Meus orgulhos
Começarei afirmando ter três orgulhos na minha vida, meus seios, meu bumbum e a pica do meu pai. Difícil de entender? Eu explico, ainda menina, com mais ou menos dez anos, minha treinadora de atletismo me aconselhou para melhorar minhas marcas, especialmente nas maratonas que eu usasse calcinhas elásticas, não só para manter a forma da minha bundinha que ela classificava como linda, inclusive fazia questão de alisar sempre que podia, mas também para aumentar a rigidez muscular e mais tarde, quando eu já estava com doze para treze anos, ela mesma colocou a faixa nos meus seios para melhorar meus movimentos sem atrapalhar a respiração, apesar das cantadas e carinhos que ela me fez durante todo o tempo que me orientou bem como as cantadas das sapatões que treinavam comigo, nunca me senti a vontade para ter sexo com elas. Aos dezessete anos, fui morar na Capital de meu Estado me instalando no apartamento de meu pai, que separou de minha mãe quando eu tinha sete anos. Naquele ano, eu iniciei meu curso de graduação e o fato de papai morar sozinho em um imóvel muito bom perto do campus, facilitou tudo. O fato de não gostar de dormir com o ar condicionado ligado, foi determinante, pois sempre tive o hábito de dormir com a janela e a porta do quarto aberta, até então eu só tinha morado com minhas irmãs e minha mãe, sempre dormi só de calcinha e as vezes de sutiã também, coisas de famílias só de mulheres. Já nas primeiras noites percebi que ele entrava no meu quarto e ficava me vendo dormir, o que me excitava, já que ele era um coroa bonitão e sarado. Tomando coragem em uma noite mais quente de março, fingi que estava dormindo sem o lençol que normalmente usava, deitei com os peitos para cima sem sutiã, naquela noite, senti que ele chegou mais perto e por pouco não colocou a mão em meios seios, mas em compensação, recebi algo na minha barriga vendo ainda com os olhos entre abertos papai sair rapidamente, passando o dedo na gosma, presumi ser liquido espermático, não resisti e levei o dedo com o leitinho a boca, entendi então que ele se masturbava ficava vendo meu corpo, ainda com a porta aberta torcendo para ele voltar pela primeira vez me masturbei, sendo surpreendida com o gozo, que foi rápido, porém, muito gostoso. No dia seguinte, diferente dos dias anteriores, quando me preparava para minha corrida matinal até o campus, ele me ofereceu carona, certo de que eu ia falar alguma coisa sobre a esporrada que ele tinha dado, fingi naturalidade e fiz o trajeto de costume correndo, no chuveiro da faculdade, quase me masturbei novamente, mas chegaram algumas outras meninas e não deu. Nas duas noites seguintes papai não entrou no meu quarto, mas determinada a perder a virgindade, aproveitei uma noite com trovões e relâmpago, me apresentei no quarto de papai de calcinha e uma camiseta comprida, alegando que estava com medo de dormir sozinha, ele me comeu com os olhos e pude ver seu pau crescendo dentro do seu pijama, antes que ele falasse alguma coisa, deitei a seu lado e para encoraja-lo, virei de costas e encostei meu bundão em sua virilha, sentindo aquele cilindro enorme encostar bem no meu rego, nossa um fogo enorme tomava conta do meu corpo, a vontade que eu tinha era de virar para ele, agarra-lo e enfiar minha língua em sua boca, mas daquela vez ele foi mas ousado, provavelmente achando que eu estava dormindo alisou meus seios, meus mamilos estavam quase furando a camiseta ainda de costas para ele, peguei sua mão ao mesmo tempo que virava de barriga para cima e coloquei entre minhas pernas, certamente ele sentiu minha calcinha completamente molhada e por cima dela massageou meu grelo que até doía de tão duro que estava, não deu para segurar, gemi alto, papai tentou tirar a mão da minha buceta, mas eu segurei, virei de costas para ele e rebolei ele então provavelmente por reflexo passou a movimentar o quadril e gruiu, virei e enfiei a mão dentro de sua cueca, tocando pela primeira vez naquela cobra que só muito depois vim a saber e poder comparar, era um super dote, massageei aquela rola e arranquei a cueca toda melecada, tomada por uma vontade incontrolável, tirei também minha calcinha que da mesma forma estava toda babada, arreganhando-me, tive a melhor sensação até então experimentada, uma língua entre meus lábios vaginais, meu corpo passou a se contorcer e ao ter o grelo engolido por papai, senti pela primeira vez um gozo profundo, debatendo-me e gritando como uma louca, tendo em seguida todos os tendões contraídos, acabando o gozo na posição fetal, em uma autentica concussão de prazer, naquela noite maravilhosa, papai descobriu que eu era igual a mamãe, multiorgástica, coisa até então eu não tinha noção do que era, mas realmente sou. Adormecemos abraçadinhos com papai ainda de pica dura, acordei com meu macho alisando meus seios com o ferro pronto para marcar sua bezerra, para resolver o problema, coloquei a boca na estaca, engoli o máximo da tora que consegui, engasgando-me inúmeras vezes, mas queria aquele leitinho na minha boquinha e obedecendo as instruções de papai, acabei conseguindo vários jatos de esperma na minha garganta, naquela manhã de sábado, ainda fui brindada com várias pinceladas de rola entre meus lábios vaginais e no meu rego e finalmente uma bela chupada que me levou ao mesmo comportamento insano gozando muito na boca de papai.
Comentários (1)
Rafaella: Que delicia Claudia.. continuem se divertindo !!
Responder↴ • uid:funxvfyv0l