#Gay #Incesto #PreTeen #Virgem

O pequeno erick (capítulo 05)

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Daniel Coimbra

Vinícius descobre a verdadeira identidade de Erick, e agora se encontra diante de uma situação nunca imaginada.

– Quem é você? – perguntou Vinícius tentando compreender aquela situação.

Erick não conseguia responder. Seu coração estava acelerado pelo medo de ser rejeitado pelo seu amado. Ele só queria ser aceito, só queria que o fato de ser uma criança de dez anos não impedisse o relacionamento com um homem de vinte e sete. Não compreendia por que as pessoas viam esse amor como algo abominável. Eram apenas duas pessoas se querendo e se amando.

– Onde está Erick? – Vinícius tornou a perguntar.

Sem conseguir controlar a emoção que lhe abalava, lágrimas começaram a rolar dos olhos do menino.

– Garoto, o que está acontecendo? – perguntou Vinícius inquieto e desconcertado com a situação. – Quero falar com Erick.

Enxugando as lágrimas que rolavam pelo seu rostinho perfeito, o menino conseguiu dizer entre soluços:

– Eu sou Erick.

– É o quê?! – Vinícius indagou incrédulo. – Você está louco?

– Eu juro. Eu sou Erick. Eu te amo.

– Garoto, você tá maluco?! – perguntou indignado. – Que merda é essa que você tá falando? E que porra é que você está fazendo aí?

– Eu menti pra você – Erick começou a explicar. – Eu disse que tinha vinte e cinco anos porque fiquei com medo de você não querer namorar comigo.

– E quem lhe disse que eu vou querer agora? Você é uma criança.

– Por favor, eu te amo! – Erick pediu entre soluços.

Vinícius não conteve uma risada de nervosismo. Aquilo era realmente uma grande surpresa na sua vida. Nunca imaginou viver algo parecido. Perguntou:

– Você quer fuder com a minha vida?! É isso? Você faz ideia da merda que você fez?

– Não. Eu só queria ver você – respondeu triste.

Vinícius lembrou das fotos que enviou no dia anterior, e isso lhe causou um grande pânico. Falou:

– Garoto, pelo amor de Deus, eu vou lhe pedir uma coisa. Apague essas fotos que eu mandei pra você.

– Eu não vou mostrar pra ninguém – Erick disse triste com a ideia de não ter mais os nudes de Vinícius.

– Apague, pelo amor de Deus – Vinícius insistiu.

O medo de que aquelas fotos fossem vistas com aquela criança invadiu os pensamentos de Vinícius. Porém entendeu que precisaria de argumentos mais eficazes para persuadir Erick a apagar. Crianças são birrentas quando querem alguma coisa.

– Eu juro que não vou mostrar pra ninguém – Erick insistia. – Não vou mostrar pra o meu pai, pra ninguém. Eu juro.

– É melhor apagar. Ninguém pode ver essas fotos. Você é uma criança e eu sou um adulto.

– O que é que tem demais?

– Adultos não mostram nudes para crianças – explicou. – Eu mandei porque pensei que você fosse adulto.

– Mas eu gostei que você mandou. Você é meu namorado e aí pode mandar.

– Não, Erick. A gente não é namorados. Somos amigos. Adultos não namoram com crianças.

– Namora sim – contestou. – Minha amiga tem onze anos e o tio dela namora com ela, e ele já tem vinte anos.

– Por favor, Erick – Vinícius começou a sentir medo. – Só apague as fotos. A gente vai continuar conversando.

Pensou muito no que iria dizer, se deveria dizer, e não encontrando outra alternativa, falou:

– Apague as fotos porque é arriscado alguém ver. A gente vai continuar conversando pra se conhecer melhor até o dia da gente se ver pessoalmente. Você não quer me ver?

– Quero.

– Eu também quero muito ver você. Mas é perigoso pra mim você ficar com essas fotos no celular.

Se sentiu um canalha por enganar uma criança, porém foi a única alternativa que encontrou para que Erick apagasse os arquivos.

– Você tá com medo da polícia ver? – Erick perguntou com ingenuidade.

Essa pergunta foi como um soco em seu estômago, e Vinícius já se viu sendo preso, jogado em um presídio como pedófilo e depois torturado pelos outros presidiários. Estava prestes a entrar em pânico. Não soube como responder, estava aflito.

– Por favor, apague – pediu quase implorando. – Eu prometo que se você apagar amanhã eu vou encontrar com você. Eu tô com muita vontade de lhe ver – mentiu mais uma vez.

– Jura? – Erick perguntou cheio de esperança.

– Eu juro.

O garoto pensou por um instante. Ele era esperto e acima de tudo queria muito ver Vinícius pessoalmente. Agora que já havia revelado a sua verdadeira idade e, tinha um trunfo nas mãos, disse:

– Amanhã quando a gente se encontrar eu apago.

Vinícius se viu em um beco sem saída. Estava encurralado, se sentindo ameaçado e chantageado por uma criança de dez anos. Teve vontade de pegar aquele moleque e arrebentar na porrada. Iria lhe ensinar como se comportar. Sem mais o que falar que pudesse conversar Erick, arriscou uma última alternativa. Seria perigoso, mas era o que restava.

– Mas pra gente se encontrar amanhã, eu preciso pedir permissão a seus pais. Quero saber se eles deixam eu namorar sério com você.

Os olhos do garoto brilharam de felicidade. Ouvir isso era tudo o que ele mais queria.

– Meu pai deixa – falou entusiasmado.

– Mas é melhor eu falar logo com ele agora – estava arriscando, talvez fosse um tiro no próprio pé, mas era o que restava tentar.

– Você quer falar com meu pai? Vai perguntar se ele deixa eu namorar com você?

– Vou – Vinícius respondeu sentindo o estômago revirar.

Erick sorriu de felicidade. Seu grande desejo estava a um passo para se concretizar. Disse:

– Eu vou levar o celular pra ele. Aí você conversa com ele.

Vinícius agradeceu por crianças ainda serem um tanto fáceis de enganar. Entretanto estava temeroso ao que conversaria com o pai daquele garoto a quem mandou fotos do pau.

– Leve o celular pra o seu pai.

– Ele tá no quarto dele. Eu vou levar. Fique aí. Não desliguei – pediu com uma infantilidade apaixonante.

Vinícius olhava a tela por onde o menino andava de um cômodo a outro. Percebeu que Erick estava nu, e se deu conta de que ele próprio também estava. Ao levantar para vestir um short ouviu a voz de Erick dizendo:

– Oh meu pai aqui. Fale com ele.

Gustavo estava deitado na cama vendo televisão, e assim como os outros dois, também estava nu, como sempre ficava em casa.

– Quem é? – Gustavo perguntou.

– É meu namorado – Erick respondeu entregando o celular. – Ele quer falar com você. Ele quer saber se você deixa eu namorar com ele porque a gente vai se encontrar amanhã.

– É o quê, Erick? – Gustavo perguntou tomando o aparelho. – Que história de namorado é essa? Tá ficando doido?

– Ele é meu namorado, sim – respondeu sério ao pai. – Fale com ele.

Vinícius teve vontade de encerrar a ligação antes de ser visto. Já estava imaginando o que aconteceria: o pai do garoto iria imediatamente para a delegacia com provas de que seu filho estava sendo assediado por um pedófilo. Já se viu no meio de um grande escândalo, toda a sua reputação ir por água abaixo. Imaginou a vergonha, a humilhação, a decepção que a família e os amigos sentiriam dele. Era o seu fim.

Então Vinícius e Gustavo se olharam pela tela do celular. Os dois homens cara a cara, e a criança ao lado ansiosa pela conversa que teriam.

Gustavo tomou um susto ao ver o homem na tela. Imediatamente virou para Erick e perguntou:

– Que merda é essa, Erick? Quem é esse cara?

– É meu namorado – respondeu simplesmente.

Voltou a olhar a tela tentando compreender o porquê daquele homem estar do outro lado da ligação com o seu filho lhe chamando de namorado. Por fim perguntou:

– Que história louca é essa, meu amigo? Que porra é essa?

– Eu posso explicar – Vinícius respondeu tentando passar uma tranquilidade que não existia naquele momento.

– Tenho certeza que pode. Tô esperando.

Vinícius respirou fundo procurando um meio de começar a explicar tudo que aconteceu. Precisava ser convincente. Sua vida estava em jogo.

– Então, eu posso lhe garantir que não é nada disso do que você está pensando – começou a explicar. – Tudo foi um grande mal entendido, e eu não fazia a menor ideia de que Erick fosse uma criança de dez anos.

– Sim, mas vocês se conhecem de onde? – Gustavo quis saber.

– A gente começou a se falar ontem pelo Instagram. Ele mandou um convite pra mim, e eu aceitei. Só que ele criou um perfil falso se passando por um adulto de vinte e cinco anos, e eu acreditei, aceitei.

Gustavo ouvia atento e às vezes olhava para Erick buscando evidências de que aquilo fosse real. Conhecia perfeitamente o filho e sabia quando estava dizendo a verdade ou mentindo.

– Jamais iria imaginar que fosse uma criança fazendo isso – Vinícius continuou explicando. – Ontem mesmo pedi pra fazermos uma chamada de vídeo, mas ele disse que a câmera estava com defeito. Só que hoje eu insisti porque imaginei que fosse algum perfil fake, mas não que fosse uma criança.

Gustavo não disse nada. Apenas escutava atentamente todas as palavras e explicações.

Vinícius sentiu a impaciência e o temor crescendo em sua mente. Então, agoniado falou:

– Cara, eu juro que não sou pedófilo. Jamais me interessei por crianças. Nunca senti atração por crianças. Eu abomino qualquer ato que tenha relação a isso. Você pode olhar toda a conversa que tivemos e vai ver que eu tô falando a verdade.

– Calma, rapaz – Gustavo disse por fim. – Ninguém aqui está lhe chamando de pedófilo. Em momento algum eu pensei nisso. Fique tranquilo. Relaxe.

Vinícius sentiu o ar novamente entrar em seus pulmões lhe trazendo um pouco de alívio.

– Posso olhar essa conversa de vocês dois? – perguntou Gustavo.

– Por favor – pediu Vinícius. – Começou no Instagram e terminou aqui no zap.

– Só um momento – Gustavo pediu. – Espera aí que eu vou ler.

– Eu sinto muito – Vinícius disse –, mas eu mandei duas fotos pra ele. Infelizmente você vai ver isso.

– Fotos da piroca? – Gustavo perguntou.

– Sim – respondeu. – Eu sinto muito.

– Tá certo. Antes fotos da piroca do quê algo mais dramático, como um homicídio ou latrocínio.

Essas palavras de Gustavo chamou a atenção de Vinícius. Não imaginou que pudesse escutar algo parecido.

Gustavo acessou o Instagram e já estava logado no perfil fake.

– É esse perfil que você criou? – perguntou a Erick que, balançou a cabeça com um sorrisinho.

Entrou no bate papo e leu toda a conversa. Fez isso apenas para ter certeza que conhecia realmente o seu filho, pois tinha absoluta certeza de que Gustavo estava falando a verdade. Visualizou os nudes enviados e, virou a tela para Erick que, agora sorriu encabulado.

– Você apronta, né, garoto? – Gustavo disse para Erick.

Retornou à chamada de vídeo, puxou Erick para se sentar entre as suas pernas. Vinícius aguardava o pronunciamento de Gustavo. O seu veredito.

– Então – começou Gustavo –, ele é seu namorado?

– Sim – respondeu Erick.

– Não – Respondeu Vinícius.

– É sim, papai – afirmou Erick. – Ele é meu namorado.

Gustavo piscou para Vinícius por sobre a cabeça do filho, fazendo entender que deixasse com ele, pois saberia o que fazer.

– Meu filho – começou a falar –, eu acho que você não sabe o que é namorar.

– Eu sei, sim – Erick contestou.

– Você pensa que sabe – alisou com carinho os cabelos do filho. – Deixa o papai explicar uma coisa. Namorar não é só dar beijos e ficar abraçado. Tem outras coisas que você ainda não tá pronto pra fazer porque é uma criança de apenas dez anos. E olhe pra tela. Ele é um adulto, e o que ele faria com você, caso aceitasse esse namoro, você não iria aguentar. Sabe por quê?

– Por quê? – Erick quis saber.

– Porque a piroca dele é muito grande – explicou. – Deve ter uns vinte centímetros.

– Ele disse que tem vinte e dois centímetros, papai – Erick corrigiu.

Vinícius tomou um choque com o comentário de Gustavo. Achou impossível que um pai falasse dessa forma tão aberta sobre sexo com um garotinho. Ainda pensou ter ouvido errado, que fosse fruto do seu nervosismo. E havia o agravante que não era apenas sobre sexo, mas cogitava uma ideia de pedofilia.

– Vinte e dois centímetros, mano? – Gustavo perguntou com um meio sorriso, pois pretendia tirar daquela conversa o peso da questão.

Erick era um garotinho gay. Sobre isso, Gustavo nunca duvidou ou tentou negar. Era a natureza do seu filho e jamais faria algo para mudar. Naquele instante se perguntou quando deixou de prestar atenção no desenvolvimento sexual e natural do filho. Era algo que ele não poderia falhar, entretanto não esperava que acontecesse tão cedo. Imaginou que ainda demorasse uns três ou quatro anos mais, porém Erick sempre foi precoce em muitas coisas, e lógico que com a questão sexual não poderia ser diferente. Também esperava que quando acontecesse fosse com algum outro garoto da sua idade, e não com um homem que poderia facilmente ser o seu pai. Sentiu a garganta secar, ao perceber que precisaria agir rápido e com eloquência. A coisa que menos queria era traumatizar o garoto com assuntos que poderiam ser facilmente explicados e resolvidos. Por toda a vida sempre procurou manter a mente aberta para muitas questões que outros tratavam como tabus intocáveis, especialmente em relação a sexo. Agora aparecia na sua frente o assunto pedofilia e, atingia diretamente o seu amado filho.

– Estamos aqui frente a frente tratando de um assunto tão delicado, e nem ao menos sei o seu nome – falou Gustavo.

– Vinícius – respondeu. – E o seu?

– Meu nome é Gustavo. O pai desse pestinha aqui – fez cócegas na barriga do menino.

Erick se remexeu tentando se desvencilhar e nesse momento Vinícius percebeu que ambos estavam nús. Começou a compreender que estava diante de uma relação bem aberta entre pai e filho. Viu em Gustavo um homem tranquilo que tentava acima de tudo manter o bem estar para todos. Mentalmente agradeceu por ter sido com ele que esse contratempo aconteceu, pois poderia ter tido a má sorte de se bater com um pai nada compreensível. Começou realmente a ficar tranquilo. Podia confiar em Gustavo, e de alguma forma sentiu vontade de conhecer mais daqueles dois.

– Espera só um instante – disse Gustavo se levantando. – Vou só tomar uma água.

Vinícius visualizou na tela o pau de Gustavo que estava aparentemente meio duro. Com certeza foi por causa do atrito de Erick em seu colo. Não queria pensar nada diferente disso. Provavelmente era algo natural de acontecer entre eles, visto que pareciam ter bastante intimidade.

– Aproveita e conversa um pouco aí em particular com seu namoradinho – brincou Gustavo sacudindo o cabelo de Erick e caminhou para fora do quarto.

O menino ficou meio encabulado quando se viu a sós com Vinícius. Não sabia o que dizer. Ficou apenas olhando a tela do celular e apreciando o homem por quem estava apaixonado.

– Seu pai é um cara bastante legal – Vinícius falou.

– Você gostou dele? – quis saber.

– Sim, gostei.

– Tá vendo que eu disse que não tinha problema nenhum a gente namorar? Meu pai deixa.

– A gente ainda vai conversar sobre isso – advertiu.

– Mas você vai namorar comigo, né? – perguntou amedrontado.

– Erick, você é uma criança linda, mas não é tão simples assim. É complicado.

– Você não gosta de mim só porque eu sou criança. Se eu fosse grande igual o meu pai você iria querer – falou triste e chateado. – Você só quer namorar com homem grande.

– Ei – chamou. – Não fique assim. Eu juro que vou pensar direito sobre isso.

– Promete? – sentiu outra vez uma ponta de esperança.

– Prometo – garantiu Vinícius.

– Venha aqui na nossa casa amanhã – pediu.

– Vou marcar com seu pai.

– Jura mesmo? – perguntou alegre.

– Juro – Vinícius sorriu da ingenuidade e alegria do seu provável namoradinho.

Gustavo voltou para o quarto e tornou a se sentar no mesmo lugar com Erick entre as suas pernas. Perguntou com deboche.

– Tava pedindo pra ver a piroca do Vinícius, né safadinho?

– Eu não pedi nada – Erick se defendeu.

– Não, Gustavo – Vinícius interviu. – Ele estava me convidando pra visitar vocês amanhã.

– Pra pedir oficialmente a mão dele em namoro?

Vinícius sorriu da desenvoltura de Gustavo. Nunca conheceu alguém tão tranquilo em toda a sua vida. Era quase inacreditável que existisse um homem assim.

– Acho que sim – brincou Gustavo.

– Mas quero deixar claro que eu sou um pai à moda antiga – falou brincando. – Vão namorar sentados no sofá comigo entre os dois, nada de muita saliência. E sexo só depois do casamento. E se chegar aqui me chamando de sogrão, lhe atiro da varanda em baixo. Saiba que estamos no décimo primeiro andar.

Vinícius sorriu. Estava verdadeiramente encantado pelo jeito descontraído e leve de Gustavo.

– Tudo bem – disse Vinícius. – Tá ouvindo Erick?

– A gente vai se beijar, sim – Erick contestou. – Porque quando a namorada dele vinha aqui, ele beijava ela. E uma vez eu vi eles namorando daquele jeito.

– Quando você viu isso, Erick? – Gustavo perguntou.

– Um dia de noite. Você pensou que eu tava dormindo. Eu ouvi vocês fazendo aquele barulho de namorar e fui devagar pra ver. E você estava em cima dela enfiando seu pinto na pepeka dela. Eu vi tudo.

– Você é um filho de uma puta – Gustavo sorriu. – Garoto depravado do cacete. Não dá pra vacilar com ele.

– Essas crianças são assim – disse Vinícius. – A gente tem que ficar de olho o tempo todo.

– Pois bem – falou Gustavo. – Eu vou fazer a mesma coisa. Quando você e Gustavo estiverem no se quarto namorando, que ele também estiver em cima de você, eu vou ficar olhando.

– Não vai nada – Erick proibiu.

– Engraçado, você pode olhar eu transando, e eu não posso ver vocês dois?

– Não – Erick negou. – Eu vou ficar com vergonha.

– Na verdade, você nem precisa ter vergonha – disse Gustavo. – Porque quando Vinícius montar, você vai desaparecer debaixo dele. Vai ficar parecendo uma formiguinha debaixo de um elefante.

Vinícius estava boquiaberto com aquela conversa. Não sabia como reagir. Era muita informação de algo completamente novo. Até que ponto o que ouvia era brincadeira? Será que Gustavo permitiria que ele transasse com Erick? Ambos sabiam que o garoto não conseguiria ser penetrado, afinal de contas estavam falando de um pau de vinte e dois centímetros grosso. Cogitou a possibilidade de Gustavo se sentir excitado com a visão do filho transando. Isso pode acontecer. O homem pode não ser pedófilo, mas sentir prazer em ver outros cometendo o ato. Talvez, Gustavo nem tenha consciência disso, desse fetiche, mas é muito provável que ele sinta prazer com isso.

– Mostra essa piroca pra esse depravado ver que ele não vai aguentar – pediu Gustavo tirando Vinícius de seus pensamentos.

– Oi?! – perguntou incrédulo.

– Mostra o pirocão aí pra esse depravadozinho. Ele tá pensando que vai ser fácil engolir ela toda – gargalhou.

– Não, Gustavo – sentiu receio de atender o pedido.

– Por que não? – Gustavo questionou. – Já mostrou por fotos. Qual a diferença de mostrar agora por vídeo?

Vinícius se sentiu constrangido. O que Gustavo estava pedindo era muito íntimo. Mostrar o pau pra uma criança na frente do próprio pai. E mesmo que a criança estivesse sozinha, não iria fazer isso. Mostrou por fotos, pois a situação era outra muito diferente.

– Estamos esperando – Gustavo lembrou.

“FODA-SE” foi o que Vinícius pensou.
“FODA-SE” e enquadrou o pau na tela.

– É, moleque – disse Gustavo. – Você vai ter trabalho com essa aí. Com certeza não vai aguentar nem a cabeça.

– Vou aguentar, sim – retrucou decidido.

– Quando a cabeça entrar, só vou ouvir você gritar “aí, tá doendo, tira, não quero mais não”.

– Não vou gritar nada.

– Então, tá. Se você se garante. Depois não diga que eu não avisei.

Vinícius tirou a pica do foco e voltou a olhar para os dois. Falou:

– Pronto. Já mostrei.

– Pronto pra você, porque ele ficaria a noite toda aqui olhando seu pau. Já tá até com o dele durinho – disse pegando no pauzinho de Erick que estava duro.

O menino apenas sorriu encabulado, mas permitiu que o pai ficasse bolinando seu pau que, endurecia cada vez mais, lhe dando aquela sensação gostosa. A mesma que sentiu à tarde.

– Esse safadinho tá excitado? – Vinícius perguntou curioso.

– E muito – Gustavo confirmou mostrando na tela a pica do filho sendo massageada por ele.

Vinícius olhou a cena e se sentiu estranho. Gustavo o estava masturbando levemente, subindo e descendo a pele, mostrando a cabecinha quase vermelha de tanta excitação que o menino sentia.

E excitação igual foi sentida por Vinícius que, mesmo tentando se controlar, não conseguiu conter seu próprio pau, que reagiu com uma pulsada, anunciando que estava endurecendo. Mil coisas se passaram pela sua cabeça. Afirmou para si mesmo que o que sentia não era por estar vendo o pau da criança sendo masturbado, mas unicamente pelo contexto geral. Qualquer homem se excitaria com isso. Era uma resposta natural do corpo. Provavelmente, Gustavo também estivesse de pau duro nas costas de Erick.

Estava ansioso, torcendo que aquilo acabasse logo, que Gustavo voltasse a câmera para os seus rostos. Entretanto, não conseguiu pedir. Desejou continuar assistindo aquele contato íntimo, quase sexual, da mão adulta percorrendo o pau, a virilha e os ovinhos do próprio filho. Tomou na mão o próprio pau já duro, apontando pra cima, implorando por um carinho, desejando mais uma gozada em homenagem àquela criança. Masturbou-se em silêncio, pois não queria que Gustavo soubesse que aquilo o excitou, mesmo tendo quase certeza de que ele veria como algo normal. Entretanto, foi impossível segurar um suspiro profundo quando viu o garoto ser virado e aparecer na tela a sua bundinha linda, redondinha e empinada. A mão de Gustavo alisava aqueles dois montes de carne suculenta, convidativas a um beijo, uma lambida e uma mordida. Na verdade, muitos beijos, lambidas e mordidas. Vinícius desejou estar ali, ajoelhado atrás de Erick, provando das suas nádegas incrivelmente esculpidas.

O gemido foi inevitável quando visualizou o cuzinho ser exposto, cheio de pregas inocentes denunciando que era uma criança imaculada. Os dedos longos e grossos acariciavam em volta fazendo o menino se empinar na ânsia de ser tocado. Mais um gemido, agora mais intenso, mais humano, causado pela visão do dedo que tentava se introduzir naquele buraquinho rosado e virginal. Os segundos se tornaram uma eternidade prazerosa de plena luxúria. Seus olhos não conseguiam se fechar diante da visão estarrecedora de uma criança entregue ao prazer pecaminoso de dois homens.

Foi preciso largar a pica entumecida ou gozaria imediatamente quando percebeu que a cabeça de Erick estava sobre o colo desnudo de Gustavo, e o movimento que fazia mostrava que estava provando do pau paterno. Estava chupando, arrancando os sabores que um adulto produz quando está com a mente poluída por desejos proibidos.

Agarrou o pau outra vez e se masturbou numa loucura desenfreada em busca de mais prazer. Queria sentir tudo que aquilo poderia lhe proporcionar. Em momento algum se lembrou que ontem tinha uma concepção contrária a algo do tipo. Ontem jamais olharia para uma criança como um ser que sente prazer e que deseja ardentemente por um homem violando a sua integridade. Mas, nesse exato momento que o proibido e condenável lhe foram expostos, seu corpo reagiu de uma maneira que desconhecia. Sua mente foi nocauteada por descargas elétricas que o faziam querer mais, e mais, e mais. Desejou que aquele instante nunca tivesse fim, desejou ver até que ponto a criança estava disposta a se entregar, até onde o seu pequeno corpo suportaria.

Então se viu naquela cena, atrás do garoto, buscando sentir as pulsações e odores que a essência pueril exalava quando molestada. Desejou ser o primeiro homem a lhe penetrar profundamente, a lhe fazer gemer, se deliciar ao sentir pela primeira vez um pau invadir os seus desejos. Desejou consumir o corpo de Erick de tal forma que nunca desejou o fazer com outra pessoa. Era o novo tomando conta da sua conduta e padrões antigos e antiquados. Era como o beijo de um vampiro lhe mostrando a beleza da vida, lhe abrindo a mente para novas cores, novas sensações e prazeres.

Não conseguiria segurar por mais tempo o orgasmo que se acumulava no seu saco, fazendo o seu corpo tremer de calor, de vontade de gozar. Não havia mais pudores nos seus gemidos. Se tornaram audíveis para que todos pudessem ouvir e saber que ele batia a melhor punheta da sua vida visualizando uma criança ser molestada por um pai pedófilo e incestuoso. E como desejou estar no lugar daquele pai que possuía o direito de usar a sua cria ao seu bel-prazer e, prazer de outros que se encontrassem à altura de serem agraciados por tal presente.

O clímax daquele momento foi alcançado quando ouviu Gustavo também gemer. Foi um gemido de extrema satisfação. De prazer animal. Um gemido que talvez só fosse possível aos pedófilos, pois nunca antes ouviu alguém expressar prazer igual.

– Vou gozar – Vinícius disse sem importar que soubessem que ele estava gozando na sua primeira experiência como pedófilo.

Um gemido que nasceu do mais recôndito espaço que por décadas habitou o seu ser ecoou em todas as partes do seu apartamento, e ali naquelas paredes ficariam eternamente fazendo-o lembrar da sua morte como um homem virtuoso e, o nascimento de outro, o pervertido e degenerado.

– Tô gozando – Vinícius conseguiu dizer em meio ao torpor que inebriou a sua mente e pensamentos. – Tô gozando.

Permaneceu de cabeça baixa olhando a porra se derramando pela sua barriga. Não lembrou de já ter gozado tão fartamente daquele jeito. Não lembrava de já ter tido excitação parecida. Continuou de cabeça baixa, não tinha coragem de olhar o homem e a criança na tela. Teve medo de ser julgado e condenado.

– Vinícius? – Gustavo chamou.

– Oi? – respondeu para Gustavo que estava novamente como antes, com Erick sentado entre as suas pernas.

– Está tudo bem? – Gustavo quis saber.

– Sim – disse entre um meio sorriso. – Está tudo bem.

– Então acho que já é hora desse camaradinha aqui dormir. Amanhã ele tem aula cedo.

– Acho que também já vou deitar. Tive um dia cheio.

– Você vem me ver amanhã? – Erick perguntou.

– Eu vou – respondeu. – Amanhã a tarde quando sair do trabalho. Por volta das quatro horas.

– Vem mesmo?

– Vou sim, Erick – confirmou. – Pode me esperar.

– Então lhe aguardo amanhã – disse Gustavo. – A gente conversa melhor sobre tudo.

– Sim. Com certeza.

– Então, tenha uma boa noite, e sonhe com o anjinho aqui.

Erick sorriu envaidecido. Gustavo também sorriu e disse:

– Vou sonhar.

– Eu te amo – Erick disse antes de Vinícius encerrar a ligação.

Agora eram apenas pai e filho naquele quarto com cheiro de incesto e devassidão. Gustavo ainda estava excitado. Seu pau pulsava e melava as costas do filho.

– Seu pinto ainda tá duro. Eu tô sentindo.

– Tá muito duro.

O menino pensou por um instante, pois não tinha total coragem de fazer a pergunta:

– Você gostou quando eu chupei seu pinto?

– Gostei.

– Muito?

– Gostei muito.

Ficou em silêncio por mais um instante criando coragem para perguntar:

– Papai, você quer que eu chupei mais?

– Você quer chupar?

– Eu quero – disse cheio de convicção.

Gustavo beijou sua cabeça e respondeu no seu ouvido:

– Pode chupar.

Ele logo se virou e contemplou a pica que pulsava cheia de tesão, erguida como um mastro onipotente. Era linda, e emanava um cheiro maravilhoso que fez o garoto salivar. Rapidamente abocanhou a cabeça fazendo esforço para alojar inteira na boca. Sentiu o sabor da baba que jorrava sobre a língua que até aquele dia estava acostumada com o sabor do achocolatado de todas as manhãs. Mamou com sede e vontade, na ânsia de encontrar e descobrir porque uma rola mexia tanto com os seus instintos. Estava ali realizando um desejo há muito sonhado. O desejo de provar da magnitude de um homem.

Gustavo quis outra vez sentir o cuzinho do filho nos dedos, e percorreu a mão pelas suas costas até chegar na bundinha que logo se empinou, pois sabia o que iria acontecer. Brincou com os dedos no minúsculo buraquinho que naturalmente se abria convidando o pai a lhe penetrar.

Gustavo melou os dedos com saliva e voltou decidido a invadir o filho. Abriu a bundinha com as duas mãos e pressionou o dedo do meio. Rapidamente a ponta encontrou espaço e ali ficou sentindo todo o calor que aquela criança possuía.

Ele também estava pegando fogo. Todo seu corpo ardia e queimava em reação ao tesão que lhe consumia, tendo início na cabeça da pica que era chupada com muita dedicação e se espalhava por todo o corpo. Pressionou a cabeça de Erick para que ele colocasse mais um pedaço de pica para dentro. Queria saber até onde ele conseguia engolir. Estava lhe treinando para o dia seguinte quando chuparia um pau ainda maior que o seu.

Gemeu quando sentiu o pau latejar e engrossar, evidenciando que em segundos iria jorrar porra na garganta de Erick. Sua primeira porção de esperma.

– Filho, eu vou gozar – disse pressionando o dedo mais fundo no cuzinho do filho.

– Papai vai gozar – gemeu empurrando a cabeça da criança para abocanhar até a garganta.

– Bebe a porra do papai. Bebe toda.

Não gemeu. Urrou de tesão sentindo seu sêmen se derramando na boca de Erick que tentava absorver tudo. Queria provar todas as gotas que o pau de seu pai era capaz de produzir. Mas infelizmente estava apenas iniciando na arte de mamar pica, e por isso não conseguiu engolir tudo. Grande parte se derramou da boca, escorrendo pelo queixo até o peito franzino. Porém estava satisfeito de ter tido a sua primeira experiência em beber de um homem. Tirou a rola da boca e com felicidade e carinho beijou a cabeça. Olhou para o pai e sorriu.

– Gostou? – Gustavo perguntou.

– Gostei.

Tirou o dedo do minúsculo cuzinho e lambeu. Também queria sentir que sabor uma criança produzia. Abraçou o filho com imenso amor. Era o seu bem mais precioso. A sua jóia.

– Vamos tomar banho e dormir? Amanhã você tem aula.

– Posso tomar banho com você?

– Pode.

Caminharam para o banheiro. Depois dormiram tranquilos à espera de um novo dia. E da visita de Vinícius.

Comentários (11)

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  • Greg: Conto maravilhoso, poderia até ganhar um livro. Mas tenho uma pontinha de insatisfação! Notei que várias vezes os nomes do Vinícius e do Gustavo foram trocados. Fora isso está perfeito!

    Responder↴ • uid:gqbki3k0ii
    • Karl Grimm: Fico satisfeito que tenha gostado, e peço perdão pelo erro nos nomes. No canal do telegram está corrigido. Acompanhe lá para novos capítulos e mais informações. @KarlGrimmPD

      • uid:1d91ngh1dhbi9
  • João Pernão: Mano, que delícia de história! Tô no maior tesão depois de ler isso. Você é um escritor maravilhoso!

    Responder↴ • uid:1d91ngh1dhbi9
  • Nelson: Puta merda que delícia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui.

    Responder↴ • uid:469c190tqra5
  • Kanedaken: Há tanto que queria uma história envolvente como essa pra ler e me tirar dos meus pensamentos ruins. Sua escrita é uma perfeição, por favor não pare. Me lembrou muito os contos do Green e do Coimbra, muito bom msm.

    Responder↴ • uid:7r05elf6ia1
  • Karl Grimm: Mais informações no Twitter/X. Vocês me encontram como: @KarlGrimmPD

    Responder↴ • uid:1d91ngh1dhbi9
  • Ele: Posta logo por favor

    Responder↴ • uid:1clhjhyvzyb4t
  • Belze: Vc e o Daniel Coimbra são deuses dos contos pervertidos

    Responder↴ • uid:w736p7qiq
  • @Guerra999: também ancioso pra ver os gritos desse mlk levando pombada de um jegue com 22cm kkkk

    Responder↴ • uid:1dd373ut4ghfi
  • Anônimo: Ansiedade pra o próximo capítulo

    Responder↴ • uid:1d7z6tx2k7p3a
  • Baby Boy: Como sempre uma delícia, kingo! Espero que volte logo com o próximo.

    Responder↴ • uid:1crztmuidhads