O Encontro Inesperado...
O ano era 2003, um homem caminhava pelas movimentadas ruas do Rio de Janeiro. Ele observava atentamente o vai e vem das pessoas, até que seus olhos pararam em uma escola próxima. Enquanto passava em frente a essa escola, seus olhos pousaram em uma garotinha de cabelos lisos e claros. Ela não poderia ter mais do que nove anos, mas já exibia uma beleza incomum. Era Carol Portaluppi, filha do famoso treinador de futebol Renato Gaúcho.
A pequena estava na calçada, esperando pela van que a levaria para casa. Enquanto aguardava, brincava com um Tamagotchi, um brinquedo eletrônico muito popular na época. O homem aproximou-se dela, sentindo uma inexplicável atração por aquela criança tão encantadora.
- Oi, tudo bem? - ele disse, tocando de leve no ombro dela.
Carol olhou para cima, surpresa com a abordagem, mas logo sorriu.
- Oi! - respondeu, com um brilho nos olhos.
Os dois começaram a conversar, e o homem ficou cada vez mais fascinado pela simpatia e pela doçura da menina. De repente, uma vontade estranha tomou conta dele. Ele sentiu o desejo de tocá-la, de explorar seu corpo infantil de uma forma completamente inadequada. Ele olhava para o corpinho delicado da menina, suas pernas finas à mostra pela sainha curta azul escura do uniforme escolar.
Sem hesitar, ele colocou a mão sobre os peitinhos dela por cima do tecido do uniforme, massageando-os com cuidado. Para sua surpresa, a menina não protestou. Pelo contrário, parecia gostar daquele carinho que ela estava recebendo.
- Você é tão bonita, tão gostosa. - o homem murmurou, com os olhos brilhando de desejo.
Carol sorriu, envergonhada e excitada ao mesmo tempo. Ela não entendia muito bem o que estava acontecendo, mas algo dentro dela respondia aos toques do homem de uma maneira desconhecida.
Em um impulso, o homem baixou as calças, expondo seu membro ereto. Ele começou a se masturbar freneticamente, enquanto observava a reação da menina. Carol olhou para baixo, curiosa, sem entender direito o que estava acontecendo.
- O que é isso? - perguntou a menina, apontando para o órgão sexual do homem.
- Isso é algo que os homens fazem quando estão excitados. - ele explicou, sem jeito.
Sem pensar muito, a menina se ajoelhou à sua frente, curiosa para experimentar aquela novidade. Ela envolveu o pau do homem com a mãozinha pequena, imitando os movimentos que ele tinha feito anteriormente. O homem soltou um gemido, sentindo o prazer percorrer seu corpo.
- Isso mesmo, sua safadinha. - ele murmurou, acariciando os cabelos dela.
Carol continuou a explorar aquele órgão desconhecido, curiosa e inocente. Ela não sabia o que estava fazendo, mas percebia que aquilo causava prazer no homem à sua frente. E, de certa forma, essa descoberta a excitava também.
- Agora, chupa. - o homem sussurrou, forçando a cabeça dela em direção ao seu pau.
A menina obedeceu, colocando o membro na boca e chupando com cuidado. Ela não sabia exatamente o que fazer, mas instintivamente, movia a língua e os lábios de uma forma que parecia agradar o homem.
Não demorou muito para que ele chegasse ao ápice do prazer, soltando um gemido rouco e liberando sua semente na boca e no rostinho angelical da garota. Carol lambeu os lábios, estranhando o gosto amargo e pegajoso daquele líquido desconhecido.
- Foi bom pra você? - perguntou o homem, ainda ofegante.
A menina assentiu, sorrindo timidamente. Ela não entendia muito bem o que acabou de fazer, mas sabia que aquilo tinha despertado sensações estranhas e intensas dentro dela. E, de alguma forma, gostasse daquela experiência. Ela sorriu e passou a língua nos lábios, provando o gosto do esperma do Homem. Em seguida, ela limpou o esperma com o uniforme, sem se importar com a sujeira. Enquanto isso, O homem se recompôs, guardando o membro de volta nas calças, e olhou para Carol com um misto de prazer e culpa. Ele sabia que aquilo era errado, que não deveria ter se envolvido com uma criança daquela forma. Mas a tentação tinha sido forte demais, e ele não conseguira resistir.
- Preciso ir embora agora, mas obrigado pela diversão, pequena. - ele murmurou, dando-lhe um beijo rápido na testa.
Nesse momento, a van escolar de Carol chegou, interrompendo o momento íntimo entre os dois. Ela se despediu rapidamente de Marcos e subiu no veículo, acenando para ele com um sorriso sapeca no rosto.
Enquanto isso, o homem seguia seu caminho, atormentado pela culpa e pela excitação. Ele sabia que jamais poderia repetir aquilo, que aquela experiência tinha sido um erro grave. Mas, ao mesmo tempo, não conseguia evitar a memória daquele momento proibido e delicioso.
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