A menina do Onibus. O lindo defloramento

Conheci Suelem dentro do ônibus a caminho da capital, comi sua bucetinha, bem proxima de seus pais, em um hotel

Entrei no ônibus as 23,00hs, era uma viagem de umas oito horas, na mi há poltrona, que era na janela tinha uma linda menina, mais ou menos 10 anos.

Quando eu cheguei, a mãe dela que estava com o marido, na poltrona da frente, pediu pra ela vir pra sua poltrona no corredor, mas eu gentilmente disse: não precisa, pode ir aí mesmo na janela.

O ônibus já rodava a mais ou menos uma hora, Suelen bem simpática, conversando, todo mundo começou a dormir, eu tirei uma Manta pra me agasalhar, sou muito frente no ar do ônibus. A manta era grande, a garota pediu u.a ponta e se cobriu também.
Ela ia encostado do lado da janela, parecia que estava cochichando. Aproveitei pra ver um vídeo que um colega havia mandado, dexei no silencioso e fui assistindo. A sobrinha mamava em seu pau. Uma garota de uns onze anos, quando o esperma escorreu um pouquinho no canta da boca dela, percebi me que Suelem tava olhando atenta ao vídeo.
Desliguei meio envergonhado e disse bem baixinho: desculpa, achei que tava dormindo.

Ela encostou o rosto no meu ombro e ficou, algum tempo depois deitou no meu colo, se ajeitou como quem ia dormir, agasslhei bem a manta nela e descansei.

Suelen colocou a mão embaixo do rosto como um travesseiro, aos pouquinho foi mexendo, meu pau começou a crescer, fiquei apreensivo, a situação era dificil. Ela começou a apertar mais, mais, esperei um pouquinho pra ver se era i tensional. Quando ela acho meu pau, mesmo com a mão por cima do meu moleton.
Mesmo trêmulo, receoso, coloquei as duas mãos no coz da calça de malha que eu tava e puxei junto com a cueca. O pau saltou fora, ela foi se ajeitando até segurar com uma mão e encostar a boca, começou a mamar como a menina do vídeo. Eu sabia que o ônibus ainda ia demorar bastante pra próxima parada. Dexei ela vontade.
Fui afagando seus cabelos, sentindo ela engolir meu pau, as vezes seus lábios encostavam nos pelos do saco. Eu forçava pra não gemer, gozei tendo soltar sós poucos pra ela engolir tudo.

Abaixei a cabeça em sua nuca: Lambe, limpa com a lingua, falando sussurrando. Foi a conta da gente se recompor e o ônibus foi entrando em uma parada. ( CONTINUA)