Meus amores
Meu nome é Rodrigo e relatarei minha caminhada nesses longos anos já vividos, para tanto tenho que trazer para ao relato meu melhor amigo, o Gerson. Nos longínquos anos setenta, as melhores escolas faziam o que era chamado exame de admissão, aos dez anos incompleto prestei as provas e fui admitido em uma tradicional escola, onde conheci Gerson, que assim como eu era tido pelos demais colegas como CDF (hoje o termo é nerd), porém, nos orgulhávamos de disputar o título de melhor aluno da turma bem à frente dos demais, aos treze anos, com os hormônios em efervescência, procurávamos de todas as formas arrumar namoradas, mas naquela época não era tão fácil, principalmente porque procurávamos sempre um par de amigas para podermos curtir juntos, éramos dois punheteiros da melhor marca, quase todas as tardes estudávamos juntos, normalmente na casa dele e só interrompíamos nossos estudos para bater punheta vendo revistas que ele escondia no fundo do guarda roupas, nossa cumplicidade era tanta que por volta dos quatorze anos, um já estava masturbando o outro, daí a nos beijar e pincelar a bunda um do outro com nossos paus foi um pulo, tínhamos o desejo inconfessável de sermos penetrados, mas evitávamos falar sobre isso, até que as vésperas das últimas provas do último ano do ginásio, ele foi dormir em minha casa, pois minha mãe estava fazendo plantão de vinte e quatro horas, naquele dia, eu de quatro segurei as duas bandas da bunda para ele pincelar o meu rego, a tesão foi a mil e quando ele estava com a cabecinha na portinha do meu cu, ambos tremendo de vontade, mandei ele tentar enfiar, ele não esperou eu falar de novo e cutucou, nossa, a dor foi grande, mas a vontade era maior e fui me controlando até receber sua rola juvenil todinha dentro de meu rabo, lembro dele com voz de sofreguidão pedir para eu não gozar para come-lo depois, mas não teve como, mesmo sem mexer no pau gozei junto com ele, apertando sua rola com meu cu com a maior força que podia, mesmo assim, depois de receber dele a primeira chupada, eu já estava com o pau em condições e penetrei aquele cuzinho apertadinho, alisando suas nádegas branquinhas e logo estava bombando com muita volúpia inundando sua bundinha com meu esperma. Por não termos mais desculpas para nos encontrarmos na casa dele para estudar, passávamos as tardes em minha casa, enquanto minha mãe atendia no consultório, passamos em nossos encontros vespertinos a fazer sessenta e nove, troca-troca e tudo que dois namorados adolescente podem fazer, mas naquele início de ano, Gerson prestou concurso para uma carreira militar e como bom aluno que era foi aprovado, indo morar distante, em suas visitas à nossa cidade, nunca tínhamos oportunidade de ficarmos sozinhos embora sempre juntos não voltamos mais a fazer aquele sexo gostoso. Ao terminar a graduação em medicina, consegui uma bolsa de estudos e fui para os USA onde obtive o título de cirurgião geral, casei com uma médica americana,com quem convivi por cinco anos, sempre mantendo correspondência com meu grande amigo, mantínhamo-nos informados de nosso cotidiano, voltei para o Brasil e passei a morar e trabalhar em uma grande capital, onde logo me juntei com uma advogada, mulher quente que fazia de tudo na cama, até que descobri que não só comigo, mas com qualquer um que tivesse um pau no meio das pernas, separamos, logo depois da separação, resolvi visitar minha terra natal, em contato telefônico com Gerson, marcamos um encontro em um restaurante perto do apartamento de minha mãe que estava fechado desde o falecimento dela, no restaurante, conheci seus netos, fruto de três casamentos, tendo ele gerado filhos em todos, desses netos um chamava mais a atenção, um menino bonito, com o cabelo tipo o cabelo do Rony Von da nossa época, boca igualzinha a do avó, magro, olhos escuros e grandes, o garoto, estava na ocasião com quinze anos, conhecendo meu amigo como ninguém, percebi sua predileção pelo Júlio, naqueles dias. No dia seguinte ao encontro no restaurante, em uma tarde chuvosa, ao atender a porta lá estava o Gerson e tão logo ele entrou, renovamos nosso beijo safado, nos despimos e matamos as saudades de nosso sessenta e nove, aquela rola tinha se transformado em uma rola mais grossa, mas continuava muito gostosa, a minha tinha aumentado um pouco o comprimento, mas continuava com uma grossura média, após mais de quarenta anos sem dar o cu, a dor que senti ao receber aquela pistola querida no rabo foi a mesma que senti da primeira vez, mas o prazer foi o mesmo, ouvido novamente as súplicas do minha alma gêmea para não gozar, diferente da primeira vez, me masturbei enquanto tentava mastigar com o rabo aquele inesquecível caralho, depois de muitos carinhos e de uma bela chupeta, consegui penetrar meu amigo que gemia gostoso como nos velhos tempos. No dia seguinte após nosso delicioso sessenta e nove, meu amigo me revelou que estava com câncer e depois de chorarmos muito um no ombro do outro ele pediu para eu cuidar de Júlio que era um garoto diferente marginalizado pela família. Voltei às minhas atividades normais até que em um plantão noturno, recebi uma ligação do Julinho dizendo que seu avô estava muito mal, logo pela manhã peguei um avião, desembarquei em uma cidade próxima da nossa, aluguei um automóvel e ainda tive tempo de ver meu amigo pela última vez, quando reiterei minha promessa de cuidar de seu neto. Voltei para minha vida após o enterro, mas metade de mim tinha morrido, eu já não via mais graça na vida e aos sessenta e cinco anos, resolvi me aposentar e voltar a viver na minha cidade, no velho apartamento de minha mãe. Estabeleci a rotina de caminhar na praia todos os dias, reencontrando as velhas que quando meninas regulavam aquelas bucetas e todas, casadas, separadas ou viúvas ao saber de meu retorno tentavam dar para mim, até o dia que em minha caminhada, vi aquela criatura maravilhosa, corpo magro, usando tanguinha com uma malinha na frente, óculos escuro e usando uma camiseta para proteger sua pele branquinha do sol, imediatamente reconheci o Julinho que parou pertinho de mim e trocamos dois beijinhos no rosto, naquele dia ele estava fazendo dezessete anos, sentamos em uma barraquinha de praia e brindamos seu aniversário, quando o jovem revelou que sabia tudo do meu relacionamento com seu avó e que desde que ele tinha dez anos, trocava carícias intimas com Gerson, sem nunca ter sido penetrado, mas que tinha muita vontade de ser, inclusive, sabia de minha promessa ao meu amigo de cuidar dele, aquele jeitinho delicado, sua voz gostosa e seu olhar cativante, levaram-me a convida-lo a conhecer meu apartamento, devido a alguns compromissos dele, ajustamos a visita para um fim de tarde de sábado. Como combinado eu o aguardei ansioso como eu adolescente, por volta das dezessete horas o interfone tocou, autorizei a subida do rapaz. Ao recebe-lo, ambos estávamos meio sem jeito, sentamos no sofá da sala e passamos a bebericar, enquanto eu perguntava como era com o Gerson e ele descreveu como ele e o avô tocavam pinceladas nos regos e como chupavam as rolas um do outro, aquela conversa nos deixou loucos e pela primeira vez confessei em voz alta para alguém que eu amava ser empalado por Gerson e nunca tinha tido coragem de ter qualquer intimidade com outros homens, quando ele me falou que nunca tinha tido nada mais além das "malcriações" com seu avô, já era quase vinte um horas quando deitados no tapete da sala trocamos nosso primeiro beijo e logo, estávamos chupando o pescoço um do outro, já nus, partimos para um sessenta e nove e pude sentir novamente em minha boca um pau duro de um adolescente em minha boca e logo jatos de esperma em minha garganta gemendo como a muito tempo eu não gemia, gozei naquela boquinha linda. Naquele dia devido ao horário de meu novo namorado chegar em casa, nos despedindo com um sentimento de quero mais. Na manhã seguinte, eu aguardei Julinho com um belo café da manhã, ele apareceu com roupa de praia e em pouquinho tempo, estávamos em minha cama, ao pincelar seu rego com minha rola, o menino tremia e se contorcia, choramingando pediu para eu o penetrar, untei seu anelzinho virgem com gel, enfiei o dedo em seu canal ao som de nossas respirações ofegantes e dos gemidos da minha presa, muito mais excitante que os gemidos das várias mulheres que comi, sentindo seu cuzinho morder meu dedo, coloquei a cabeça na entradinha e fiz pressão, ele ainda virgem trancou o cu, alisei sua bundinha que tremia na minha mão, pedi para relaxar e fiz nova tentativa, conseguindo introduzir a cabeça, ouvi o novinho chorar baixinho com a dor da primeira penetração, ele fez pressão com a bunda contra meu pau e aos pouquinhos foi recebendo minha rola em seu cuzinho apertadinho, quando senti que tinha entrado até o talo, disse a ele que começaria o movimento e ele apoiando o corpo na cama com os dois joelhos e uma das mãos, passou a se masturbar-se rebolando maravilhosamente, choramingando, pediu para eu meter com mais força e gozamos juntos em uma louca gemeção. Ainda com o cu cheio de porra vi meu namorado vestiu sua tanguinha e desfilou em direção a porta de saída. Na terça feira, após muitos carinhos trocados, senti novamente o prazer de ser penetrado por aquela pica de tamanho médio e voltei a ter o fundo do canal untado por esperma. Aos sessenta e nove anos eu mantinha um amante de vinte e um, até que ... continuo depois, já está muito grande
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