#Abuso #PreTeen #Virgem #Voyeur

Novinha vendida pela mãe

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Sasqwstch

Tainá tem 7 anos recém completados e vive em um bairro periférico em meio a um caos que é comum em regiões desfavorecidas. Sua pele morena e cabelos negros despenteados refletem a vida simples e às vezes dura que leva. Ela é a caçula de quatro irmãos, todos criados por uma mãe solteira que luta dia a dia para dar o sustento básico. Sua vida muda drasticamente com a chegada de um novo vizinho, um homem misterioso chamado Carlos, que abre um negócio em um prédio antigo e decadente que todos evitam. As crianças do bairro, curiosas e inocentemente desavisadas, comentam o que poderia ser esse novo empreendimento. Alguns falam de um clube noturno, outros de um salão de jogos ilegais. Mas Tainá, com a curiosidade que a acompanha a cada passo, descobrirá que se trata de um infame bordel.Carlos conversa com Natália, mãe de Tainá, e a convida para ver o novo negócio que ele abriu. Ao entrar no prédio, Natália é surpreendida com a beleza e a elegância do local, que contraria a opinião que as crianças tinham. Tainá, com os olhinhos curiosos, segue a mãe de perto, observando os detalhes. Carlos, notando a presença da menina, se curva e a cumprimenta com um sorriso cativante, que a deixa um pouco desconfortável. Natália, com a necessidade de manter a família a flutuar, aceita o convite para ser a empregada do local."Você só pode trabalhar se sua filha for uma das garotinhas", disse Carlos com um olhar sibilante, que Natália sentiu serpenteando por todo o seu corpo. Tainá, que ouviu a conversa às escondidas, sentiu um nó no estômago. Ela sabia que a mãe dela lutava, mas o que isso significaria? Natália, com os olhos brilhando de desespero, negou rapidamente, dizendo que Tainá era jovem demais. Carlos, porém, insistia, oferecendo dinheiro que Natália sabia que era difícil de recusar. A sala, que parecia tão linda e elegante poucos momentos atrás, agora era o palco de um acordo que amargaria o coração de qualquer mãe."250 por cliente e 100 fica para vocês livres", disse Carlos com um olhar que sugeria que a negociação estava fechada. Natália engoliu em seco e olhou para Tainá que, com os olhinhos cheios de medo, agarrou a mão da mãe. Tainá sentia a tensão no ar, mas não entendia o que era exatamente o que Carlos queria. "Ela é minha filha, eu não a vendo com essas... essas coisas", Natália falou com firmeza, mas a insegurança brilhava em seus olhos. "Eu cuidarei dela", prometeu Carlos com um tom sussurrante, mas Natália podia sentir a falsidade em cada palavra.No dia seguinte, Natália levou Tainá de volta para o local. Tainá olhou para a mãe com desconfiança, mas Natália, com a cara dura do desafio, a fez entrar. No interior do prédio, as paredes eram forradas com cortinados vermelho escuro, e o ar cheirava a perfume caro e tabaco. Elas passaram por portas fechadas de salas de veludo e madeira, de onde vinham os sons suaves de risadas e gemidos. Tainá sentia o coração bater com medo. "Eu te prometo que tudo vai dar certo, minha linda", murmurou Natália, mas Tainá podia sentir a tremura nas mãos dela.Tainá sabia que era o único jeito. A vida deles era difícil, e aquele dinheiro podia mudá-la. Mesmo que isso significasse entrar nesse lugarejo assustador com a mãe. As luzes baixas do corredor do bordel brilhavam em seus olhinhos, refletindo a inocência que estava prestes a ser roubada. Os sapatinhos de veludo que lhe deram para calçar amoleciam os passos, mas o medo tornava cada movimento pesado."Daqui eu cuido, Natalia, pode ir limpar as mesas", Carlos disse, afastando Natália com um toque leve no ombro. Tainá se sentia pequena e insegura, cercada por esses homens estranhos que a olhavam com olhares insistentes. Carlos levou a menina para um quarto no fundo do corredor, com um leve toque na nuca que a fez sentir um calafrio."Você prefere sofrer ou ser boazinha?" Perguntou Carlos, fechando a porta atrás deles e apertando o botão do interfone. Tainá, com os olhinhos puxados de medo, olhou em volta do quarto. Era um ambiente que a perturbava, cheio de brinquedos e roupinhas fininhas que ela sabia serem de adultos. No meio do quarto, em um leito macio e enorme, havia um homem gordo e velho, com a pele enrugada e a respiração pesada."Vou ser boazinha", murmurou Tainá com a garganta seca, tentando acalmar o tremor em sua voz. O homem velho a examinou com um olhar que a fez sentir nua e suja. Carlos sorriu, mostrando dentes amarelos demais. "Muito bem, minha querida, mas lembre-se, você tem que agir como se estivesse gostando." Senhor, temos aqui a nossa garota doce e doce. Acredite, é inocente demais."O homem velho raspou a garganta e se levantou com esforço da cama, se arrastando em direção a eles. Tainá sentia que as paredes se fechavam, o ar tornando-se irrespirável. Carlos empurrou a menina em direção a ele, e Tainá percebeu que não havia escape. O homem a pegou por um braço delicado e a levou de volta à cama. Sua pele suada e as mãos pesadas a repeliam, mas Tainá forçou um sorriso. "Tudo bem, tudo bem", pensou ela para si mesma, "apenas um jogo, e tudo vai terminar."O homem tira o pênis ereto e aponta para ele, forçando Tainá a olhar. O tamanho desse monstro a assombra, e a criança sente o vômito subir. Carlos, que se mantém no quarto, a observa com os olhos brilhando de excitação maligna. Tainá tenta se acalmar, mas os dedos grossos do velho a tocam com avidez, explorando o que eles consideram um território a ser colonizado. Tudo o que a mãe dela disse se torna em vento, e Tainá percebe que aquilo era pura mentira, que tudo aquilo era um inferno."Chupa, meu anjo", murmurou o homem velho, forçando a boca de Tainá em direção a ele. Tainá, tentando manter a compostura, fez o que lhe pediam, mas o cheiro rancio e o sabor salgado o repeliam. Carlos a observava com um sorriso malicioso, apreciando a cena. Tainá sentia o nó no estômago apertando, mas se lembrou do que a mãe falara: "Ser boazinha". Então, com um esforço supremo, ela continuou, tentando ignorar as mãos que a tocavam.De repente, o homem soltou um gemido, e Tainá sentiu um calor estranho e desconhecido em si. Sua boca, que no início era seca e nauseada, agora estava encharcada de saliva. Os movimentos dele se tornaram mais lentos, e a pressão em cima dela diminuiu. Tainá, apesar do medo, começa a sentir outra coisa, algo que a confundia. Era um prazer estranho, que se espalhava por todo o corpo. Os olhares que o homem lhe dava agora eram de prazer, e, sem querer, ela sentia que gostaria de continuar.Olhando para Carlos, Tainá notou que ele tinha a camisa aberta e que a mão esquerda se movia com frenetismo sob o pano da calça. Ele sorria, e isso a fez se sentir um pouco aliviada. Talvez, se fizesse tudo o que eles queriam, tudo isso pararia. Então, com essa ideia em mente, a criança se esforçou, movendo a boca de maneira que agradasse ao homem velho. E, surpreendentemente, ele soltou outro gemido, dessa vez com satisfação.O boquete de Tainá, que era pequeno e rosado, era manipulado sem piedade pelas mãos do velho. Os dedos gordos e curtos se enrolavam em torno dele, apertando e soltando, apertando e soltando, em um ritmo que a fazia sentir estranhamente calor e um desejo por algo que ela não podia entender. Os olhares que Carlos lhe dava eram de apreço, e isso a fez sentir que talvez, nisso tudo, houvesse algum valor.O homem velho, agora com a respiração agitada, puxou a criança de volta, forçando a boca dela de volta a ele. Tainá, com os olhinhos cheios de medo, mas com um toque de curiosidade, obedeceu, abrindo a boca e permitindo que aquele pênis enorme e desconhecido entrasse novamente. Sua saliva fluía, misturando-se com os fluidos do homem, criando um som úmido que reverberava na sala. O sabor que outrora a repelira agora a intrigava, e ela sentia o prazer de ter o dom de dar aquilo que parecia trazer tanta alegria a esses homens.O toque delicado de Tainá em torno do pênis do velho se tornou um jogo de sedução. A cada movimento suave dos lábios, a cada leve mordida, a cada sussurro de aprovação, o homem tremia com cada pulsar do membro. Carlos, que se masturbava agora com a mão à vista, gritou de excitação, incentivando a menina a continuar. "Você é uma deusa, menininha", murmurou ele com o rosto tenso.Tainá, embora dominada pelo medo, sentia-se agora empoderada. O prazer que via nos olhares do homem era intoxicante, e o sabor da excitação masculina que enchera a sala a fez sentir adulta demais. As mãos dela exploraram os seios flácidos do velho, que se contraíam a cada toque. A pele suave, porosa, era tão estranha, mas fascinante. Sua boca, que costumava ser reservada para comida e bebida, agora era a ferramenta de prazer que lhe rendia carinhos e atenção.O velho, agora totalmente sob o feitiço de Tainá, empurrava a criança com força. Sua boca pequena e carnuda era a perfeita combinação de inocência e desejo que os homens adoravam. A cada gargalhada, a cada tentativa de se libertar, Tainá sentia o pênis do homem se alongar, o precursor de outro gole de sêmen que agora a excitava. O sabor agora a agradava, e a sensação de ser a dona do prazer do homem a enchia de orgulho.Ela sabia que era errado, mas o dinheiro que a mãe lhe mostrara brilhava em sua mente. A cada suga, a cada toque, a cada gemido do velho, Tainá visualizava o alívio na vida delas. A superfície da cama, embora macia e confortável, era agora um mapa de exploração. Cada centímetro que eles exploravam, cada grão de prazer que eles despertavam em si, era um passo em direção a um futuro melhor.O homem velho, agora quase desfalecendo de prazer, a empurrou com força, e Tainá sentiu o sabor amargo do sêmen encher a boca dela. Ela parou, com os olhinhos arregalados de choque, mas Carlos a encorajou a continuar. "Não pare agora, menininha, siga, siga", ele disse, agitando a mão com impaciência. Tainá fez o que lhe pediram, engolindo aquilo que lhe era estranho, mas que a tornava valiosa."Obrigado, Carlos, agora tenho de ir", disse o homem velho, se ajustando as roupas e soltando Tainá com um olhar de saciedade. Carlos o acompanhou à porta do quarto, conversando com ele por um minuto, permitindo que Tainá limpasse a boca com a almofada que lhe deram. A sensação em sua boca era estranha, mas o prazer que ela sentira era indescritível.Carlos voltou sozinho e disse "vou tirar tua virgindade" com um olhar que Tainá sentia que podia devorá-la. Ela se sentia pequena e impotente diante do homem que, embora aparentasse amigável, era agora o responsável por essa noite de terror. Tainá sabia que resistir era inútil, mas a ideia de perder a inocência dessa maneira a nauseava.O homem velho saía da sala, e Carlos fechou a porta com um estalido. Sua mão se movia com confiança, desabrochando os botões do short da menina. Tainá sentia as mãos do homem em todos os lugares, despertando sensações que a confundiam. O calor que se espalhava por todo o seu corpo era estranho, mas a maneira como ele a olhava era pura fome. Suas mãos chegaram à boca dela, e Tainá se sentiu suja, mas continuou a fingir prazer, tal como lhe ensinara.Ele posiciona a pica perto da bucetinha virgem dela, que treme com medo e expectativa. Tainá sente a boca de Carlos em seus lábios, tentando acalmar a criança com beijos que agora eram de posse, em vez de afeto. Seus braços fortes a seguram em um abraço que era meio protetor, meio dominante. Sua mão, com os dedos delicados, se movia por baixo da roupa dela, explorando a pele macia. Tainá, que nunca sentira nada do gênero, se sentia vulnerável e insegura, mas a promessa de um futuro melhor com o dinheiro que isso lhe traria era o leme que a guiava.Ele empurra lentamente, e Tainá sente a dor. Suas mãos agarram as colchas com força, os olhinhos fechados com o rosto contraído. O pênis de Carlos, grande e duro, encaixava-se com dificuldade em um buraco tão pequeno. Tainá solta um grito sussurrado, mas ele a cala com outro beijo. "Calma, menininha, tudo vai ser bem", murmura ele, mas Tainá sabe que aquilo que ele fazia era errado.A fim de aliviar a tensão, Carlos para e começa a beijar e acariciar a menina com suavidade. Seus lábios se movem pelas bochechas delicadas de Tainá, que tenta acalmar os prantos com os olhares fechados. Seus dedos exploram o pequeno orifício, que se contrai com medo e com a leve sensação de prazer. Tainá sente que a boca seca e a garganta seca, mas a adrenalina que corre pelo sangue dela a mantém consciente.Carlos, notando a dificuldade, pega um potinho de creme que estava na mesa de noite e passa por fora do pênis, espalhando o lubrificante em círculos pequenos. A textura gelatinosa e fria da substância estranha a Tainá, mas, com a mente concentrada no dinheiro que aquilo podia lhe trazer, ela tenta se acomodar à ideia. Deixando que a curiosidade e a necessidade prevaleçam, Tainá abre os olhinhos um pouco e observa aquele homem em quem a mãe dela confiara, que agora a usava de maneira que ela sentia ser errada.Com um suspiro profundo, Carlos alinha novamente a pica com a vagina da menina. Tainá sente a pressão crescer e tenta se relaxar. A dor, aguda e penetrante, percorre Tainá, fazendo com que ela grite. "Shh, menininha, agora é só um pouquinho", murmura Carlos com um tom calmo. Tainá, com as unhas enterradas nas colchas, sente o pênis de Carlos deslizar lentamente por dentro dela. Cada centímetro que entra a faz sentir que o interior dela se rompe, mas a promessa de alívio financeiro da mãe dela a mantém quieta.O homem se move com cuidado, mas a insistência torna a situação cada vez mais desconfortável. A fricção do lubrificante e o calor do pênis contra a pele da criança criam um contraste que a faz se sentir suja. Tainá tenta achar refúgio no pensamento de que isso é temporário, que o dinheiro que a mãe receberá fará a vida delas ser melhor. Mas a sensação de ser invadida por esse estranho homem é inescapável.Suas pernas tremem e as mãos de Carlos a seguram firme, empurrando-a cada centímetro que ele avança. Os gritos de Tainá se tornam sussurros, pois sabe que a mãe dela e os clientes estão fora, e que qualquer som que faça além do que é "normal" será motivo para preocupação. Carlos respira fundo, aparentando paciência, mas a luz em seus olhos revela que o desejo por aquela inocência desaparecendo é quase que insuportável.O pênis de Carlos, embora encharcado de creme, encontra resistência no orifício delicado da menina. Tainá sente a pressão, a sensação de que aquilo que deveria ser sagrado e protegido é agora o que a salvará. A cada tentativa, o pênis de Carlos bate contra a barreira da virgindade de Tainá, que se contrai com medo. Ele sussurra palavras suaves, mas o arco de tensão entre os lábios de Tainá diz tudo o que as palavras não podem.A criança, com o rosto encharcado em suor, tenta se concentrar no que a mãe lhe disse: ser boazinha. Mas as dúvidas a assombram. "Vale a pena?" Pergunta, com os olhinhos se enroscando em agrimejas. Carlos, notando a dificuldade, pausa e a observa. "Relaxa, menininha", diz ele com a palma da mão esfregando a testa. "Vou ser suave, confie em mim." E com isso, ele volta a empurrar, com um cuidado que aterroriza Tainá.O pênis de Carlos, agora lubrificado e brilhante, começa a entrar em Tainá. A barreira da virgindade da menina, que por tantos anos protegeu esse pequeno e sagrado recanto, cede com um estalido seco que a faz gritar. Os olhares de Tainá se enchem de lágrimas, mas ela tenta manter a expressão neutra. Ela sabe que, se mostrar-se fraca, tudo será pior. Então, com os olhinhos fechados, a menina respira fundo, aguardando o pior.O homem, em um movimento lento e deliberado, começa a empurrá-la, deslizando a pica por entre as pernas dela. Tainá sente o calor da invasão, a sensação de que aquilo que era dela agora é de outro. A dúvida e a dor se misturam, mas a necessidade de manter a mãe feliz e a vida a flutuar é a prioridade. A fricção da pele com a pele a queima, mas Tainá continua a fingir prazer, movendo o corpo de maneira sugestiva.Carlos, percebendo que a criança tem dificuldade em se acomodar, a acalma com palavras suaves: "só um pouquinho, menininha, você vai gostar". A pele de Tainá arqueia-se com o contato, e com cada tentativa, a resistência diminui. Os gritos que saem da garganta dela agora soam falsos, mas convincentes. Os movimentos dele tornam-se cada vez mais profundos, e Tainá sente que a integridade de si mesma se rompe, dando lugar a um vazio que o dinheiro que eles receberiam podia preencher.O pênis de Carlos, agora embutido, começa a se mover com ritmo. Tainá, apesar da dor e do desconforto, tenta se concentrar no que a mãe lhe ensinara: ser boazinha. Os olhinhos dela estão fechados, mas a imagem do futuro que podia ter se torna nítida. A cada puxada da pele que a rodeia, a cada grito forçado, Tainá sente que se torna a heroína da história que elas escreveram. O prazer do homem, o suor em sua pele, as palavras de elogio que ele murmura, tudo isso a faz sentir que aquilo que ela fazia era certo.Carlos, agora totalmente empenhado em si, acelera o ritmo. Tainá, que sentia o sangue bater nas orelhas com a tensão, começa a sentir outra coisa. Aquele calor estranho, aquela sensação que a confundia, agora se intensificava. Era um prazer que crescia em si, um prazer que parecia crescer a cada movimento que o homem fazia. Sua vagina, que outrora era um mistério, agora era a ferramenta que lhe daria o que elas precisavam.Olhando para Tainá, com os olhinhos arrebitados de prazer e de medo, Carlos começa a se mover com força. A criança, que sentia a dor se dissipar, começa a se mover com o ritmo. Os gritos de medo se transformam em gritos de prazer, e Tainá se sente viva. Aquele sentido de ser a dona da situação, de controlar o prazer do homem que a dominava, era empoderador. Cada puxada em direção a si mesma, cada encontro com a pele do homem, era um passo em direção a um clímax que Tainá sentia se aproximando.A sensação que começa embaixo do estômago dela, se espalhando por todo o corpo, era inexplicável. Era um calor que subia, que a queimava por dentro. Os músculos da vagina de Tainá se contraem, apertando em torno do pênis de Carlos, que agora parece ser o dono dela. O homem, sentindo a mudança, acelera o ritmo, empurrando com força. Tainá grita, mas agora com prazer. Suas mãos soltam as colchas e agarram os ombros do homem, empurrando-o de volta, quase pedindo por mais.O prazer que eles compartilhavam era um ciclo que se repetia, cada onda se tornando mais intensa. Carlos, com os olhinhos fechados e a boca entre aberta, joga a cabeça para trás, gritando com o fio da paciência quebrando. Tainá, com os olhinhos em foco, observa cada expressão em seu rosto, cada veia que sobe e desce com o esforço. Sua mente, que antes era um caos de medo e confusão, agora é um oceano de sensações novas.Carlos ejacula dentro da vagina da menina, enchendo-a de um fluido quente e estranho que Tainá sente escorrer por entre as pernas. A sensação de libertação é tão intensa que a criança grita de prazer, os olhinhos brilham de descoberta. Aquele homem, que a mãe confiara a si, agora a fazia sentir coisas que nem imaginara. E, apesar do horror e da perversidade da situação, Tainá sente que fez o que era certo, que era boazinha.O homem se retira e Tainá, com os olhinhos encharcados de lágrimas, sente a vagina dela apertada e cheia. Carlos sorri e a beija no queixo. "Você é uma sereia, menininha", diz ele, "e agora você sabe o que é ser boazinha." Tainá sente o cheiro do sexo no ar, a sensação de sujeira em si, mas, com a promessa do dinheiro, tudo é tolerável.Tainá, excitada, se masturba com a vagina cheia de sêmen. Os olhinhos dela brilham com a mistura de prazer e confusão, a pequena criança começa a experimentar a sensação de ter feito aquilo que a mãe dela pedira. Sua mão pequena e suja se movia em círculos pequenos, tentando replicar os movimentos que o homem fizera. O cheiro do sexo enchia o ar, misturando-se com o perfume caro e o tabaco.Com o tempo, Tainá descobriu que aquilo que a repugnara no início agora a excitava. Os gritos que saíam de sua boca eram verdadeiros, a expressão dela se transformava em um gesto de prazer. O sabor do sêmen no ar, a sensação de ter dado aquilo que os homens desejavam, a fazia sentir adulta. Suas pernas, que tremiam com medo, agora se moviam com frenesi, e o prazer que sentia se tornava insuportável.Lambendo os dedinhos melados de sêmen, Tainá se veste com um vestido rosa transparente que a mãe dela lhe deu. Os seios pequenos e rosados se moviam com o ritmo da respiração agitada dela. Carlos, que a observava com o rosto suado, acena com a cabeça. "Perfeita".

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Comentários (1)

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  • PapaiGostosao: Essas menininhas das favelas tem um tesouro no meio das pernas e nem percebem, tem mais que vender mesmo.

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