Luca Parte 9
O desfecho daquela noite não poderia ser mais inesperado quando aquele garotinho apareceu na porta do nosso quarto
Nota do autor: O trecho anterior deste conto, que se encerra aqui, não se trata apenas de um relato isolado, mas da desconstrução de um arquétipo, no caso, a maternidade. É fácil ficar apenas no nível do erótico, mas para responder ao tabu do incesto, mais que a descrição narrativa, é preciso chegar ao subcutâneo do desejo, e não se limitar apenas na perversão, segundo Freud. Subverter um paradigma é mostrar as nossas próprias incoerências, como seres humanos que somos, e explicitar as nossas pulsões e instintos primitivos, para nos lembrar que, além de seres de razão, somos, antes de tudo, seres de desejo.
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O Édipo. O desejo pela própria mãe, assim como Freud o chamou. Não apenas limitado na representação do mito grego, o Édipo é a primeira interdição, dentre as muitas que se seguirão ao longo da vida, e cujo fim, além de proteger supostos papéis bem definidos pela sociedade, nos impõe o medo e a culpa na forma de uma imagem construída, séculos depois, numa manjedoura.
Em algum momento, todo pai um dia descobrirá uma verdade inegável e fatídica, que a partir do momento em que entra em sua vida aquele pequeno ser, de aspecto tão frágil e indefeso, logo ele acabará perdendo a sua mulher. Ele, que tão docemente se aninha no seu colo e se alimenta do seu peito, em pouco tempo se converterá no seu amante secreto, lhe roubando suas noites de sono, seu prazer e rivalizando pela atenção dela. Aquele primeiro contato de sua língua com o mamilo eriçado da mãe, envolvendo em sua boca e chupando-a feito um anjinho, logo desperta o desejo inconsciente de tê-la só pra ele. E os dois, no meio daquelas noites sem fim, como se cúmplices de um crime, parecem guardar consigo aquele desejo improfesso que levarão até a vida adulta, quando ele a substituirá por outra igual, com quem possa enfim consumar o que ficou perdido numa lembrança de infância.
Tudo o que faltava aquela noite era uma última peça do quebra-cabeça para que o quadro se formasse, algo que nem nos meus sonhos mais loucos eu podia conceber. Ele ainda olhava ali da porta do quarto, nuns passos que percorreu em direção à cama, em sua silhueta franzina que logo se revelava bem ali, diante de nós. E meu filho parecia não acreditar no que via. Seu pai ali de pau duro, enquanto sua mãe chupava o seu amigo, com o pequeno Lipinho em cima dela. Minha mulher ainda quis dizer alguma coisa, mas estacou imóvel. Ele ainda olhava ali parado, como que numa perfeita materialização de uma fantasia qualquer de garoto, aquele doce e ingênuo desejo pelo amor da mãe, que tão contraditoriamente o enchia de sentimentos conflitantes. E ali, bem diante dos seus olhos, o mundo dos sonhos abraçava a realidade e parecia convidar a uma volta no seu parque de diversões mágico.
O Édipo, na sua forma e contornos mais do que palpáveis, na boca entreaberta e nos seios fartos de sua mãe. Ela ainda tinha o pequeno entre suas pernas, a mão ainda segurava a bundinha do menino, enquanto seu irmão mais velho ainda tinha o piruzinho diante do rosto dela, que agora hesitava, bem diferente do que fazia alguns instantes atrás em toda a sua volúpia. Ao olhar pra mãe ali deitada, meu filho tinha o mesmo brilho nos olhos daquela noite em que, pela primeira vez, provou o sexo de uma mulher, e o seu Édipo estava ali naquele olhar, pulsante como nunca. Ele transpirava aquele desejo de garoto, sua respiração ofegante carregava o calor que vinha das lembranças de tenra idade, e seu vigor em penetrar aquela mulher aquela noite não era mais que a premeditação de um crime, que agora talvez fosse possível. Ela tinha nos lábios ainda uma palavra não dita, uma explicação qualquer que tentasse colocar de volta as coisas em seu devido lugar. Mas acho que o seu silêncio apenas provava isso, a terrível revelação de que a partir daquele instante ela já não era mais a mesma.
A constatação era inegável e irrevogável para o garoto: descobrir que aquela que era a mãe, que um dia o acolheu em seu seio, era também uma mulher. Seu sexo, que um dia o trouxe ao mundo, era também a fonte de todo o mistério e prazer, e seus seios, que ele tão bem conhecia quando pequeno, respondiam ao menor estímulo, ainda à espera do contato mais íntimo, um dia entre mãe e filho, e agora entre iguais. E, sem conseguir esconder o fascínio que lhe enchia os olhos, sem palavra, meu filho cruzou aquela linha tênue entre os dois mundos, o que ele conhecia até então e a cama dos pais.
E ali, onde tantas vezes nos entregamos à mais sublime intimidade entre pai e filho, sorvendo um do outro o prazer mais secreto, ele tão-somente sentou-se, não menos admirado com o que via. E então, não resistiu a estender a mão e tocar por um instante o seio da mãe. Em suspenso a sua respiração diante do filho, ela não o impediu nem o deteve naquela sua investigação da sua intimidade ali revelada, apenas consentia em silêncio o curso inevitável das águas, cuja direção levava ao mais profundo abissal.
Naquele instante, nem ela tinha poder sobre ele, na autoridade que possuía como mãe, nem ele tinha poder de resistir àquele desejo, ambos à mercê da correnteza. Até que, de águas turvas e caudalosas, a imensidão do oceano de repente se abriu ali na nossa cama e nos tragou a todos. Ele corria os dedos no contorno do seio dela, detendo-se no mamilo eriçado, e sem conter-se mais, aproximou o rosto do objeto do seu desejo. Com a ponta da língua, ele molhou os lábios por um instante e, num último gesto, ao acariciar o seio ali diante dele, sua boca se abriu e envolveu todo o mamilo, que ele agora passara a chupar. No mesmo instante, ela fechou os olhos e suspirou profundamente, arqueando-se para recebê-lo, de um carinho que logo se deixava levar pelo desejo proibido.
Ainda tentando resistir, seus olhos fechados, numa vã tentativa de encontrar as palavras, as forças, o fôlego se perdia, na comissura dos lábios entreabertos. E, quando estava prestes a dizê-lo, o que quer que fosse, o Luquinha chegou bem perto e cochichou no ouvido dele: “Assim não vale. Tem que mostrar primeiro”, e meu filho, sem saber as regras do jogo inventado, ainda olhava pro loirinho indeciso. Seu olhar por um instante procurou o meu, como se esperasse pelo meu consentimento, ao que apenas sorri pra ele.
Então, com toda a simplicidade, ele puxou seu shorts, mostrando seu piruzão já bem durinho. Ele estava lá, sentado, seu pau enorme apontando pra cima, sem que ela tivesse reação diante do filho. Mas, como eu disse, a tal caixa de Pandora já havia sido aberta, e não seria eu a fechá-la. Ao contrário, eu estava mais para o diabinho no ombro que para o anjinho. Como se quisesse deixar evidente a minha posição ali, eu a olhei mais uma vez e sorri pra ela, mostrando como me orgulhava o pauzão do meu filho. “Acho que o garoto puxou o pai!”, disse, ao que ela voltou a olhar pro pirú do filho, realmente grande pra sua idade.
Ela então sorri pra mim, como que vencido o seu bom senso tão-somente pelo meu senso de humor. E talvez afinal fosse isso o que faria com que ela se desarmasse por completo. “Deve ser alguma gripe. Dessas que os garotos pegam por aí”, me referia ao estranho conluio que, um a um, trouxera os três à nossa cama aquela noite. E mais uma vez consigo tirar dela uma risadinha. “Pára, Beto!”, acho que faltava pouco agora. E, por fim, soltei uma última tentativa. “Tô vendo que eu vou ter que entrar na fila essa noite!”, e dito isso, parecia que eu tinha conseguido deixá-la no ponto certo, entre a indecisão e o tesão. Até que ela se volta pro filho e finalmente toma coragem de estender a mão e alcançar o seu pau, ali exposto.
Ele ficou ali, curioso com tudo o que acontecia e, como se o tempo tivesse parado, eu observava deslumbrado a cena. Ela primeiro tocou de leve, surpresa do filho estar de pauzinho duro pra mamãe, até envolvê-lo todo, segurando na mão o sexo do seu filho, que ela logo já estava masturbando. E, como se era de esperar, não demorou e ele ficou ainda maior, completamente ereto. “Vem cá, filho!”, ela o fez subir na cama e, de joelhos ao seu lado, com seu shorts abaixado, apoiando-se na cabeceira da cama e na maior expectativa de sua vida. Acho que, depois de tudo o que havia acontecido até então, e sem poder negá-lo, o mínimo que ela podia fazer era estender ao filho o mesmo tratamento.
Eu ainda tinha a respiração em suspenso, meio entorpecido em meus sentidos, quando vi minha mulher acariciar o filho, e então levar sua mão por baixo da sua camiseta, no contato com a sua pele macia por baixo do tecido. E, voltando ao seu pau, ela o aproximou um pouco mais, puxando o garoto pela cintura, para em seguida estender a língua até a cabecinha vermelha, embevecida, e como se apenas para prová-lo.
Por um instante, ela levantou os olhos pro garoto, pra ver o efeito que nele exercia aquela súbita intimidade, e, ainda entre seus dedos, de um carinho inicial, ela o masturbava freneticamente, fazendo o garoto arquear-se, um tanto sôfrego e já perdendo o fôlego. Todos os olhares eram apenas para aquela cena, e o silêncio era gritante, ao mesmo tempo em que meu pau estava mais duro que nunca. É claro que aquilo bem poderia terminar ali, como se satisfeita, e tendo lhe dado uma lição. Mas, tendo chegado até ali, eu queria um pouco mais, e acho que naquele momento ela já tinha passado desse ponto.
E, com a mesma naturalidade que o tocava quando pequeno, voltar a encontrá-lo agora, o seu sexo de menino, mais do que a familiaridade, era descobrir o efeito do tempo, dando-lhe forma, vigor e uns poucos pêlos que já lhe apareciam. Então, segurando o filho pela cintura, num abraço tão materno quanto lascivo, ela finalmente abriu a boca e começou a chupá-lo, naquele momento já não mais como sua mãe. O ritmo, os sorvos, o brilho de saliva e o frêmito da sua respiração ofegante pareciam mais dizer do seu desejo que qualquer explicação perdida em suas palavras, muito embora ela nem se desse conta disso, enquanto lambia toda a extensão do seu pau, até voltar a engoli-lo inteiro.
Então, passado o temporal, aquietados os ventos e saciado o desejo, assim que ela se ajeitou, recostada na cabeceira da cama, as coisas pareciam ter se esclarecido e os papéis estavam de novo bem definidos. Ela era a mãe, eu era um irresponsável e os garotos... bem os garotos, como dizem, “garotos serão sempre garotos”. Os dois continuavam ali sentados na cama de pau duro. Eu observava minha mulher, meio rindo com o pequeno Lipinho deitado no meio enquanto ela acariciava os outros dois, sentados à sua volta. “Vocês são dois maluquinhos, sabiam?”, ela sorria pros meninos, que, feito dois moleques traquinas, se entreolhavam rindo e adorando a experiência.
Mas é claro que, o que havia começado com uma brincadeira inconsequente, agora podia tanto terminar por ali, ou seguir o seu curso inevitável e nos levar ao desconhecido e improfesso do nosso desejo. E se engana quem acha que, mesmo entre as quatro paredes de sua intimidade, um casal sabe exatamente quais as fantasias um do outro, mesmo porque, nem tudo o que se dá sobre uma cama encontra as palavras certas para ser nominado. E, seja um homem, ou um menino, tendo experimentado uma vez, a vontade logo volta.
E foi o loirinho quem primeiro se pronunciou. Com aquela sua carinha de anjinho, que em seus olhos azuis escondia bem a sua natureza, ele disparou, olhando bem nos olhos da minha mulher: “Chupa mais um pouco!”, e o menino nem precisava puxar o shorts, pra se notar aquele volume pronunciado, mostrando que o seu piruzinho já estava de novo bem durinho. Meu filho, que eu imaginava nunca teria a mesma audácia, olhou pra ele e os dois sorriram de volta pra ela. “É, mãe, vai. Só mais um pouquinho!”, ele completou. Minha mulher olhava pros dois, sem nenhuma palavra.
Então, com um novo brilho em seus olhos, diante do impensado pecado, ela vislumbrava o que já deixara de ser apenas uma brincadeira inconsequente, pra se tornar uma nova possibilidade. E, ao se voltar pro filho, ela puxa de vez o seu shorts, fazendo o garoto tirá-lo, e o Luquinha mais que depressa também faz o mesmo. O que se deu a seguir ainda parece um tanto onírico na minha lembrança, como se pudesse não ter passado de um sonho, de tão surreal. Acho que quando fui me deitar aquela noite, nem fazia idéia de tudo o que rolaria naquela cama. E, para descrevê-lo, tenho que por um instante tentar encontrar as palavras certas, que me convençam de que realmente aconteceu.
De joelhos sobre a cama, os dois meninos tinham aquela excitação que se via no olhar e bastava ver o piruzinho durinho dos dois, ali apontando pra cima em sua expectante agonia. E à frente deles, minha mulher se levanta e vai até os dois, inclinando-se de quatro e tomando numa das mãos o pau do filho, volta a masturbá-lo, e depois o do outro, tornando a espera do ato em si mais excruciante. Até se deter em seu carinho e, com a ponta da língua, se revezar entre um e outro, lambendo o pequeno sexo infantil do loirinho e o pauzão do filho.
No começo, aquilo não parecia mais que um carinho de mãe. Mas acho que naquele momento isso era a última coisa que ela se lembrava. Aos poucos, enquanto segurava o piruzinho do Luca, ao mesmo tempo em que chupava o filho, vez por outra lambendo a sua cabecinha, ela foi aumentando a intensidade, se deixando levar pelo tesão. E o garoto, em sua expressão de sonho, sorria pra mim, num misto de timidez, aos poucos vencida pelo impulso do seu genuíno prazer em algo tão proibido quanto extasiante.
E, se antes ela parecia tentar lhe dar uma lição sobre como ser o homenzinho da mamãe, acho que agora ele queria mostrar que já sabia muito bem o que fazer. E, no doce movimento de penetrá-la, meio ofegante, segurava a mãe pelo cabelo e metia nela, já não tão menino quanto antes. Até que ela se rendeu ao seu ímpeto e finalmente deixou-se penetrar, numa cena que me custava descrever.
Eu mal acreditava naquilo, os dois garotos ali de joelhos, e o meu filho fodendo sua mãe daquele jeito, metendo nela pra valer enquanto gemia com seu pau todinho enfiado até a garganta. E então, voltando-se ao loirinho, ela o acaricia, seu lindo piruzinho todo oferecido, que me enchia de tesão só de olhar, e ela o recebe com prazer, chupando e lambendo bem gostoso. Até que passou a se revezar entre os dois, e enquanto chupava um, ela masturbava o outro. Diante daquela cena eu não podia ficar ali parado, e resolvi então assumir meu lugar de direito e, com a cara entre as suas pernas, comecei a chupar a sua buceta, tirando dela um gemido.
Àquela altura, não havia mais nada a fazer, além de coroar o meu triunfo com meu golpe final. Me ajeitando por trás dela, segurei meu pau pela base e, conduzindo até o seu bucetão todo molhado, fui metendo devagar, fazendo ela gemer um pouco mais. Por um instante, ela se vira e me olha sem acreditar que eu queria mesmo fodê-la bem na frente dos garotos. Mas talvez o que eles precisavam era de uma pequena aula de educação sexual. E então, comecei a penetrá-la, me deliciando com a visão dela chupando os dois. Mas não queria gozar ainda, queria aproveitar ao máximo o que a noite nos reservava.
Os dois meninos continuavam a se revezar, metendo na sua boca, e o Fabinho parecia ir nas nuvens cada vez que seu pau era engolido por completo. Até que, pro meu deleite, ele gemeu mais forte e, no instante seguinte a mãe foi pega de surpresa quando ele começou a gozar na sua boca. E, no auge do seu êxtase, ao se dar conta de que o menino já soltava leitinho, ela lambeu os lábios e provou pela primeira vez a espórra do filho, voltando mas uma vez à cabecinha do seu pau e limpando tudinho.
Em seguida, foi a minha vez de gozar enquanto dava uma última estocada, vendo maravilhado minha espórra escorrer de dentro dela e descer por entre as suas pernas. Depois então, fui me deitar ao lado dela, e os garotos se aninharam à nossa volta. Olhando ela nos olhos, eu beijo a sua boca e reconheço nela o gosto do leitinho do nosso filho. “Preciso de um banho”, ela vai aos poucos recobrando o fôlego e eu a acompanho até o banheiro, com os meninos vindo atrás de nós.
Sob a água morna, nos abraçamos e nos beijamos mais uma vez, e os garotos resolvem entrar com a gente debaixo do chuveiro. Diante da nossa nudez, que agora já nos parecia um tanto natural, os dois começam a se ensaboar, e não demora pra estarmos todos partilhando aquele momento, e o sabonete passa de mão em mão, enquanto nos tocamos sem nenhum pudor. E, me aproveitando disso, eu me detenho um pouco esfregando o piruzinho do Luquinha, e ele faz o mesmo com meu pau. O Fabinho, por sua vez, só tinha olhos pra mãe, brincando com o sabonete que deslizava nos seus peitos, enquanto ela o acariciava. Depois então, nos secamos e ao voltar para o quarto, encontramos o Lipinho dormindo na cama feito um anjinho.
Com cuidado para não acordá-lo, eu o peguei no colo e fui levá-lo pra sua cama, e ao voltar, me deparei com os dois garotos deitados ao lado da Beth. “A gente pode dormir aqui com vocês?”, os dois disseram ao mesmo tempo. “Só se sua mãe deixar, meninos”, e olhei pra ela, que respondeu que tinha dito a mesma coisa. E o que parecia ter terminado ali, quando apaguei a luz e fui me deitar ao lado do Luquinha logo se revelaria uma longa noite. Na outra ponta da cama, o Fabinho dormia feliz, agarrado à mãe, enquanto o loirinho colou em mim seu corpinho macio, e dormimos de conchinha, partilhando aquela nossa antiga intimidade.
No fundo, o meu medo era de que a Beth desconfiasse que as coisas não haviam começado agora, mas que eu e os garotos já éramos mais íntimos do que ela sabia. Outra coisa que eu temia era como ela iria reagir a essa intimidade. Ter ao seu dispor alguns piruzinhos era uma coisa, mas e quando o Luquinha quisesse me chupar? Qual seria a reação dela? Ou pior, quando ele, como eu o conhecia bem, tivesse aquela vontade que ele não segurava de sentar no meu colo e enfiar o meu pau no seu cuzinho. Será que ela aceitaria bem ver seu marido com um garotinho nos braços, da mesma forma como eu estava aceitando tudo o que rolava até agora?
Ali na cama, ao lado dela, eu ainda não tinha coragem de muita coisa, mas aproveitava o sono do menino pra acariciar o seu piruzinho sob o lençol. E como eu já podia esperar, no meio da noite, enquanto dormia, fui despertado por aquela mãozinha no meu pau. O Luquinha, que vez por outra colava sua bundinha no meu corpo, se esfregando no meu pau sob o lençol, começou a me masturbar, até que finalmente não se conteve e aproximou o rostinho do meu e, me olhando nos olhos por um instante, colou a boquinha na minha e me deu um delicado selinho.
E naquela hora eu sabia exatamente o que ele queria. Voltando-se então pro meu pau e chegando bem pertinho, ele me sorriu e em seguida estendeu a língua e tocou a cabecinha vermelha, até começar a lambê-la e envolver de vez o meu pau com a sua boquinha, passando a me chupar. Ao mesmo tempo em que a boquinha dele colava no meu pau me levava à loucura, eu sabia que se a Beth acordasse aquilo não acabaria nada bem. Mas não conseguia evitar a vontade louca de segurar a sua cabecinha e foder a sua boquinha. Eu só não contava com o fato de que o pior já tinha acontecido.
Ao abrir os olhos novamente, eu me deparei com a minha mulher acordada ao lado. Mas ela não disse nada, ainda olhava um tanto admirada o que acontecia. Aquele sem dúvida era o verdadeiro teste da nossa relação: ver se ela aceitaria ver seu marido sendo chupado por um garotinho, sem querer me matar. E o menino então voltou a se aconchegar em mim, olhando pra ela com aquela carinha inocente. Não sabia ao certo no que aquilo daria, mas logo descobriria. Por enquanto nada, até agora ela não tinha pulado no meu pescoço. Até que, ao que parecia, ela decidiu pagar com a mesma moeda aquela minha sacanagenzinha com o loirinho. Ajeitando-se na cama, ela se pôs ao lado do Fabinho, que dormia profundamente.
Então, puxando o lençol pra revelar o pauzinho semi-flácido do nosso filho, ela o segurava, por um instante, olhando pra ele como que num súbito assombro de si mesma, ou talvez do tamanho do pau do filho na sua mão. E, detendo-se diante da cabecinha vermelha entre seus dedos, ela se volta mais uma vez pro Fabinho, em seu sono angelical, e se inclina até o piruzinho do menino, que até então molinho, começa a crescer por entre os seus dedos enquanto o masturba. E quando ela consegue deixar o pau do filho bem durinho, apontando pra cima, num joguinho de provocação, ela começa a chupar o garoto.
Eu olhava pra ela, enquanto lambia a cabecinha do piruzinho do filho, voltando a engolir tudinho de uma vez, e resolvi também dar o troco. Fui até o pauzinho do Luca e comecei a bater uma punhetinha no loirinho, deixando ele logo durinho. E então, cheguei bem pertinho do seu pequeno sexo e sorri pra Beth, pra em seguida abrir a boca e engolir o seu lindo piruzinho. Ela me olhava chupar o menino e voltava a engolir o pau do Fabinho, como que aceitando de volta a minha provocação.
Até que o nosso filho acorda, bem no meio da nossa briguinha. E, como eu não desistia, ela não se conteve e se levantou, sentando na cama recostada na cabeceira. Mas, em vez de se dar por vencida, ela puxou o garoto e, colocando ele de pé sobre a cama, com as pernas abertas sobre ela, voltou a masturbar o seu pau duro apontado pra cara dela. Até que, mais uma vez, voltou a chupar o filho. E, não satisfeita, ela puxa o menino contra si e o faz penetrar a sua boca. É claro que quem estava adorando aquilo era o Fabinho, que, segurando na cabeceira da cama, fodia pra valer a mãe. Mas aquele joguinho podia ser jogado por dois, e lá fui eu me sentar ao seu lado, recostado na cabeceira da cama e trazendo junto o Luquinha, que, de piruzinho duro, se juntou ao amigo na brincadeira. Seu piruzinho formava aquela linda curvinha pra cima, a poucos centímetros da minha boca. E antes de cometê-lo, aquele meu doce crime, eu olhei pra ela mais uma vez, que não parecia nem um pouco intimidada. Primeiro, passei a língua na cabecinha e logo em seguida o engoli todinho e comecei a chupá-lo.
Apoiados na cabeceira da cama, os garotos riam, numa divertida brincadeira de foder os pais. Eu olhava meio de lado e via minha mulher engolir pra valer todo o pau do filho, vez por outra chupando seu saco e lambendo da base até a cabecinha, pra voltar a abocanhá-lo, enquanto o segurava pela cintura e o fazia penetrá-la em movimentos ritmados. Me impressionava como ela conseguia engolir todinho e ainda parecia querer mais, com as mãos cravadas na bundinha do garoto, fazendo com que ele, a cada estocada, metesse o pau até a garganta dela.
O pobrezinho então parecia que não aguentaria muito mais tempo daquilo, mas era lindo vê-los. Acho que nem nos meus sonhos eu imaginei aquilo, e nunca pensei que me daria tanto tesão ver minha mulher chupando o pau do próprio filho. Até que por um instante, o Fabinho gemeu daquele jeito que eu conhecia bem e sabia que ele estava gozando, despejando seu leitinho na boca da mãe. Podia ver como ele arqueava o corpo, meio sem forças, enquanto ela engolia cada gota de espórra num completo êxtase.
Diferente da primeira vez, agora ela não só já esperava, como tentava lamber da cabecinha do seu pau todo o seu gozo, até a última gota. E, então, depois de ter o que queria, só pra me provocar, minha mulher abre a boca e mostra em sua língua o precioso leitinho do garoto, pra em seguida engolir tudinho, a safada. Acontece que, pra minha surpresa, quase que no mesmo instante, ao voltar a meter na minha boca, depois de mais algumas estocadas, o Luquinha começa a gozar também. Sua doce espórra me chegava à língua num jato delicioso, que eu sorvia com prazer. Dei então um profundo suspiro, sorrindo pra ela e, abrindo a boca, eu lhe mostrava na língua o gozo do loirinho, pra, da mesma forma, lamber os lábios e beber tudinho.
Minha mulher sorri de volta e, além de uma cumplicidade criminosa, partilhamos um com o outro também um certo gosto de espórra na boca, ao nos beijarmos. “Desiste?”, sussurrei ao seu ouvido, em tom de desafio. “Nunca!”, foi a sua resposta ao meu ouvido. Éramos agora um tipo de Bonnie e Clyde, ou um tipo de Sr. e Sra. Smith, um casal que carregava a culpa estampada nos olhos, de um crime sem perdão: o de amar além da medida, além da paixão e do desejo.
O pecado original, o tipo de amor punido com o exílio, como Tristão e Isolda. Mas não o exílio do paraíso, porque ali, de repente o paraíso parecia pequeno pra nós. E o nosso pequeno paraíso, com sabor de gozo de menino, era a nossa alcova, nossa cama repleta de pecado, todos os pecados do mundo, que convidava ao deleite, ao delicado sabor de sexo ainda não tocado pelo tempo.
Eu estava prestes a dar o braço a torcer e reconhecer, se não a minha derrota, quem sabe um empate técnico, só pra podermos ir dormir em paz. Mas pelo visto ela não se dava por vencida facilmente. Com aquele mesmo brilho de tesão, ainda com o filho em seus braços, ela toca os lábios do garoto com os seus, e beija a sua boca, olhando pra mim. E enquanto me provoca, ela sorri pra mim, oferecendo a língua ao menino, que prontamente a recebe em sua boca e os dois se beijam mais uma vez, agora não mais como mãe e filho, mas como antigos amantes que se reencontram depois de alguns anos, quando ele já não é mais aquele menino em seu colo, e ela, igualmente, já não era mais a mesma. Eu vejo o Fabinho chupar a língua da mãe cheio de tesão e tenho vontade de me juntar aos dois, de tão excitado com a cena.
Minha mulher tem a boca grudada na boca do garoto, e logo os dois travam uma guerrinha de línguas, enquanto ela segura o seu pau e o masturba. Não sei se aquilo era algum tipo de jogo que eu tinha de decifrar, mas não estava disposto a dar o braço a torcer. E, acariciando o cabelo macio do Luquinha, ia me soltando um pouco mais agora. Não muito diferente, ela também se entregava àquele joguinho pra ver quem de nós dois primeiro pediria arrego diante da ousadia do outro. Ou seja, se chegássemos ao fim daquela noite, acho que o nosso casamento estaria salvo. Mas ainda faltava muito, tanto em tempo como em tesão represado, seja da parte dela quanto da minha. E, enfim, a prova final. E, no instante meu coração disparou, mas não conseguia fazer nada para impedi-la.
Na verdade, de repente eu havia congelado diante dela. Tento rever as cenas daquela noite e não consigo dizer exatamente o que houve, mas sem dúvida nenhum de nós foi capaz de fechar a tal caixa de Pandora. Por um instante, enquanto olhava minha mulher, que me sorria, eu já podia imaginar qual o seu próximo desafio. Com uma das mãos lhe descia pelas costas do nosso filho e a outra puxava a cabeça dele contra a sua boca.
Lembro que ela costumava dar uns selinhos nele quando era bem pequeno, mas nesse instante ela tinha a língua estendida e, enfiando na boca do filho, pedia-lhe a sua, que ela chupava com tesão, e então mordiscava o lábio inferior do garoto. E o Fabinho, por sua vez, parecia estar adorando rever seu antigo Édipo, beijando a mãe com aquela paixão infantil. Até que sua boca de repente queria explorar mais do que se lhe oferecia, além do beijo proibido. Descendo pelo seu pescoço, ele lambia os contornos dela, percorrendo, mais a sua silhueta, um doce caminho que levava até os dias de sua tenra infância, como se quisesse voltar ainda mais e ser de novo um bebê no seu colo.
Ele ainda se deteve por um instante, ao tocar finalmente o seio da mãe, sentindo a maciez e reconhecendo o seu contato como algo que lhe era familiar. E então, olhando pra ela, voltou mais uma vez ao seu peito, passando o dedo pelo seu mamilo eriçado e abocanhou o peito dela, chupando um e depois o outro. Ver meu filho lambendo o bico do peito de sua mãe era o ápice e a consumação de uma fantasia que agora parecia seguir o seu próprio curso, não mais em minhas mãos.
Então, só pra provocar de volta, eu abraçava o Luca e metia minha língua na sua boquinha, chupando e lambendo, com um olhar meio de lado, pra ver a reação dela. E quando eu pensava que ela já tinha se dado por vencida na nossa disputazinha, ela de repente se levanta pra me mostrar o quanto eu estava enganado. E eu, que quando fui pra cama aquela noite, mal sabia dos sortilégios que o destino preparava, me via agora preso numa rede que eu mesmo criara, e da qual não tinha como fugir. Mas acho que se ela podia aceitar que o seu marido fosse chupado por um garotinho, talvez o passo seguinte seria, da mesma forma, eu aceitar que aquela noite ela já não era minha, mas do nosso filho.
Além do Édipo refletido no olhar do nosso filho diante da mãe, havia na nossa cama algo mais aquela noite, que parecia completar-se de encontro à silhueta do seio ali exposto. No frêmito da sua respiração ofegante, minha mulher o tinha em seus braços e já não mais lutava para resistir ao seu ímpeto de possuí-la. Em vez disso, pousava docemente a cabeça do filho em seu peito, convidando-o ao deleite de saciar-se do obejto do seu desejo. E do seu prazer infantil, ela parecia alimentar o seu próprio, mostrando que não só o permitia, como também o desejava.
Não tão conhecido como sua contraparte freudiana, diametralmente oposto ao Complexo de Édipo, o Complexo de Jocasta, descrito por Saussure, descreve o conflito entre o instinto materno e o desejo reprimido, que toda mulher encerra no peito, enquanto amamenta sua cria. E, apesar de improfesso, banido e silenciado, em algum momento isso toma forma, até se revelar no toque, no contato mais íntimo, e que numa noite como aquela, podia finalmente vir à tona.
Sem de fato acreditar que ela teria coragem o bastante, eu mal conseguia esconder a minha ereção ali do lado. Não, ela não teria coragem. Mas, assim que ela me lançou aquele seu olhar, eu percebi que não era essa a idéia. Não era o menino que iria fodê-la; era ela que iria comê-lo. Por um instante, ela sorri, pronta a cometer impunemente o seu maior delito, bem na minha frente. E mais uma vez se volta pro filho, até puxar de vez a camisola e jogar de lado.
Com os olhos brilhando, e apesar do membro exposto, completamente ereto e já capaz de gozar como um homem feito, naquele momento, diante do corpo nú de sua mãe, meu filho não parecia ser mais que o menino ali sentado. E ela, com toda impudência, segurava o seu pau e delicadamente pousava sobre ele o seu sexo – o mesmo que um dia o trouxe ao mundo, e, sentada no seu colo, deixava que engolisse voraz o seu pau, sem piedade. Depois de se ajeitar melhor, ela começa então a subir e descer nele, novamente enchendo a boca do filho com a sua língua, ao mesmo tempo em que começa a gemer enquanto é penetrada.
Eu olhava o Fabinho fechar os olhos por um instante, abraçado à mãe e chupando o seu peito enquanto metia nela. Não posso negar o quanto a cena me enchia de tesão, mas estava disposto a dar uma lição nela, só pra ver a sua reação, pra ver até onde aquilo ia. Segurando o loirinho pela cintura e fazendo ele se levantar, eu acaricio mais uma vez o seu lindo piruzinho e vou sentando o menino no meu colo. Minha mulher então me olha por um instante e, não acreditando de fato que eu tivesse coragem de tamanha ousadia, parece me desafiar.
Enquanto isso eu apenas acompanhava os movimentos do Luquinha quando ele finalmente pousou no meu pau e, apoiando-se nos meus ombros, foi se deixando penetrar. Ele segurava o meu pau apontado pro seu cuzinho, ainda molhado da sua saliva, e lentamente o meu membro deslizou pelo seu anelzinho, enquanto ele sorria pra mim. E, com toda a simplicidade com que ele sentara sobre mim, o garoto começou a cavalgar o meu pau, até a sua respiração ir aos poucos acelerando à medida que eu adentrava o seu cuzinho. Ele então agarrou-se ao meu pescoço e com não menos simplicidade, colou sua boquinha na minha e me beijava, gemendo vez por outra, com sua respiração quente na minha boca.
Olhei pra Beth e ela, que de repente se desvia pra encontrar o meu olhar, a respiração meio ofegante, olhando o meu pau duro, pela metade enfiado no cuzinho do menino. Ainda tentando me conter pra não machucá-lo, eu procurava me segurar, mas o garoto respondia rebolando sobre mim e procurando a minha boca com sua linguinha estendida. Aquilo parecia me exaurir de todas as forças, como se durasse uma eternidade. Eu precisava terminar com aquilo ou acho que iria explodir. Mas, no momento do meu êxtase, prestes a gozar, não resisti ao súbito impulso de dar algo realmente desafiador à minha mulher, algo que duvido que ela superaria.
Na hora então, levantei o garoto do meu colo e, antes de mostrar a ela o que tinha em mente, dei um último beijinho na sua boquinha e conduzi o rostinho do loirinho até o meu pau. E, com o tesão que me dominava, bastou o menino encostar os lábios na cabeça do meu pau pra que eu começasse a gozar e encher a sua boquinha de espórra, que ele tentava engolir, lambendo em seguida os lábios pra sorver até a última gota. Depois, rindo pra mim, ele veio me abraçar. “Vai lá, Beth, quero ver superar isso!”, pensei comigo mesmo, satisfeito e acariciando o cabelo do Luca, tendo o seu corpinho meio exausto ainda contra o meu.
Minha mulher então se levantou do colo do filho, que dessa vez parecia já não ter mais leitinho pra dar a ela, e um tanto frustrada, ela voltou a se recostar na cabeceira da cama, ao meu lado, sua respiração aos poucos voltando ao normal. “Não sabia que o meu marido gostava de garotinhos!”, ela ainda me provocava. “Também não conhecia esse outro lado seu, meu bem!” rebati, sorrindo pra ela. “Mas me excitou muito ver tudinho!”, sussurrei ao seu ouvido.
Se eu conhecia bem a minha mulher, sabia como ela ficava irritada quando a gente ficava algum tempo sem transar. Para aqueles que não sabem, soltar um pouco de gozo de vez em quando funciona tanto pra homens como pra mulheres. Afinal, é preciso lubrificar tudinho pra funcionar direito. E talvez eu pudesse fazer alguma coisa a respeito. Com os meninos deitados na cama à nossa volta, uma idéia de repente me ocorreu, e fui até eles e cochichei no ouvido dos dois um segredinho.
De volta ao meu lugar ao lado dela, tudo o que eu queria era poder gravar toda aquela nossa noite de loucuras e poder eternizá-la na lembrança. Apesar de exultante em sem olhar, minha mulher parecia conformada em sua frustração, Mas, se o nosso filho ainda lembrasse de tudo o que eu tinha lhe ensinado sobre dar prazer a uma mulher, acho que a Beth logo teria uma surpresa.
Os dois meninos então se levantaram e, se ajeitando na ponta da cama, olhavam pra nós excitados. Entre as pernas da mãe, o Fabinho enfiou a cara na sua buceta e ela de repente soltou aquele suspiro. Mas logo foi relaxando, enquanto os meninos se revezavam chupando e lambendo o seu grelo. Com a cabeça jogada para trás, apoiada na cabeceira da cama, ela gemia e suspirava, acariciando o cabelo dos dois, que se deliciavam balançando as perninhas no ar. É claro que não demorou muito e a sua respiração ia ficando cada vez mais ofegante. Até que ela segurou a cabeça do filho entre as suas pernas e enfiou a sua carinha na sua buceta, fazendo o menino meter sua linguinha o mais fundo que podia. E enquanto o Luca metia o dedo no cú dela, o Fabinho chupava e lambia o seu grelo, fazendo ela gemer ainda mais.
Eu acariciava minha mulher, mas naquele momento ela só tinha olhos pros dois e suas bundinhas lindas apontando pro teto. Logo, ela estava na verdade fodendo a carinha do filho, tomada de êxtase. E enquanto ela gozava pela segunda ou terceira vez, meu pau já dava sinal de vida, só de ver a cena. Depois, então, ela suspirou fundo, e, sorrindo pros dois, mais uma vez trouxe um, depois o outro, e os abraçava e beijava toda satisfeita. Em seguida, voltando-se pra mim, veio me beijar, aceitando o empate do nosso pequeno joguinho amoroso.
Mas quando eu pensei que ela iria sossegar finalmente, aquilo só serviu pra acender novamente o seu fogo, e ela parecia querer um pouco, novamente masturbando os meninos. Até que, tirando a camiseta do filho e acariciando o seu peito nu, ela se ajeitou recostada na cabeceira da cama e de pernas abertas, segurava o piruzinho dele, que já bem durinho, foi guiando até a sua buceta. O menino então se deitou sobre a mãe, que o abraçou e o envolvia com as pernas. E quando o filho meteu nela e começou a penetrá-la, o quarto novamente se encheu do som de carne contra carne, na realização do sonho de qualquer garoto.
Suspirando ofegante, ela o puxava contra si enquanto beijava loucamente a sua boquinha, fazendo o filho meter freneticamente na sua buceta. Ao mesmo tempo, deitado ao lado, o Luca brincava com os seus peitos, também de piruzinho durinho e, como o outro, já tendo se livrado da camiseta do seu pijama. Eu sei, era a minha mulher ali do meu lado, sendo fodida pelo próprio filho e gemendo feito uma atriz pornô italiana, mesmo sendo sua mãe. E o meu pau latejava de tesão só de ver a cena.
Como eu queria ter me lembrado de filmar tudo aquilo, só pra ter certeza de que realmente aconteceu, porque com certeza na manhã seguinte eu provavelmente duvidaria que não passou de um sonho. Depois de uma forte estocada, e mais outra, retesando a sua bundinha, o Fabinho suspirou fundo e naquela hora eu tive medo de que ele tivesse gozado, com seu piruzinho enfiado na buceta da mãe. E se ele a engravidasse? E se o meu filho de doze anos fosse o pai do filho da sua mãe? Aquilo de repente me deixou confuso. Mas acho que adoraria que a minha mulher acabasse engravidando do nosso filho. “Que loucura, Beto!”, pensei.
Então, quando ela finalmente deu um descanso pro garoto, abraçando e beijando mais uma vez a sua boquinha cheia de orgulho do filho, eu acariciei o seu cabelo, que estava uma bagunça, depois de toda aquela fodeção incestuosa. Mas antes que ela pudesse relaxar e se recompor, o Luquinha prontamente assumiu o lugar do Fabinho entre as suas pernas, e agora se aplicava em guiar seu piruzinho. “Minha vez!”, ele foi logo se ajeitando entre as pernas dela, não menos excitado. “Agora que deu pra um, vai ter que dar pros dois, amor!”, brinquei com ela.
Não sei o quanto mais ela aguentava daquilo. Não me lembro de alguma vez termos passado a noite toda fudendo, e pra dizer a verdade, aquela Beth ali deitada de pernas abertas, toda fogosa com um garotinho em cima dela, nem parecia a minha mulher. Eu me surpreendia como ela ainda tinha tesão o bastante. E como era lindo ver o piruzinho rosado do Luquinha entrar e sair dela, como que perdido na sua buceta envolta de pêlos, numa deliciosa dancinha que ele rebolava sobre a minha mulher.
Em contraste com aquele pequeno membro aparentemente tão frágil e delicado, a buceta dela o engolia e parecia querer devorá-lo, cada vez que o menino metia nela. Sua bundinha branquinha, onde há pouco o meu pau havia penetrado, era igualmente linda, e a Beth a agarrava, suas unhas cravadas de cada lado enquanto ela o puxava contra si. E como não podia deixar de ser, o loirinho lhe oferecia a sua linguinha estendida, que ela chupava ofegante, num beijo lascivo e cheio de tesão, bem diferente de como se beija um menino daquela idade.
Até que, tomada por uma volúpia que eu nunca tinha visto nela, enquanto beijava a sua boquinha entreaberta, ela o abraça e deita o menino na cama, ainda com sua buceta engolindo o pobre piruzinho, e continua a beijá-lo, oferecendo a língua pra ele chupar. Meu pau já estava duro como nunca, e era extasiante vê-la comer o menino sem dó. Até que, sem mais resistir, fui me ajeitado atrás dela e, passando um pouco de saliva na cabeça do meu pau, tratei de meter nela e me juntei ao loirinho pra uma dupla penetração.
Eu segurava minha mulher pela cintura, e me maravilhava a sua disposição em cavalgar o pauzinho do menino cheia de tesão. E ainda não satisfeita, ela chamou o Fabinho e, com o garoto de joelhos à sua frente, começou a chupá-lo, deixando o filho de novo de pau duro. De repente, estávamos todos unidos numa incrível cumplicidade, nós, os homens da sua vida, juntos pra lhe dar prazer. Enquanto acariciava o rosto do Fabinho, me admirava como àquela altura ele já não parecia mais o garotinho que eu conhecia, segurando a mãe pelos cabelos e movendo o quadril numa ritmada penetração, metendo nela pra valer, que engolia o seu pau todinho, deixando-se foder como eu mesmo não me lembrava de tê-la fodido.
Fosse pela volúpia com que ela o chupava, ou o barulho do meu saco batendo de encontro à sua bunda, não demorou e eu comecei a gozar, dando novamente uma última estocada e acariciando o seu corpo todo. E já meio exausto, depois de tirar o meu pau e ver a minha espórra lhe escorrer por entre as suas pernas, eu me deitei ao seu lado, vendo que ela já superava as minhas forças. Só queria ver até onde ela aguentava. Mas, pra minha surpresa, ela não só continuou com aquilo, mas fez o filho assumir o meu lugar, já com o seu rabo devidamente lubrificado.
E o Fabinho, já tendo realizado as honras da casa, agora só faltava a porta dos fundos. Segurando o seu piruzinho, ele foi guiando até a entradinha e não foi preciso muito esforço pra enfiar nela. E a mãe, que dava uma surra de buceta no loirinho por baixo, agora também recebia por trás, com o filho de joelhos, metendo até as bolas e retesando a bundinha a cada estocada.
Confesso que não estava preparado para aquilo, ver meu filho ali atrás da mãe, que de repente parecia ter soltado todo o seu tesão, gemendo e suspirando ali na cama. Agora acho que ela finalmente havia chegado ao auge do prazer, em meio àquela incrível dupla penetração. Por trás, o Fabinho a segurava pela cintura, enquanto por baixo o Luquinha resistia bravamente com seu piruzinho enterrado na buceta dela.
E, vendo o loirinho ali deitado, não resisti a me inclinar até ele e beijei a sua boquinha, lhe oferecendo a minha língua. Acho que àquela altura, minha mulher parecia ver com outros olhos o menino puxar o meu rosto em busca da minha língua. A princípio surpresa com aquela sua naturalidade, ela então se inclina pra beijá-lo, até que estamos os três dividindo juntos aquele momento. Constatar que, mesmo em tenra idade, um menino podia ter um prazer genuíno em ser chupado ou provar o gosto de um pau, afinal parecia tê-la dobrado. Você ouve falar de pais abusadores, mas nunca imagina a possibilidade do prazer, que um menino possa de fato ter todo o prazer do mundo com o contato mais íntimo, seja com outro menino, ou com um adulto.
Acho que se alguns minutos atrás eu temia pelo pior quando minha mulher descobrisse o meu segredo, ela parecia aceitar o fato de que mesmo um garotinho de doze anos podia ter desejos, como qualquer adulto, ou fantasias, como todos têm, e até mesmo inclinações, que aos poucos vão se sedimentando em nós como escolhas e opções ao longo da vida. E se o desejo daquele menino loirinho fosse chupar um pau, por mim tudo bem. Agora dependia apenas do destino, que, ao que parecia, mais uma vez conspirava a meu favor.
É claro que, no final, ficou comigo aquela dúvida, de qual dois dois teria gozado dentro dela. Talvez o nosso filho, ainda penetrando ela por trás. Talvez o loirinho, com seu piruzinho enfiado na sua buceta, ou quem sabe, talvez os dois. Mas uma coisa é certa, eu sabia qual deles poderia ser o pai, se ela acabasse engravidando, fruto daquela noite mágica. Orgulhoso da minha mulher, assim que ela se deitou, meio exausta, com os dois pequenos aninhados à sua volta, fui me juntar a eles, beijando sua boca ofegante e em seguida beijando cada um dos meus meninos, que pelo menos aquela noite esqueceram do seu quarto e dormiram agarrados em nós, o Luquinha de conchinha comigo e o Fabinho grudado na mãe.
Nos primeiros instantes do dia seguinte, quando o dia languidamente se alheava da noite, por um instante eu acordei do sonho mais louco que já tivera, apenas para constatar que talvez não tivesse sido apenas um sonho. E a lembrança que havia ficado daquele sonho aos poucos ia se misturando com o cheiro que ficou. Um cheiro impregnado nos lençóis e na nossa cama; uma mistura de gozo e desejo proibido saciado.
Eu olhava pro loirinho ali agarrado a mim e novamente me vinha o delicado gemido que ele soltava enquanto metia no seu cuzinho e chupava o seu pescoço, ora mordiscando a sua orelha. E, vendo meu filho ao lado da mãe, sua bundinha linda virada pra mim e a sua respiração pesada, em sua boquinha entreaberta, com o rosto apoiado no peito dela, eu mal podia acreditar em tudo o que o safadinho fez a noite passada. E minha mulher ali deitada, toda descabelada e ainda cheirando a sexo, um delicioso sexo incestuoso, me fazia temer a minha própria fantasia, que ali, bem diante de mim, eu via realizar-se.
Quanto ao futuro? Bem, mesmo sem saber disso, talvez naquela noite eu tenha transformado todo o meu futuro numa página em branco. Se não já definido, talvez apenas esperando ser escrito. Afinal, como diz o ditado, somos tão culpados quanto as nossas fantasias.
Continua...
Comentários (7)
Euzinhozinho: cara só fica melhor, tambem acho que isso daria um livro, vc podia disponibiiizar tudo
Responder↴ • uid:dlnrytdkh7Petruchio: mais tarde eu deixo disponivel pra quem quiser, abçs
• uid:6stvzeos8jiTiozãodozap: Essa sua histpria daria um bom livro, e voce parece cnhecer de psicoligia, queria saber se tem como mandar pelo telegram
Responder↴ • uid:3eexzpce20i4Fã do tio Léo: Maravilha! Sem dúvida, a melhor saga "preteen" do momento. Estou tentando contato com o autor, via site, para obter o pdf do livro. Valeu!
Responder↴ • uid:1efhd5xdyupe1Petruchio: Prometo que assim que possível o livro estará disponível na íntegra em pdf, sem nenhum custo. Por enquanto, os trechos estarão disponíveis aqui no cnn. Só um pouco de paciência, porque os capítulos são longos e tem que ser divididos em partes menores pra publicar. abçs
• uid:6stvzeos8jiFã do tio Léo: Show! Disparada, a melhor saga "preteen" do momento. Estou tentando contato para obter o pdf do livro. Valeu!
Responder↴ • uid:1efhd5xdyupe1Fã do tio Léo: Show! Sem dúvida, a melhor saga "preteen" do momento. Estou tentando contato para obter o pdf do livro. Valeu!
Responder↴ • uid:1efhd5xdyupe1