Fodendo a filha de meu amigo

Eu sou Manoel, 43 anos, 1,78cm e 20 cm de pau grosso. Sou um homem com uma mente suja e uma fome insaciável por carne jovem. Pois bem, conheço Fabiano há anos, mas só recentemente ele apresentou sua filha, a deslumbrante Sofia de 16 anos. Ela é uma visão de pureza, com pele de porcelana, lábios carnudos e um corpo que faz meu pau tremer de antecipação.

Numa tarde quente de verão, me encontro sozinho com Sofia na casa de Fabiano. Ele está fora fazendo recados, me deixando com a oportunidade perfeita para satisfazer meus desejos mais obscuros. Eu me aproximo dela lentamente, meus olhos vagando por suas curvas, absorvendo cada centímetro de sua beleza juvenil.

"Olá, querida," Eu ronrono, estendendo a mão para tirar uma mecha de cabelo do rosto dela. Ela olha para mim com aqueles olhos grandes e inocentes, e eu quase me perco em suas profundezas.
Mas então, algo muda. O olhar dela se transforma de inocente para desconfiado e ela tenta se afastar. Sabendo que ela já sacou tudo, eu tenho que agir.

Eu sorrio para mim mesmo, sentindo o leve tremor em suas mãos enquanto eu as seguro. "Vamos, Sofia," Eu sussurro, minha voz transbordando sedução. "Vamos nos divertir, só nós dois. Seu pai não vai se importar, eu prometo."

Ela tenta se afastar, mas eu a seguro com firmeza, apertando seus pulsos delicados com mais força. "Por favor, Manoel, não faça isso," ela implora, com a voz embargada por uma mistura de medo e excitação.

Eu rio sombriamente, inclinando-me para sussurrar em seu ouvido: "Ah, mas eu vou fazer isso, minha linda. E você vai amar cada segundo disso." Eu a empurro contra a parede, meu corpo prendendo o dela enquanto eu esfrego meu pau endurecido contra sua coxa. Sofia choraminga, seus olhos arregalados com uma mistura de terror e excitação. Eu posso sentir seu coração disparado sob meu peito, e eu sei que ela está tão excitada quanto eu.

"Você é uma garota muito safada, não é?" Eu rosno, minhas mãos deslizando pelas laterais dela para segurar seus seios. "Aposto que você tem sonhado com isso, em ser tomada por um homem de verdade."

Belisco seus mamilos através do tecido fino da blusa, e ela suspira, arqueando-se ao meu toque. "Sim, Manoel, por favor," ela respira, sua resistência desmoronando.

Eu sorrio, sabendo que venci. Aquilo era o que faltava para eu ficar mais louco ainda. Com um movimento rápido, eu rasgo sua blusa, expondo seus seios empinados ao meu olhar faminto. Eu me inclino, minha boca engolindo um de seus seios pequeninos enquanto eu chupo forte, minha língua girando em torno do mamilinho sensível. Sofia geme, seus dedos se enroscando em meu cabelo enquanto ela me puxa para mais perto. Eu posso sentir o gosto da doçura de sua excitação, e isso só alimenta meu desejo.

Solto seu mamilo com um estalo, movendo-me para o outro e tratando-o com a mesma atenção. Ela está ofegante agora, seu corpo tremendo de necessidade. Posso sentir seu calor contra minha coxa, e sei que ela está molhada e pronta para mim.

"Porra, você é uma putinha," Eu murmuro contra sua pele, minha mão deslizando para baixo para explorar sua boceta. Eu pressiono um dedo contra seu clitóris, e ela geme alto, seus quadris se contraindo em meu toque.

"Manoel, por favor, preciso de você," ela implora, sua voz rouca de luxúria. Eu sorrio, me afastando para olhar em seus olhos.

"Oh, eu te darei o que você precisa, querida," Eu prometo, minha voz baixa e áspera de desejo. "Mas primeiro, quero ouvir você implorar por isso."

Circulo seu clitóris com meu dedo, aplicando a quantidade certa de pressão para fazê-la se contorcer. "Implore, Sofia. Diga-me o quanto você quer meu pau dentro de você."

Seu rosto se contorce em uma mistura de prazer e vergonha, mas ela não consegue negar a verdade. "Por favor, Manoel," ela choraminga, sua voz quase um sussurro. "Eu quero, eu preciso. Me coma logo"

Eu rio, o som é sombrio e ameaçador. "Boa menina," Eu a elogio, recompensando-a com uma socada do meu dedo em sua boceta molhada. "Agora, vamos ver o quão vagabunda você realmente é." Eu bombeio meu dedo para dentro e para fora de seu canal apertado, sentindo suas paredes se apertarem ao meu redor. Ela está tão molhada, tão pronta, e é inebriante. Eu adiciono outro dedo.

"Olha você, engolindo meus dedos com a boceta como uma boa putinha," Eu rosno, meu polegar esfregando círculos ao redor do clitóris dela. "Você vai amar meu pau ainda mais."

Retiro meus dedos, levando-os aos lábios para saborear sua essência. "Mmm, você é uma delícia," Eu gemo, meus olhos fixos nos dela.

Ela me fita, seu olhar implorando. Eu sorrio, pegando meu cinto para libertar meu pau dolorido. Eu me aproximo, meu pau grosso balançando entre nós. Os olhos de Sofia se arregalam quando ela percebe meu tamanho, uma mistura de medo e excitação em sua expressão. Eu rio sombriamente, sabendo que ela está prestes a ter a foda de sua vida.

"Enrole suas pernas em volta de mim, querida," Eu a instruo, guiando-a para enrolá-las em volta da minha cintura. "Quero que você sinta cada centímetro de mim enquanto eu te arrombo."

Com um movimento lento e deliberado, pressiono a cabeça do meu pau contra sua entrada. Sofia suspira, seu corpo fica tenso enquanto ela se prepara para a invasão. Eu seguro seu olhar, saboreando o momento antes de empurrar para frente, afundando em seu calor apertado com um gemido baixo.

"Você é tão apertada," Eu resmungo, meus quadris sacudindo enquanto eu me enterro até o fim. Sofia grita, suas unhas cravando em minhas costas enquanto ela se ajusta ao tamanho e a intensidade.

"Pega, sua putinha," Eu rosno, meus quadris se movendo para frente em um ritmo brutal. "Era isso que você queria, não é? Ser usada, ser fodida como a puta suja que você é."

Os gemidos de Sofia enchem o ar, seu corpo tremendo a cada estocada. Posso senti-la se contraindo, seus músculos internos vibrando ao redor do meu pau em antecipação ao seu orgasmo.

"Goza pra mim, Sofia," Eu ordeno, minha voz é um estrondo baixo e rouco. "Mostre-me o quanto você ama ser arrombada por um homem de verdade."

Os olhos de Sofia reviram, sua boca se abre enquanto ela se rende ao prazer. "Ai meu Deus, Manoel, sim! Eu tô chegando, eu tô chegando!" ela geme, sua boceta apertando-me como um torno enquanto ela goza forte.

A sensação do orgasmo dela dispara o meu próprio, e com um rugido gutural, eu me enterro fundo e explodo, bombeando jato após jato de porra quente em suas profundezas. Eu a seguro perto, meus quadris sacudindo enquanto a encho com cada última gota.

Enquanto nós dois descemos do nosso pico, eu dou um beijo em sua testa, minha voz suavizando. "Você foi uma boa menina, Sofia" Eu saio dela com um estalo molhado, meu pau amolecido deslizando livre de sua boceta abusada. Sofia choraminga com a perda, suas pernas ainda enroladas em mim. Eu rio, dando-lhe um tapinha gentil na bunda antes de colocá-la no chão com as pernas trêmulas.

"Vá se limpar, querida. Não queremos que seu pai descubra sobre nossa pequena diversão ainda," Eu digo com uma piscadela, guardando meu pau na calça.

Ouço Fabiano chegar e por pouco, ele não nos pega no flagra. Ajeito minhas roupas, tirando um momento para me recompor antes de me juntar a Fabiano. Enquanto espero ele chegar, não consigo deixar de repetir a foda com sua filhinha em minha mente, revivendo a sensação de sua boceta apertada e virgem enrolada em meu pau, o jeito que ela gritava meu nome enquanto gozava em meu pau.

Quando encontro Fabiano, cumprimento-o com um sorriso amigável, agindo como se nada fora do comum tivesse acontecido. "Olá, amigo, como foi o rolê?" Pergunto, dando-lhe um tapinha nas costas.

Ele olha para mim, aparentemente alheio à tudo. "Ah, você sabe, só umas coisas chatas. Mas estou feliz de estar de volta em casa. Eu estava preocupado com Sofia, a deixei sozinha por tanto tempo."

Eu rio, um pouco alto demais. "Não se preocupe, fiquei de olho nela. Ela é uma boa criança, sempre obediente e respeitosa."

Fabiano assente, com um sorriso aliviado no rosto. "É bom ouvir isso. Não sei o que faria se algo acontecesse com ela. Ela é minha garotinha, sabia?"

Concordo, meu coração batendo forte no peito. Fabiano não tem ideia do que sua preciosa filha acabou de passar, do que ela se tornou sob minha tutela.

"Bem, eu tenho que ir," Digo, já planejando meu próximo passo. "Mas foi ótimo te encontrar, Fabiano. Talvez possamos planejar um churrasco ou algo assim em breve, reunir a família toda."

Ele concorda, e eu vou embora, minha mente correndo com as possibilidades de ver Sofia participando de um churrasco na minha casa e fodê-la no banheiro enquanto minha esposa e o pai dela estão no salão de festas, inocentes.