#Gay #PreTeen #Voyeur

Os segredos do meu irmãozinho branco 03

3.0k palavras | 10 | 4.82 | 👁️
Valete de Espadas

Marcos tenta seguir em frente enquanto pensa no que fazer sobre o segredo de seu irmãozinho. Até que uma bela surpresa negra bate em sua porta.

E ai pessoal, Valete de Espadas falando aqui. Tão curtindo os contos? Aprecio cada comentário que to recebendo, to pensando em responder eles também.

Fora isso, pensando em criar um twitter/x pra poder interagir com o pessoal, aceitar sugestões, ver quais contos eu publico antes, etc. O que vocês acham? Digam ai. Abraços do branquinho.

Obs: todas as fotos que eu coloco junto com os contos são da net, de vídeos conhecidos, e tento trabalhar o conto ao redor das imagens.

-----------------------------------------------

Os dias passavam, mas Marcos só conseguia pensar na mesma coisa. Nos mesmos segredos. Lucas… seu irmãozinho, tão submisso, tão entregue a seu professor de natação, aquele homem casado na praia. Ele sentia um nó na garganta e uma inquietação que não sabia explicar. Cada vez que olhava para Lucas, cada vez que ele buscava o irmão mais novo na natação, ele notava detalhes que antes pareciam insignificantes.

Aquele sorriso angelical, o olhar inocente, ainda estavam lá. Mas Marcos agora notava o jeito estranho que Lucas andava até chegar no carro, no cheiro de cloro misturado com outro aroma, mais primitivo... eram as pequenas pistas de que Lucas realmente tinha sido fudido mais uma vez pelo professor negro, levando rola no cu com uma facilidade que não deveria existir para um garoto de sua idade, que estava ali do seu lado, sorrindo inocentemente. Ele sabe fingir tão bem…

Marcos não sabia o que fazer. O que ele poderia fazer no caso? Contar para os pais? Fora de cogitação, eles surtariam completamente.

Quanto mais pensava no assunto, mais Marcos começava a reparar em padrões. Lucas sempre esteve cercado de homens negros, cresceu em volta de caras mais velhos e escuros, todos com um ar de confiança e virilidade. Era como se o garoto fosse um imã para eles. E todos, sem exceção, tinham algo em comum: eram fortes, dominadores, e tratavam Lucas como uma espécie de tesouro a ser protegido. É porque ele é o único branquinho da família? É por ele ser tão frágil e diferente? Marcos não sabia ao certo, mas cada observação só aumentava sua curiosidade — e sua própria excitação.

Marcos queria poder pensar mais sobre a situação, descobrir mais sobre esse lado de Lucas, mas uma nova complicação estava prestes a bater em sua porta, uma que ele mesmo tinha trazido para casa.
O sol estava alto no céu quando seu amigo Gabriel chegou para passar uns dias hospedado. Ele estava precisando dedetizar seu apartamento, não tendo onde ficar e claro que Marcos quis ajudar o amigo. Isso já estava planejado a semanas, antes de tudo... antes de Marcos descobrir o segredo do seu irmãozinho.

Claro que isso não seria um problema, tirando o simples fato de que Gabriel, mesmo sendo incrivelmente tímido e introvertido, típico estereótipo de nerd, era um enorme de um cara negro.

Mesmo por debaixo da camisa social bem passada, dos óculos de grau e do jeito caladão, Gabriel exalava virilidade e masculinidade, seu corpo forte e definido mesmo sem ter pisado uma vez sequer na academia. Marcos nunca tinha reparado muito em Gabriel, mas agora sabia que o amigo tinha seus atrativos... atrativos estes que Lucas não conseguiria resistir.

Marcos abriu a porta da casa com um sorriso largo, recebendo Gabriel com um abraço apertado. "Mano, que bom que você veio! Tá precisando mesmo de um lugar pra ficar né? Relaxa que aqui vai ser sua casa", ele disse, dando uma palmada amigável nas costas do amigo.

Gabriel sorriu timidamente, ajustando os óculos no rosto. "Valeu, cara. Eu agradeço mesmo. Não queria ter que lidar com todo aquele cheiro de veneno sozinho." Ele carregava uma mala pequena, e Marcos notou que o nerd estava um pouco mais quieto que o normal. Deve estar com medo de estar incomodando, pensou Marcos. "Então, bora entrar? Vou te apresentar pro meu irmãozinho, o Lucas", Marcos falou, puxando Gabriel para dentro da casa.

No sofá da sala, Lucas estava deitado, com os fones de ouvido quase caindo da cabeça, totalmente imerso em algum jogo no celular. Quando viu Gabriel entrando na sala, ele sentou rapidamente, tirando os fones e escondendo o celular atrás das costas, como se tivesse sido pego fazendo algo errado. "Oi", cumprimentou o garoto, sorriso no rosto levemente corado.

"Lucas, esse é o Gabriel, meu amigo que vai ficar aqui uns dias. Gabriel, esse é o meu irmão caçula, Lucas", Marcos apresentou, sentindo um frio na barriga que não conseguia explicar.

Gabriel acenou levemente, evitando o contato visual direto com Lucas. "Oi", ele respondeu, a voz quase sumindo. Olhando a interação, Marcos ficou mais tranquilo. Gabriel era um rapaz sério, correto e bem na dele. Ele jamais faria algo contra Lucas, jamais... se aproveitaria do seu irmãozinho igual aqueles outros negões. A visita iria ser tranquila. Ele tinha certeza.

--

Naquela noite, Marcos decidiu que era hora de enturmar os dois. "Bora fazer uma sessão de cinema aqui em casa?", ele sugeriu, preparando a Netflix na TV. "Eu coloco um filme legal e a gente assiste junto. Faço pipoca até pipoca para vocês, seus malas".

Lucas concordou rápido demais, quase como se estivesse esperando aquilo. O branquinho correu para sentar no sofá ao lado de Gabriel, que parecia querer sumir naquele momento. O nerd negro ficou encolhido no canto do sofá, tentando manter distância.

Enquanto o filme começava, Marcos levantou. "Vou lá fazer a pipoca. Podem ir assistindo!" Ele saiu da sala, deixando os dois sozinhos. Na cozinha, enquanto esperava o milho estourar, ouviu alguns sussurros vindos da sala. Será que tão conversando? ele pensou, curioso. Mas quando voltou com a pipoca, encontrou Gabriel todo vermelho, suando frio e com as mãos tremendo no colo.

"Tá tudo bem, mano?", Marcos perguntou, preocupado.

Gabriel balançou a cabeça rapidamente, evitando o olhar de Marcos. "É, só... tô um pouco com calor. Acho que eu vou tomar um banho gelado", ele falou, levantando e saindo da sala rapidamente, como se estivesse fugindo de algo.

Marcos olhou para Lucas, que estava jogando pipocas na boca como se nada tivesse acontecido. "O que rolou aqui?", ele perguntou, desconfiado.

"Nada ué", Lucas respondeu, mastigando. "Acho que seu amigo só não gostou do filme", disse Lucas sorrindo inocentemente. “Senta ai, vamos assistir outra coisa. Eu escolho dessa vez!!”.

---

No dia seguinte, o sol estava forte, perfeito para um dia na piscina. Marcos propôs que os três aproveitassem o calor. "Bora lá fora? Vamos curtir a piscina!"

Lucas pulou do sofá, animado. "Bora!", ele falou, indo até o quarto trocar de roupa.

Gabriel hesitou, mas acabou aceitando, vestindo uma sunga preta que Marcos emprestou para o amigo.

Dentro d'água, Marcos começou a relaxar. Lucas passava boa parte do tempo perto de Gabriel, sempre rindo e brincando de molhar o rapaz negro. Gabriel, por sua vez, finalmente parecia começar a se soltar, lentamente se abrindo e brincando com o irmão mais novo de seu amigo. Até que Lucas resolveu sair da água, se espreguiçando.

"Ô, Gabriel, você passa protetor nas minhas costas? O sol tá muito brabo hoje", Lucas pediu, lançando um olhar pidão e doce para Gabriel, já entregando o frasco de protetor solar para o nerd.

Gabriel imediatamente engoliu seco, olhando para Marcos como se estivesse esperando alguma instrução ou ajuda do amigo.

Mas Marcos apenas sorriu. "Passa logo, mano. Odeio pegar em protetor”. O irmão mais velho riu. “Vou aproveitar e vou ali na garagem pegar uns brinquedos aquáticos pra gente, beleza? Já volto!"

Marcos ficou uns bons minutos procurando umas boias que ele tinha certeza que estavam guardadas na garagem, e quando voltou, segurando vitoriosamente um inflável gigante, viu Gabriel correndo em direção à casa, desviando seu corpo para longe de Marcos. "Preciso ir no banheiro!", o nerd gritou, desaparecendo pela porta dos fundos.

Marcos olhou para a porta dos fundos e de volta para Lucas na piscina, confuso e sem saber o que pensar. Mas uma coisa ele tinha reparado. Ou pensava que tinha reparado. A sunga de Gabriel estava bem mais pesada quando ele entrou em casa, o tecido forcando para baixo. “Será se... não, não pode ser”.

----

À noite, Marcos continuava incomodado com a situação que tinha visto. Ele precisava fazer alguma coisa, precisava saber que o amigo teria coragem de fazer algo com seu irmãozinho.

Tentando disfarçar a animação, ele teve uma ideia. " Gabriel, por que você não dorme no quarto do Lucas hoje? A cama dele é maior que a minha, e eu ronco pra caralho, tu percebeu. Acho que vai ser mais tranquilo pra você. Pode ser, maninho?".

Lucas, ouvindo a sugestão do irmão, abriu um sorriso para os dois, o olhar inocente brilhando com algo diferente. “Claro que sim, pode ficar no meu quarto, Gabs. Eu sou de boas".

Gabriel parecia um animal cercado, olhando entre os irmãos como se não pudesse escapar. Finalmente, ele respirou fundo, concordando com os olhos pesados e os ombros caídos.

Mais tarde, no meio da madrugada, Marcos não conseguia dormir. Seu corpo parecia formigar pensando no que poderia estar acontecendo no quarto ao lado.

“Não tem nada acontecendo, seu safado. Gabriel não é disso, para de pensar besteira “ele dizia para si mesmo, mas o coração não acalmava. Marcos resolveu ir até a cozinha pegar um copo d'água, mas no caminho, ouviu gemidos baixos e sussurros vindos do quarto de Lucas. Ele parou, o coração batendo mais forte ainda.

Com cuidado, ele se aproximou da porta e espionou pelo buraco da fechadura, dando de cara com a visão que ele mais temia, mas que cada vez mais não conseguia parar de ver.

Lucas estava sentado no colo de Gabriel, completamente pelado, esfregando sua pequena bunda no pau enorme e preto do amigo, que deslizava entre as nádegas de Lucas. O negão estava recostado na cabeceira da cama, ofegante, com as mãos agarradas na cintura magra de Lucas enquanto sentia o garoto o provocar, mas ainda tentando resistir.

"Gabriel... por favor, coloca dentro", Lucas sussurrou, a voz doce e inocente como se estivesse pedindo um brinquedo dos pais, e não implorando para que o rapaz mais velho fudesse seu cu. "Eu juro que eu não vou contar para ninguém. Por favor.”

Lucas ia para frente e para trás, fazendo com que o enorme caralho de Gabriel esfregasse no meio de sua bunda, ainda mais branca com a marquinha de sunga que ganhou do dia de piscina.

“Eu sei que você também quer, pode falar... Você não gostou quando eu peguei no seu pau debaixo do edredom enquanto a gente assistia filme? Você tava tão duro”.

Marcos ficou chocado com o que o irmãozinho falava. Desde o primeiro dia o garoto estava seduzindo Gabriel, que até ali vinha tentando resistir aos avanços do branquinho.

Gabriel gemeu baixo, os olhos fechados, tentando se controlar. "A gente não pode Luquinhas, aquilo lá foi errado... eu só fiquei surpreso. Para com isso...”.

"Errado? Mas é tão gostoso. Eu adorei segurar na minha mão, é tão grande e bonito...”. Lucas praticamente ronronava no ouvido de Gabriel, suas vozes baixas fazendo com que Marcos tivesse prestar total atenção.

“Por isso que eu quis que você passasse protetor em mim mais cedo hoje. Queria mostrar pra você onde que tudo aquilo poderia entrar”. Lucas alinhava sua bunda perfeitamente com o caralho de Gabriel, a cabeça roxa e molhada esfregando no seu cuzinho, ameaçando entrar.

Marcos respirou fundo com essa outra revelação. Parecia que toda vez que ele deixava os dois juntos, Lucas tinha feito questão de provocar o amigo nerd dele.

“Você achou bonito quando eu abaixei minha sunga, Gabs? Todo mundo sempre elogia...” Gabriel respirava com dificuldade, lembrando da visão do cuzinho rosa de Lucas. Era realmente lindo, lisinho... e claramente bem usado. Aquilo não era o cu de um garoto inocente, angelical. Era um órgão sexual acostumado a ser penetrado, que piscava para ele enquanto o rapaz negro segurava o frasco de protetor solar. Ele nunca tinha ficado tão duro na vida como naquela manhã, vendo aquele garotinho exibindo seu cu para ele.

“Lucas...” Gabriel tentou uma última desculpa, sua resistência indo embora a cada segundo. “Olha sua idade, guri. Você é muito pequeno, não vai caber...”

Lucas abriu um enorme sorriso ao ouvir aquilo, segurando o pau de Gabriel com uma mão e alinhando perfeitamente em sua entrada "Vai sim, quer ver? Vai caber tudinho...”. Lucas disse vitorioso, empurrando seu corpo para baixo.

Marcos prendeu a respiração enquanto o enorme pau de Gabriel se encaixava lentamente no cuzinho de Lucas. O gemido que escapou de seu irmãozinho foi quase musical, e Gabriel delirou com a sensação do cu apertado do garoto envolvendo seu pau, revirando os olhos e se entregando ao prazer.

Ficou claro que Lucas estava no controle. O cu dele engolia o pau de Gabriel com maestria, ditando o ritmo, a profundidade, tudo. Gabriel estava completamente à mercê dele, apenas gemendo baixinho, as mãos grandes segurando firme a cintura magra de Lucas, como se tentasse mantê-lo no lugar. Gabriel soltou um grunhido, os olhos meio fechados, a boca entreaberta. Parecia estar lutando para manter a compostura, mas Lucas não dava trégua.

Marcos sentiu o próprio pau latejando nas calças. Sem pensar, ele abriu o zíper e começou a se masturbar, ali mesmo, em frente à porta, assistindo enquanto Lucas se fudia no pau do amigo.

“Puta que pariu, como que pode ser tão bom?” Gabriel falava sozinho, tentando compreender o que estava acontecendo. Eu não consigo parar... o Marcos vai me matar”.

Lucas riu baixinho, parecendo se divertir com o segredo da situação. “Ah, relaxa Gabs”, disse Lucas, parando por um momento, mas ainda sentado no colo de Gabriel, o pau gigante do amigo completamente enterrado nele. “Ele não vai descobrir. Prometo”.

Gabriel pareceu hesitar, mas logo voltou a gemer quando Lucas começou a se mover novamente, mais rápido desta vez. A visão era quase demais para Marcos. Ele não conseguia tirar os olhos. O jeito como o corpo magro de Lucas balançava, o jeito como o cu dele parecia engolir cada centímetro do pau de Gabriel, como se fosse feito para aquilo.

“Como… como você aguenta?” perguntou Gabriel, as palavras saindo ofegantes. Suas mãos apertaram a cintura de Lucas com mais força, como se estivesse tentando controlá-lo, mas sem sucesso. “O meu pau não é pequeno...”.

Lucas sorriu, pela primeira vez envergonhado, olhando fundo nos olhos de Gabriel.

“Quer saber a verdade?” ele falou baixinho, como se tivesse contando um segredo. “Você não é o primeiro cara negro que já fez isso comigo. Nem de longe”.

Gabriel pareceu chocado, os olhos arregalados, mas antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, Lucas já estava cavalgando mais rápido, o corpo dele todo tremendo, os gemidos ficando mais altos.

“Lucas, espera um pouco... desse jeito eu vou...” Gabriel gemeu alto, o corpo arqueando, e Marcos viu claramente o momento em que ele explodiu dentro do irmão. Lucas continuou cavalgando, devagar agora, aproveitando cada gota sendo depositada em seu cu, até que Gabriel ficou completamente esgotado, a cabeça recostada na parede, os olhos fechados.

“Caralho, Luquinhas... isso foi incrível” Gabriel murmurou, ainda sem fôlego. Lucas continuava sentado no colo de Gabriel, o corpo relaxado, o cu já vazando porra enquanto os dois relaxavam, começando a ficarem sonolentos.

------

No dia seguinte, os três tomavam café em silêncio. O clima estava… diferente. Marcos não conseguia parar de olhar para os dois. Lucas estava todo tranquilo, comendo cereal como se nada tivesse acontecido, enquanto Gabriel parecia um pouco mais quieto que o normal, evitando contato visual.

“Então, Gabriel…” Marcos começou, tentando soar casual. “Dormiu bem?”.

Gabriel olhou para ele por um momento, e depois um sorriso discreto apareceu nos lábios.

“Sendo bem sincero? — ele deu uma pausa, olhando brevemente para Lucas, que fingia olhar para o celular enquanto comia “Dormi igual um bebê. Foi bem melhor que no seu quarto, valeu mano”.

Marcos sentiu o sangue subir para o rosto, mas tentou disfarçar. Lucas, por outro lado, não. Ele deu uma risadinha baixa, sua mascara de inocência perfeitamente no lugar. “Eu falei que meu quarto era bem mais aconchegante”.

Gabriel concordou com a cabeça, e Marcos percebeu a troca de olhares entre os dois. Algo mudara. Algo que ele não podia ignorar.

“Vamo pra piscina de novo, meu povo? O sol tá ótimo hoje” anunciou Lucas, como se nada tivesse acontecido.

Marcos hesitou. “Acho que dessa vez eu vou ficar de boas, maninho. Vou voltar pro quarto e cochilar mais um pouco”.

Gabriel sorriu, quase imperceptivelmente. “Eu vou com você, Luquinhas. Só vou colocar minha sunga e já volto”.

Os dois se levantaram, deixando Marcos sozinho na mesa. Por um momento, ele ficou ali, olhando para a xícara de café, tendo a mais absoluta certeza que logo logo, a sunga daqueles dois estaria descartada na beira da piscina.

IMG-4858

Comentários (10)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Anônimo: Cadê continuação

    Responder↴ • uid:3kfd37wq49j0
  • Anon: Faz um que o Lucas vai ser a marmita de varios negoes... um time de futebol ou outra coisa... tipo no vestiario do clube

    Responder↴ • uid:1def5ggrzycrp
  • Bee: Pfvr faz o Marcos interrompendo a foda para q o Lucas perceba q ele seu irmão sabia disso o tempo todo e o resto é com vc valete

    Responder↴ • uid:8d5nw32qrb9
  • Luiz: Acho que uma nova possibilidade se abre acredito que de tanto ve o irmao dando o cu para homens negros Marcos vai procurar um negao e da o cu tambem acho que éisso que ele ta querendo

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Edson: Taí Luiz, gostei! 😂😂😂 Fica só vendo o irmãozinho literalmente se fodendo e bate um bronha enquanto isso, mas sequer tenta catar o irmão, até facilitando sua vida para ser arrombado pelos gostosos negões. 😂😂😂 Já que ele nem tenta comer seu irmãozinho, quem sabe se esse tesão do Marcos não seja no rabo, só que ele ainda não descobriu?! 🤣🤣🤣

      • uid:1cyrzendxq5k5
  • Anônimo: Cara conta logo como foi a primeira vez do muleke

    Responder↴ • uid:469cvmj5qrki
  • Nelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Só negros deliciosos. Que sonho. Ainda não entendi porque Marcos não dá logo um fragante e começa a comer o irmãozinho também. Será que ele se satisfaz só sendo um voyeur?

    Responder↴ • uid:8cio2sam9am
  • Jota: Que delícia ... O Lucas é uma verdadeira putinha. Tomara que tenha continuação.

    Responder↴ • uid:1dnndkr5a45ll
  • Edson: Excelente episódio! Não quero crer que Marcos seja idiota, logo só me resta pensar que ele é voyeur de seu próprio irmãozinho no sexo com os tesões de negros que lhe aparecem, caso contrário não iria fazer pipoca, buscar brinquedos aquáticos ou colocar Gabriel no quarto de seu irmão Lucas. Enfim, Marcos, além de voyeur, ainda acumulou o cargo de "cafetão gratuito" nesse episódio visto que ajudou Lucas a vencer a resistência de seu amigo nerd rsrs. Possivelmente, para ter certeza se seu irmãozinho é realmente um gayzinho ninfeto, ele vai proporcionar outras situações, além de fechar os olhos para aquelas que já ocorrem quase todos os dias (professor de natação), assim poderá continuar na sua bronha pensando ou mesmo vendo os cacetões cada vez maiores transformando aquele cuzinho em cuceta. 😂😂😂

    Responder↴ • uid:barx1ng4hpjw
    • Valete de Espadas: Adoro seus comentários, Edson. Sempre leio cada um deles. Marcos já tá completamente viciado em ser voyeur de seu irmãozinho, só não aceitou ainda hahahaha com relação ao amigo Gabriel, no começo ele realmente achou que não ia acontecer nada por Gabriel ser bem correto, mas se tratando do irmãozinho, ele sempre vai dar um jeito de acabar com pica preta no cuzinho. E algo me diz que Marcos vai ficar cada vez mais animado em ver seu irmão sendo feito de puta…

      • uid:16oolvl3gttso