#Gay #Teen #Zoofilia

Condomínio prazeres parte 3.

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Bacellar

O dono do cachorro cinza me faz uma visita nesse mesmo dia.

Depois de almoçar, vou pro sofá tirar um cochilo. Deitei de cueca e já estava quase dormindo, quando alguém bate na porta da cozinha. Vou atender e qual é a minha surpresa: o dono do cachorro cinza. Me cumprimentou e pedi que entrasse. Falou que estava de bobeira em casa e resolveu me fazer uma visita. Perguntei se a visita era pra mim mesmo ou se era pra Cecy e ele sorri. (Ele anda sempre de calça moletom e sem sunga). Percebi que a giromba estava bem alterada dentro da calça e perguntei se estava ficando dura e me disse que era assim sempre, que estava natural e por isso não usava short ,porque expunha mais do que o moletom. Ficou sentado no sofá, olhando a tv com as mãos em cima da cabeça. Fui no cercadinho e soltei Cecy que foi direto cheirar ele e ficou toda fogosa, colocando o focinho no meio das pernas dele. Chegou a subir no colo dele e ele ficava rindo e fazendo carinho nela. Fui pra cozinha lavar a louça do almoço de propósito, pra deixar eles a vontade. De vez em quando dava um olhada pro sofá pra ver se estava rolando alguma safadeza e qual foi a minha surpresa. Ele estava com ela no colo, com dois dedos enfiados na buceta dela e siriricava. Por sua vez, ela ficava quieta, com as pernas abertas, curtindo a sacanagem. Peguei um pano de prato pra secar as mãos e fui pra sala. Ele falou que ela estava doida pra trepar e ficou me olhando,tipo, esperando o meu aval. Percebi que a pirocona dele estava muito dura e babando o moletom. Pedi pra tirar a pica pra fora e ele mandou eu tirar pra ele. Claro que obedeci. Me ajoelhei ao seu lado e foi difícil tirar aquilo tudo de dentro das calças. Era por demais de grossa, cabeça vermelha e muito comprida,do tamanho do meu ante braço. Fiquei admirando aquele monumento de pica e salivei. O cheiro era forte. Cheiro de porra curtida, porra velha, sei lá. Só sei que era bom. Ele não parava de siriricar ela e ficava me olhando, brincando com o seu caralho. Olhei o pau de cima pra baixo e dei uma bocada que ele gemeu alto. Continuei mamando aquela pica fedorenta, que me dava tanto tesão. Ele deitou mais ou menos minha cadela na perna dele e não parava de enfiar os dedos nela. Acho que mamei por uns cinco minutos e de repente, ele empurrou a minha cabeça distante do caralhão,mirou na buceta da Cecy e foi sentando ela em cima, até sumir. Ficou parado por um tempo e gemendo. Cecy estava com os olhos esbugalhados e muito quieta. Ele me empurrou com o pé e caí sentado no chão, se deitou no sofá de ladinho junto com a Cecy e começou a meter nela calmamente. Ficou abraçado nela e socando a banana inteira na sua buceta. Eu, sentado no chão, olhando aquela foda deliciosa, vendo a buceta dela comportar tudo aquilo sem reclamar e ele gemendo bem baixinho. Ouvi chamar o meu nome lá fora e pela voz era o Waltinho. Pedi pro amigo ficar ali mesmo que eu iria dispensar quem quer que fosse e já voltaria. Abri a porta e Waltinho saiu entrando, já se sentindo íntimo meu e quando viu o amigo (depois descobri que se chamava Pedro) atrelado na Cecy, foi mais pra perto pra ficar olhando e apertava o pau com desejo. O Pedro ficou olhando pra mim e eu lhe disse que tava tudo bem, que o Waltinho também já tinha enterrado na Cecy. Então ele relaxou e continuou metendo nela. Perguntei o que o Waltinho queria e ele disse que não conseguia esquecer a buceta da Cecy e por isso veio tentar uma foda com ela. Lembrei a ele que me devia um leitada na garganta e me perguntou se não podia ser outro dia. Lhe disse que a buceta da Cecy estava interditada nesse momento. Sorrimos e ele colocou seu pirocão pra fora e me mandou cair de boca, e fiz com muito gosto. Pedro nem olhava pra nós. Estava agarrado na Cecy, com os olhos fechados e gemendo de prazer. Enquanto isso eu estava sentado no chão,no meio das pernas do Waltinho, chupando pau e saco daquele safado que por sinal havia tomado um banho e estava bem levinho o cheiro de pica. Já o Waltinho não tirava os olhos da foda do Pedro. Empurrava a minha cabeça pra mamar com mais violência, me empalava a garganta com o seu cacetão, socava com raiva na minha boca. Ficamos assim um tempo até que,do nada, o Pedro desentoca a piroca da buceta da Cecy e sai vazando pelo chão da sala, tanto da pica dele, quanto da buceta dela. Ele ficou sentado com a pica pra fora do sofá, vazando no chão e soltou ela que logo em seguida também pulou pro chão pra ficar lambendo a cona. Eu e o Waltinho olhavamos tudo aquilo sem entender nada. Então Pedro disse que ele gozava no silencioso, que não havia escândalo como a maioria fazia. Então eu entendi que ele tinha gozado. Waltinho quando viu a piroca do Pedro ficou espantado com o tamanho e grossura. Apesar de a piroca do Waltinho ser bem grossa e grande, a do Pedro era demais de grande e grossa. Continuei mamando o Waltinho e percebi que ele não tirava os olhos da vara do Pedro, chegando até a salivar. Pedro também percebeu e perguntou se ele queria limpar com a boca. Ele ficou calado e o Pedro foi na direção dele com o pau meia bomba,se posicionando próximo ao seu rosto. Waltinho abriu a boca e começou a mamar aquele pedaço enorme de nervo com gana. Então eu mamava Waltinho, que mamava o Pedro. E Waltinho gozou na minha boca bem gostosinho. Engoli quatro jatos de leite bem grosso e limpei o pau dele todo. E ele deixou o pau do Pedro bem limpinho também. Pedro agradeceu e disse que iria embora e outro dia aparecia,se não fosse incomodo. Apertou a mão do Waltinho e a minha,fez um carinho na Cecy e saiu. Quando voltei pra sala, Waltinho disse que ia esperar um pouco pra fuder minha cadela. Fiz um suco pra lavar nossas gargantas e deu uns quinze minutos,o moleque estava pronto de novo. Que idade maravilhosa. Levantou, deitou no carpete e ficou chamando a Cecy, que logo veio cheirando o seu pauzão e foi ajeitando ela ao seu lado. Ajudei a colocar aquele pirocão na buceta dela e ficaram agarrados no chão da sala enquanto eu assistia um pouco de tv. Subia um cheiro gostoso de foda no meu nariz,com aquele moleque gemendo alí na minha frente, agarrado na Cecy, cravando lhe a pica. Eu de pau duro me levantei e sentei com as pernas abertas na frente do Waltinho que entendeu o recado e começou a me mamar enquanto comia a minha cadela. Puta que pariu. Que delícia estava aquilo. Até que ele ficou por cima da Cecy,todo aberto, com as pernas escancaradas e eu fui por trás dele e comecei a apertar a bunda dele e a passar o dedo no cú dele e por fim peguei o óleo de coco e passei no meu pau e no cú dele. Fui por cima dele e comecei a enterrar bem devagar. Tinha que ter cuidado pra não pesar em cima dele pra ele não pesar em cima da Cecy. Mas consegui enterrar tudo no cú dele e ele ficou de boa ou seja, aquele cú não era virgem. Pelo jeito que entrou deu pra perceber. Então eu fudia ele e ele fudia a Cecy. Comecei a acelerar a foda e ele a gemer até que gozei gostoso no seu cú e ele pediu pra não tirar porque já estava perto de gozar. Gemeu alto e encheu ela de leite. Aí a buceta explodiu. Vazou muito leite ao redor do pau dele. Ficamos assim um pouco e depois desengatamos. Deixei ele ali com a Cecy Lambendo o pau dele e fui no banheiro me limpar. Quando voltei ele perguntou se podia lavar o cú e falei que tomasse um banho mais não quis. Disse que queria ficar com o cheiro de foda no pau. Concordei. Prendi Cecy no cercadinho e esperei ele na sala. Quando voltou ficamos sentados conversando e lhe disse que percebi que não era virgem do cú. Ele sorriu e falou que quase ninguém naquele condomínio era virgem de nada,que todo mundo fodia com todo mundo ali. Só fingiam que não sabiam. Todo domingo de manhã,tinha o futebol dos papais que,jogavam de calção de praia. O campinho era no meio dos prédios e tudo quanto é janelas ficavam cheias de "torcedores e torcedoras". Casados ou não, todos"torciam" pelo papai mais forte, com maior velocidade,que sabia jogar melhor mais é mentira. Eles torciam pro papai que mais se exibia, que expunha melhor os seus dotes físicos e fosse o mais erótico possível. Naquele tempo os homens usavam sunga de praia e tanga de praia,que era um tipo de sunga de praia só que, bem mais cavada. Aquela peça de roupa deixava muito marmanjo de pica dura quando começava a correr atrás da bola. E era lindo de se ver. No final do jogo,os papais ião pro pequeno vestiário do campo,pros chuveiros pra tirar o excesso de suor. Mentira. Ião exibir suas masculinidades. A maioria ficava de pau duro e se exibindo, passeando com a rola dura pra lá e pra cá, falando de jogo. Uma grande algazarra. Alguns arriscavam a dar umas pequenas pegadas na varas alheias como forma de zoação e até a ficar segurando na maior cara de pau. Como ele sabia disso? Porque os filhos também podiam participar do vestiário dos papais e nessa brincadeira era comum papais tirar sarro com o filho do amigo. Os pais não queriam saber o que ou com quem os seus filhos estavam ali dentro. E nessa "brincadeira", muitos filhos perderam o seu cabaço pros papais. Tanto o da frente quanto o de trás. E no caso dele foi assim. Fiquei boquiaberto. Quer saber como aconteceu? No próximo conto eu falo. Bjs pra todos e obrigado.

Comentários (2)

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  • @naeg_21: Contos maravilhoso, continua por favor.

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  • Anderson negão: Visitou o futebol? Conta pragente

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