imaginar o que nos iriamos aprontar naquela noite porém meus pensamentos foram interrompidos pelo barulho de ronco findo do colchão, Rafael tinha desmaiado de sono em segundos sem nem ao menos perceber. Aquilo definitivamente quebrou o clima da noite, estava com tesão, muito tesão ainda e não iria rolar nada infelizmente, tentei dormir mas no máximo que consegui foi ficar revirando na cama sem sono, já era quase duas da manhã quando começo a escutar os gemidos abafados vindos do quarto do meu pai.

Geralmente seria algo horrível de se escutar, seu pai transando não é a imagem que miguem quer ter na cabeça, porém estava tão excitado que tudo que pude fazer foi sair do quarto, ir em direção a porta e ficar escutando e imaginado o que se passava do outro lado, o som das batidas e os gemidos se misturavam com o som ambiente da noite, podia ouvir meu pai urrando de tesão e ao mesmo tempo os gemidos de Lucas, as batidas da cama na parede e mesmo através da porta era possível sentir aquele cheiro forte de sexo, eu queria aquilo e precisava, cogitei acordar Rafael, mas pelo tanto que ele bebeu era capaz de acordar de ressaca e bravo comigo, meu pau babava em minha cueca que estava muito melada, agarrava meu pau por cima da cueca em tesão e desejo, meu corpo queimava, um calor que mesmo aquela noite fria não conseguia me incomodar, precisava me acalmar e tentar dormir, ficar ali só iria piorar a situação, me levanto para ir para o meu quarto e sou surpreendido ao ver Leandro na escada me encarando, o silencio entre nos é quebrado pelos gemidos de meu pai e Lucas, entre sussurros começamos a conversar.

Eduardo: O que você ta fazendo aqui, não era para estar dormindo na sala ?

Leandro: Eu poderia perguntar o mesmo, eu só subi as escadas para usar o banheiro

Eduardo: Eu vim aqui para pedir para eles fazerem menos barulho que eu quero dormir

Leandro: Não é o que parece

Leandro dizia isto enquanto apontava para meu pau marcado na minha cueca, porém ao olhar para o mesmo, ele também estava excitado com tudo isso, ele percebeu que eu estava encarando e colocou a mão sobre a bermuda tentando esconder sua excitação, eu ate tentaria fazer o mesmo mas não mudaria nada na situação atual, apenas apontei em direção ao banheiro e falei para ele ir, ele foi e eu fiquei no corredor sem saber onde enfiar a cara, ele iria achar que eu sou um tarado que escuta o pai transar e se ele falasse para o Rafael, comecei a ficar ansioso uma chuva de pensamentos veio em minha mente, meu coração acelerava e eu não estava conseguindo respirar, inesperadamente não escutei a porta do banheiro abrir, Leandro me viu estático naquela situação e tentou chamar minha atenção, só voltei a realidade quando ele colocou sua mão em meu ombro e me chamou, acabei me assustando e dei um grito, alto o bastante para interromper o sexo do meu pai, ele estava vindo para ver o que havia acontecido, em desespero eu e Leandro descemos as escadas e fomos ate o sofá da sala Leandro deitou fingindo estar dormindo e eu me abaixei ficando no chão escondido na frente do sofá, naquela posição ninguém me veria e veria apenas Leandro "dormindo", meu pai apareceu rapidamente deu uma olhada e voltou para seu quarto, me levantei levemente dando de cara com o pau de Leandro que ainda marcava em sua bermuda, mesmo no escuro era possível ver ele possuía pelos em sua barriga que seguiam em direção a sua cintura, eu ainda estava muito excitado, sinto a mão de Leandro em minha cabeça fazendo carinho nos meus cabelos.

Leandro: Você é bem ansioso né, mas relaxa, o que aconteceu essa noite morre aqui beleza ?

Eu apenas concordei com a cabeça, sua mão era pesada, mas seu toque era gentil, senti ele guiar minha cabeça em direção ao seu pau, forçando meu rosto contra sua bermuda, mesmo através dela pude sentir o cheiro, não resisto me entrego ao tesão e puxo sua bermuda com minha boca, trazendo a tona seu pau, era lindo, grande e grosso, com muitos pelos em sua base, devia ter me media uns 18cm, e seu ovos eram tão grandes, e foi neles que eu comecei, fui lambendo e me deliciando, enquanto Leandro batia uma e gemia me chamando de fofinho, confesso que gostei, logo estamos sem roupa ambos no sofá eu encima dele, lambendo seu peitoral definido e indo ate seu pau, onde eu mamava com vontade e deixava bem babado, Leandro gemia e aumentava a velocidade da punheta, mas rapidamente pegou minha cintura e começou a se levantar me deitando gentilmente no sofá em posição de frango assado, e foi lambendo minha bunda e dando chupadas e mordidas, sensação era de outro mundo, meu corpo estava ficando fraco e eu me entreguei batendo punheta também, sinto seu pau na minha minha bunda forçando para entrar e logo coloco minha mão em sua cintura indicando para ele se afastar, eu estava com muito tesão mas não estava pronto para ser passivo, ainda não, as lembranças do meu passado vinham na minha mente e a visão daquele homem horrível também. Leandro parecia confuso mas foi compreensível, ele voltou a me lamber e intensificar e novamente o tesão estava no ar, entregue ao momento comecei a gozar horrores sujando toda minha barriga, Leandro se deita no sofá e diz que agora é a vez dele aproveitar, eu faço meu trabalho com maestria e deixo ele fuder minha boca, sua mão na minha cabeça forçando eu ir ao meu limite, fico intercalando entre garganta profunda e lambendo seus ovo, no fim sem ao menos avisar enquanto fazia garganta profunda, Leandro goza despejando seu leite grosso e espeço na minha garganta, eu tomo tudo, não deixando escapar uma gota sequer, ele me agradece pela mamada e pela noite e diz que meu segredo estará salvo com ele me da um beijo de língua e depois começa a se vestir e diz que logo ira dormir, desejo uma boa noite para ele e vou ate o banheiro no segundo andar, tomo um banho super rápido, volto para o meu quarto e percebo que Rafael ainda esta dormindo e que meu pai já havia parado de transar devido ao silencio no quarto ao lado, me deito em minha cama e apago de sono sem perceber.

Obrigado por ler ate aqui e ate o próximo capitulo, não deixe de dizer o que achou e desculpe qualquer erro de português, não revisei o capitulo rs