Luca Parte 8
O casamento pode ser um delírio, um delírio a dois
Em sua origem, a palavra resiliência significa “voltar atrás” ou “voltar a uma condição anterior”, seja após uma tragédia ou um grande trauma. E apesar de naquele momento os dois irmãos demonstrarem toda resiliência do mundo, aquele na verdade era um desejo mais meu que deles. Queria poder voltar atrás e desfazer o que não podia ser desfeito. Queria poder voltar atrás e devolver-lhes o que no fundo eu sentia ter sido minha culpa a sua perda. E, sobretudo, queria voltar atrás e ter de volta em meus braços o que tanto me fazia falta: o contato macio dos dois em sua doce melodia infantil, na delicada harmonia dos dias que ficaram para trás.
Até o fim daquela semana, depois do enterro do pai, os garotos experimentaram sentimentos conflitantes, fosse pela ruptura e a perda repentina de tudo o que tiveram de deixar para trás ou a mudança de ares em uma nova rotina. Mas, tanto o mais velho parecia gostar de ter um novo irmão no Fabinho, como o caçula, de ter uma figura materna presente. E, afinal, a nova casa e sua nova família, de temporários, agora talvez se tornassem definitivos. É claro que eu não pretendia tomar o lugar do pai deles, e na verdade não podia estar mais inseguro quanto ao meu papel como figura paterna na vida dos dois.
Aos poucos, minha vida entrava em um novo estágio, uma nova relação que se estabeleceu entre nós, como uma família, estranha, admito, cheia de sentimentos ambíguos, conflitantes, sublimados, mas uma família. E até o fim daquele mês, eu já tinha entregue os papéis e preenchido todos os formulários necessários para me tornar o pai adotivo daqueles novos dois filhos.
É claro que eu não era o único a querer de volta o que ficou para trás. Um certo loirinho de metro e pouco parecia não desistir de a todo custo conseguir de mim o que agora podia ser tão arriscado, sob o olhar atento da minha mulher. E por mais que eu tentasse me manter a uma distância segura, que não revelasse aquele desejo que me consumia, volta e meia o menino acabava tendo êxito em furtivamente burlar a vigilância do olhar feminino da casa e vir atrás de mim no banheiro. Mais que o medo misturado ao tesão de me arriscar, eu não resistia diante do seu apelo, até se ajoelhar meio suplicante no tapete do banheiro, pra em seguida tirar pra fora o objeto do seu desejo e ter, nem que fossem alguns instantes do meu pau na sua boquinha.
É claro que aqueles nossos encontros furtivos quase sempre terminavam com aquele prazer interrompido, uma vez que com a minha mulher em casa, ela poderia bater na porta a qualquer momento. E enquanto o menino me chupava ali de joelhos, o menor ruído na casa era o bastante pra me fazer deixar pra depois e acabava com a maior dor no saco, precisando mais tarde me aliviar de algum jeito.
Mas quando estávamos sozinhos em casa, apenas eu e os meninos, ele não perdia a chance de mais uma vez subir em cima de mim pra novamente ter o meu pau no seu cuzinho. E aí então ele fazia a festa. É claro que, dentre todos os dias do mês, o que eu mais ansiosamente esperava era aquela sexta-feira em que eu sabia que ela dobraria o plantão e eu teria a noite toda com os meninos e poderia fodê-los o quanto quisesse e de todas as formas possíveis.
E o melhor de tudo era que ainda tinha o Lipinho pra se juntar a nós na cama. É claro que eu ainda não tinha coragem de meter nele, o máximo que chegava era colocar ele de perninhas abertas e brincar de pincelar a cabeça do meu pau no seu anelzinho rosado, o que era o bastante pra deixá-lo de piruzinho duro. Enquanto me revezava entre o cuzinho do Luca e o pauzão do Fabinho, o pequeno ficava ali de lado assistindo e se masturbando. E então, quando os dois mais velhos se entregavam a um belo meia nove, se chupando intensamente um sobre o outro, ele se ajeitava atrás do irmão, metendo nele meio desajeitado. Do outro lado, eu acariciava o seu rostinho, achando a coisa mais linda do mundo aquela cena, enquanto penetrava o cuzinho do Fabinho. Aliás, por essa época o pauzão do meu filho tanto já começava a criar pêlos em volta, como já estava enorme pra sua idade, o meu precoce garotinho.
Mas, a despeito das minhas aventuras no banheiro com o Luca, ou do meu deslumbramento com o pau do meu filho, algo se dava na minha casa, e logo acabaria por se revelar. Tão despercebido e inocente quanto poderia ser, uma nova mudança em minha vida se daria bem diante dos meus olhos, sem que eu ao menos o percebesse. Eu sei que deveria estar mais atento a essas mudanças, mas você só percebe o furacão ao se ver à mercê dele, ou quando é apanhado literalmente no olho do furacão. Ao final do primeiro mês da nossa nova vida, e já tendo aquela nova rotina se estabelecido, meus dias se resumiam a uma paternidade estendida aos dois loirinhos. Mas confesso que talvez por desatenção ou o meu desejo pelo mais velho que me enchia as medidas, acho que acabei deixando meio de lado o seu irmão caçula, negligenciando algo tão simples que lhe faltava, como um colo, ou deixá-lo se aninhar sobre mim pra chupar o meu dedo, naquele seu mais doce gesto infantil de afeto.
Naquela manhã, eu estava no banheiro fazendo a barba depois do café. Mas esse não se trata de mais um daqueles antigos comerciais de pai e filho fazendo a barba. Não me lembro o que minha mulher tinha pra me dizer que não podia esperar, e logo depois que ela entrou no banheiro, uma pequena silhueta veio atrás dela e, meio embaraçado de baixar o seu shorts diante do vaso na nossa presença, pela sua expressão, parecia estar com dor de barriga ou qualquer coisa. “Tudo bem, amor?”, minha mulher tentava descobrir o que era, ao que o menino, com a mãozinha entre as pernas, disparou: “Meu pinto tá doendo”.
Minha mulher abaixou-se ao loirinho caçula de expressão aflita e lhe perguntou se ele tinha se machucado, ao que ele apenas acenou negativamente com a cabeça. “Já fez xixí?”, e ele repetiu o mesmo gesto. “Deve ser por isso, então!”, ela disse. “Não quer tentar?”, e o ajudou a baixar o shorts diante do vaso. O menino se pôs como se fosse fazer xixí, mas até agora nada. Ela aguardava pacientemente, segurando seu ombro como forma de apoio. Não sei por que, mas de repente me veio a lembrança dos dias em que o visitava e ao chegar ao apartamento do Léo, ele vinha correndo, e não demorava a me oferecer o piruzinho, de pé sobre o sofá. Lembro de como ele adorava ser chupado, como sua respiração ia acelerando, mostrando o prazer que lhe dava, e acho que percebi qual era a vontade do menino. Ele só não sabia como verbalizá-la. “Talvez não seja esse o problema”, disse à Beth, me virando por um instante. “Ouvi dizer que nessa idade é preciso dar uma ajudazinha... você sabe... pra fazer o ovinho descer”, completei.
Ela me olhou e, no seu melhor papel de doutora, me disse que aquilo não passava de crendice. “O nome disso é criptorquidia, e geralmente só aparece em prematuros, até aos dois anos, e não em meninos de sete anos!” Eu ainda a olhava, como se não fosse comigo, como se não esperasse que ela simplesmente se abaixasse e fizesse aquilo. “Só sei que a mãe dele morreu no parto, mais nada. Vai ver ele também é prematuro”, e ela continuava a me olhar muito séria. “Não sei como pode acreditar que um adulto chupar uma criança pode ter algum efeito curativo de uma condição congênita, Beto!”, e ela não podia estar mais certa. Ainda assim, eu torcia pra demovê-la da razão. Como médica, ela sabia dessas coisas, que as pessoas acreditam no que se ouve por aí, mas que você nunca teria coragem de fazer, até mudar de idéia. “E se não for crendice, Beth? Vai deixar o menino aí sentindo dor?” Ela desviou os olhos pro menino e, quando eu pensei que aquilo tinha terminado ali, e que ela não tinha levado a sério, vejo minha mulher abaixar a tampa do vaso e voltar a se abaixar até o loirinho.
O menino, ainda com o shorts abaixado, se apoiava nos ombros dela, que agora segurava o seu piruzinho cor de rosa e, molhando os lábios, ela se aproximou dele, sua expressão indecifrável, ainda meio que indecisa, entre o crime e a dúvida. E então, ela finalmente abriu a boca, recebeu delicadamente aquele piruzinho e passou a chupá-lo, não mais que movida pela sua expressão aflita. Ela ia dando uns sorvos que aos poucos deixava a cabecinha do piruzinho dele vermelhinha, e logo parecia pegar o jeito de acomodar em sua boca uma coisinha tão delicada.
A princípio o menino, como eu, a olhava atento, até que ele aos poucos foi mostrando ser aquilo que lhe fazia falta. Logo, ele se deixou levar pelo que partilhavam os dois ali no banheiro, definitivamente sentindo todo prazer que lhe proporcionava a experiência. Até que, em movimentos ritmados, começou a enfiar o piruzinho na boca da minha mulher como se quisesse penetrá-la. Nossa, aquilo me deixou de pau duro na mesma hora, e confesso que a minha vontade era de dar uma ajudazinha também e me juntar aos dois, com o piruzinho do menino agora decididamente bem durinho.
E, tão surpresa com a reação dele, quanto eu ali do lado cheio de tesão, ela olhava pro loirinho meio sem reação com aquilo. Uma coisa era o seu gesto de superar todas as suas convicções e escrúpulos como médica por uma boa ação, e outra bem diferente era perceber o quanto aquela intimidade aparentemente podia ser prazerosa pro garoto. Mas, em vez de dar o caso por encerrado e parar por ali, ela voltou a baixar os olhos ao piruzinho durinho que apontava pra cima, brilhando de saliva. E, depois de uma ligeira massagem no seu saquinho, masturbando delicadamente o menino, ela voltou a abocanhar seu pequeno sexo infantil, dessa vez segurando ele pela cintura e deixando que ele voltasse a penetrá-la, rebolando a sua bundinha.
Pra minha surpresa, àquela altura minha mulher parecia ter se deixado levar e começava a mostrar que também estava gostando daquilo, tirando um certo prazer de uma experiência inteiramente nova e inusitada, sem dizer um tanto pervertida. E, já se permitindo algo mais que começava a brilhar no seu olhar, ela ora lambia a cabecinha vermelhinha do piruzinho, ora voltava a chupá-lo de vez, até que de repente suspirou profundamente e voltou a si, levantando e limpando a garganta meio embaraçada. “Ta melhor agora?”, ela se recompôs e passou a mão no rostinho dele, que acenou com a cabeça, levantando o shorts. E lá foi pela porta todo feliz.
É claro que durante todo o decorrer do dia, não houve uma só palavra sobre o incidente do banheiro pela manhã. Só que isso não a impediu de, mais tarde, naquela noite, mesmo sem ter coragem de tocar no assunto, mostrar em seu olhar um brilho novo. Talvez o incidente tivesse mexido com ela mais do que parecia. E acho que nem me surpreendi quando ela tirou pra fora o meu pau e veio pra cima de mim com um apetite voraz, me chupando feito louca. Ela segurava o meu pau e engolia por completo, ora lambendo toda a extensão até a base, ora se aplicando em engolir até a garganta.
Já fazia tempo que eu não recebia um boquete daquele jeito, como se aquilo já não lhe desse o mesmo prazer de antigamente. Mas agora, ela parecia querer o máximo do meu pau na sua boca, lambendo e chupando meu saco e voltando em seguida a engoli-lo inteiro, detendo-se por um instante na cabecinha. Acho que pelo visto a noite seria longa.
Mas, antes que as coisas rolassem de vez, novamente uma pequena silhueta entra no quarto e se detém ali parada. Era de novo o Lipinho, que veio até o lado da nossa cama, interrompendo o melhor boquete que a minha mulher já tinha me dado. Após o susto, ela acendeu o abajur na mesinha de cabeceira, e ficamos os dois ali, meio sem saber o que fazer. Ela ainda de camisola e eu com a minha samba-canção abaixada, deixando à mostra uma enorme ereção sob o lençol. “Que foi, meu amor?”, ela perguntou; “Teve um pesadelo?”, e ele, com toda a simplicidade infantil, olhou bem pra ela e disparou: “Meu pinto tá doendo de novo”.
De início ela pensou que dessa vez ele estava de brincadeira, mas eu sabia bem o que estava acontecendo ali. O menino havia encontrado o que havia deixado para trás: alguém que fizesse o que ele tanto adorava. E como eu ainda não tinha coragem, joguei uma no verde pra ver a reação dela. “Vai, amor, ele só quer brincar um pouco”, e ela me olhou por um instante com aquela sua cara de doutora em horário de expediente, até se voltar pro menino, ainda se cobrindo com o lençol. “Olha, meu bem, aquilo foi só pra fazer você se sentir melhor; foi só um carinho”, ela sorria, estendendo a mão até o rostinho dele. “Só um pouquinho!”, a carinha do menino era de uma singela doçura, ainda que não muito diferente de qualquer criança numa seção de biscoitos no mercado. Mas parecia ser o bastante pra tocar a minha mulher no seu ponto fraco: a sua vocação.
Talvez nem todo médico tenha isso, mas certamente alguns, em algum momento, acabaram cedendo a um olhar suplicante de um paciente, passando por cima de normas e regras só pra contornar a falta de recursos de uma mãe, ou aplacar a dor de uma criança. E aquele “só um pouquinho” parecia irresistível, afinal de contas. Ao se levantar, pensei que ela ia levar o menino de volta pro seu quarto e deixar as coisas como estavam. Mas, ao que parecia, ela ainda estava bem excitada com o que quer que tivesse acendido aquele fogo aquela tarde. “Só dessa vez, ta?”, ela sentou-se na cama, puxando a alça da camisola que caía.
Então, baixando o shorts do menino, pra revelar aquele piruzinho rosado e já completamente durinho, ela se debruçou sobre ele. Ainda num último lampejo de lucidez, ela ainda repetiu muito séria “É a última vez”, e, delicadamente segurou por um instante seu pequeno sexo de menino e começou a masturbá-lo. Talvez fosse só isso que ele quisesse, ter a atenção dela. Só que o gesto teve um efeito igual, tanto pra ele quanto pra ela, que logo abriu a boca e molhou os lábios com a ponta da língua, passando a chupar o menino como se uma coisinha muito delicada. E, aos poucos, aquela excitação que ela havia experimentado antes parecia estar de volta, enquanto se aplicava em chupar o menino.
Até que, num profundo suspiro, ela se recompôs e disse que estava tarde e era melhor ele ir dormir. Mas, tão excitado que estava, o menino perguntou se não podia dormir ali com a gente, fazendo aquela sua melhor carinha de órfão carente. É claro que depois de uma pequena sessão de boquete, minha mulher não tinha o que dizer, e novamente o seu lado maternal falou mais alto. Voltando a deitar-se na cama, ela ajeitou-se e levantou o lençol para recebê-lo, deixando que o menino se aninhasse meio de conchinha ao seu corpo.
Fomos dormir e, no meio da noite, dessa vez era eu que não me aguentava, precisando desesperadamente me aliviar depois de todo aquele tesão. E, de pau duro, não me contive e aproveitei que ela estava de costas pra mim, levantei sua camisola e puxei de lado sua calcinha, primeiro enfiando nela o meu dedo, só pra constatar o quanto estava toda molhadinha. Em seguida, apontei meu pau na sua buceta por trás e comecei a meter nela. “O que ta fazendo, Beto?”, ela despertou e se virou por um instante. “Só um pouquinho, amor”, não pude resistir a repetir a tática do loirinho. “Não tava me aguentando!”, e tratei de enfiar nela a minha língua, em busca da sua. E enquanto nos beijávamos, aos poucos ela foi começando a ceder, gemendo e volta e meia olhando o menino, pra ver se ele não acordava. Acho que, pelo visto, não era só eu que, depois daquela experiência, tinha ficado ainda com algum tesão represado aquela noite. Até que, de repente, o menino se vira pra nós, naquele seu lindo sono infantil, deixando um dos braços meio caído sobre o peito dela.
Com aquele susto inicial, ela ainda teve o reflexo de me empurrar, dizendo: “Olha o menino, Beto!” Mas eu ainda não tinha gozado e precisava só de mais um pouquinho de tempo. Ainda com meu pau dentro dela, eu me perdia em meu fôlego, numa estocada atrás da outra. Até que, quando estava quase lá, o menino desperta, provavelmente pelo barulho do colchão, e parece surpreso com a nossa brincadeira. Minha mulher olha pra ele sem reação, ainda com a mão na minha bunda, e eu, com a minha no seu peito por entre a alça da sua camisola. Agora, além da minha respiração ofegante, não se ouvia um ruído no quarto, sem que ela tivesse ainda pensado no que dizer ao menino.
“Que lindo, ele ta de pauzinho duro!”, brinquei com ela, notando o volume no shorts do menino. “Pára, Beto!”, ela mais tentava se conter que a mim. “Não acredita? Olha só. Mostra pra ela, Lipe”, e o loirinho mais uma vez puxou o shorts do seu pijama e revelou seu lindo piruzinho durinho. Tentando dar ouvidos àquela voz interior, num atroz dilema, ela não movia um músculo e se equilibrava na tênue fronteira entre razão e tesão. E, só pra tentar dar uma ajudazinha, eu estendi a mão até o piruzinho do menino, e na mesma hora ela me puxou a mão de volta, e, ao tocá-lo, não resistiu ao seu próprio desejo contido. “Acho que ele quer mais um pouquinho, amor!”, sussurrei no seu ouvido. E ela, que talvez tivesse pensado em puxar de volta o seu shorts, aos poucos foi se entregando a um ligeiro carinho, até passar a uma doce masturbação, que deixava o menino ainda mais excitado.
Talvez tudo pudesse terminar por ali, sem maiores implicações. Mas acho que o tesão foi maior, e eu só queria ver no que daria. Enquanto ela tocava o menino, por trás eu alcançava mais uma vez a sua buceta, tirando dela um gemido incontido. No minuto seguinte, não aguentei mais e me ajeitei atrás dela, pra ir metendo meu pau, e voltei a fodê-la com vontade. Não demorou, e logo ela se deu por vencida diante da sua libido, e ao mesmo tempo em que eu metia nela por trás, aquele pequeno exemplar de um pauzinho completamente ereto à sua frente parecia ser uma irresistível tentação. Até que ela se aproximou dele e, molhando os lábios com a ponta da língua, voltou a se entregar ao seu tesão, primeiro lambendo a cabecinha vermelhinha, pra em seguida abocanhar de vez e começar a chupá-lo.
A cada estocada, ela gemia, voltando a engolir o pauzinho, lambendo e chupando o seu saquinho, chegando a meter na boca ambos ao mesmo tempo, enquanto suspirava ofegante. Coloquei então ela de quatro e voltei a cravar meu pau nela, que segurava o piruzinho e o masturbava, pra voltar a chupá-lo, gemendo cada vez mais e mais, até que eu gozei, levando ela à loucura, com a buceta cheia e espórra. Aos poucos, sua respiração foi voltando ao normal, e a minha também, ao me deitar, me ajeitei de conchinha atrás dela, que, por sua vez, encoxava o garotinho contra o seu corpo. Beijei uma vez mais a minha mulher e dei boa noite ao loirinho, e dormimos os três assim, meio agarrados. Eo menino, todo satisfeito, se encolhia todo chupando o seu dedo indicador. Ela me olhava sem entender direito, mas o menino deitado de conchinha com ela parecia um anjinho dormindo, chupando o dedo dela.
Se eu tinha três desejos, eles estavam bem ali, na forma de três garotinhos que eu adorava ter em meus braços, e não precisava de mais nada. Talvez, quem sabe, apenas uma ajudazinha do destino pra que tudo se acomodasse em seu devido lugar na minha vida, como naturalmente acontece no solo após um terremoto, sedimentando os espaços vazios e nos tornando mais fortes, quando o pior já passou.
No dia seguinte, nenhuma palavra na hora do café, ao me olhar por um instante quando acordei e me sentei do seu lado na mesa da cozinha. Mas ela parecia mudada, com um brilho no olhar que há um tempo eu não via. Pouco depois, os dois foram-se porta afora, quando ela foi levar o pequeno pra escola e seguir pro trabalho. Nem preciso dizer que, depois de todo o tesão da noite passada, e aproveitando cada segundo que teria com os garotos, assim que ela saiu eu fui direto pro quarto deles e chupei muito os seus piruzinhos. Naquela manhã, depois de muito foder os dois, o Luca nem queria ir pra escola, dizendo que aquele dia ele iria matar aula só pra ficar o dia todo comigo na cama. E apesar do tesão que me dava ouvir isso de um garotinho de doze anos, eu sabia que o menor deslize meu poderia pôr tudo a perder. Eu só não sabia como isso tudo começava a se precipitar na minha vida, e como as coisas finalmente pareciam encontrar seu meio de ajustar-se ao destino que eu tanto ansiava.
Naquela noite, mais uma vez, minha mulher estava cheia de tesão. Era como se alguma coisa nela tivesse reacendido e ela buscasse um tipo de gozo selvagem que até então tinha ficado no passado, no começo do nosso casamento, e agora parecia ter voltado com toda força. No fundo, alguma coisa me dizia que isso tinha a ver com tudo o que me havia acontecido, quando tudo começara com um garotinho numa noite com aquela mesma dor no seu piruzinho, que deu início a tudo. E agora, seu irmãozinho era a peça que se encaixava na engrenagem do destino que determinava o rumo da minha vida, ou talvez o seu desgoverno. Mas como isso me excitava! Não sei ao certo o quê. Talvez, a expectativa, o que vinha depois. E é claro que, como na noite passada, o menino acordara de madrugada e lá vinha ele pra se meter no meio de nós dois, na nossa cama. Será que àquela altura já podia considerá-lo nosso pequeno amante? Seja como for, aquilo só me enchia de tesão.
Eu o recebi com um beijinho, mas é claro que ele passou por cima de mim sobre a cama e foi direto pra Beth, que o abraçou e o beijou. Pelo visto, ele, que não estava com sono algum, queria mesmo era o que havia conseguido a outra noite. “Acho que ele ta apaixonado”, brinquei com ela enquanto ele a abraçava. No fundo, eu pensava que minha mulher tinha chegado ao seu bom senso maternal e iria mandar o menino de volta pro seu quarto e “deixar disso”, como qualquer mãe diria. Mas ela ainda tinha aquele brilho nos olhos, que eu notara antes. E, dessa vez sem a menor cerimônia, ele já foi puxando seu shorts e deixando à mostra o piruzinho, dando uma risadinha, o safadinho.
E, como na outra noite, resolvi aproveitar e, puxando a sua calcinha de lado, fui metendo nela por trás. Dessa vez, pra minha surpresa, ela nem parecia se importar de de repente estarmos ali transando na frente do menino, que, com o piruzinho apontando pra cima, naquela sua linda ereção, novamente despertava a libido dela de um jeito que eu nunca tinha visto. E, como da outra vez, enquanto eu metia por trás, ela pegou no piruzinho dele e o masturbou um pouco, deixando bem durinho, com a cabecinha vermelha a uns centímetros da sua boca, ao que ela estendeu a língua e passou na pontinha, pra ir lentamente descendo, até engolir por completo, chupando o menino com uma volúpia que me impressionava.
Superados então todos os escrúpulos e todas as amarras, ou talvez quase todas, àquela noite tanto o meu tesão me dominava quanto a sua libido parecia estar à flor da pele. E eu tratei de me ajeitar atrás dela, colocando seu bundão empinado pra fodê-la de quatro. Então, sem mais se conter, ela abaixou mais uma vez até o menino e tirou de vez o seu shorts, deixando ele peladinho da cintura pra baixo e completamente exposto aquele lindo piruzinho, que ela não se cansava de chupar, enquanto eu a penetrava por trás.
E, contrastando o som de carne contra carne e os gemidos da minha mulher, o sorriso estampado no rostinho do menino era a coisa mais linda, que me fazia meter mais e mais nela. Não sei qual de nós dois gozou primeiro, se ela com a cara metida entre as pernas do loirinho ou eu atrás dela. Mas aquela que era uma experiência que até então só eu conhecia, pra ela não poderia ser mais intensa, e ela parecia querer literalmente sorvê-la ao máximo. Nesse instante, enquanto eu me metia entre as suas pernas e chupava a sua buceta, ela não dava descanso ao menino, e agora, com ele sentado na sua cara, continuava a chupar o seu piruzinho, a essa altura vermelhinho.
Tão surpreso quanto cheio de tesão com a cena que se desenrolava ali na cama , eu tive de deixá-la por um instante, que com as mãos por baixo da camisa do menino, acariciava o seu corpinho até rolar por sobre ele. E, já um tanto enciumado, não resisti e chegando mais perto, pra ter uma visão melhor da cena, me admirava do tesão dela. “Acho que perdi minha mulher”, sussurrei no seu ouvido, ao que ela me bateu de leve no ombro.
Até que não me contive mais e estendi a língua e alcancei o saquinho do garoto. “O que ta fazendo?”, ela se surpreendia com a minha ousadia. “Só queria saber o que tem de tão doce pra te deixar assim doida”, ao que ela riu e me bateu de novo no ombro, me dando a chance de abocanhar o piruzinho dele. A partir dali, ficamos os dois nos revezando, ora numa guerrinha de línguas, percorrendo o pequeno membro, ora apenas nos beijando. Na hora, pensei que minha mulher acabaria achando estranho me ver chupando um pirú, mas isso parecia deixá-la ainda mais excitada, a ponto de estarmos os dois agora, cada um de um lado, nos beijando, com aquele piruzinho durinho no meio.
Mas, pra minha surpresa total, alguém acabara de aparecer na porta do quarto e, detendo-se por um instante, olhando a cena, se aproximou da cama, ao lado da Beth e ficou por um minuto ali, ao que nós dois congelamos de repente. Seus olhos azuis brilhavam na pouca luz do quarto, vidrados no meu pau duro, e com a cabecinha do piruzinho do caçula brilhando de saliva à nossa frente. Ainda com o piruzinho do loirinho bem perto da sua boca, ela continuava a olhar o menino ali parado. E eu, não muito diferente, não ousava um gesto se quer, naquele instante em suspenso.
Não sei se ela já havia percebido o volume do shorts do menino, que mostrava uma ereção se formando ali. “Acho que tem mais alguém com o pinto doendo”, disse, olhando a Beth, que me lançou um olhar grave, colocando o pequeno de lado e se cobrindo com o lençol. De repente, percebi que aquela era a oportunidade que eu tanto esperava pra ver consumado o meu desejo por aquele loirinho ali diante de mim. Sabia que mais cedo ou mais tarde acabaria sendo pego e as coisas poderiam terminar muito mal. A não ser que, em vez de enfrentar a minha mulher, eu a atraísse para o meu lado.
Eu sabia que, pra ela, se divertir com o pequeno loirinho que adorava ser chupado era uma coisa. Mas a coisa mudava de figura ao se ter na nossa cama o loirinho mais velho. Pra isso, teria que juntar forças com ela para vencê-la, ou, como diz aquele velho ditado: use a força do seu oponente contra ele.
“Já sei: um pra mim e um pra você. Que tal?”, brinquei com ela, na minha tentativa de convencê-la a se soltar, ao que ela me lançou de novo aquele olhar de reprovação. Tinha que pensar em outra coisa, e rápido. “Ta bem, par ou ímpar. Quem ganhar fica com os dois”, e ela não resistiu e rimos os dois. Ao menos tinha conseguido de volta seu senso de humor, o que já era um bom sinal. “Olha, a gente tem que chegar num acordo, amor”. Finalmente ela parecia desarmada, e novamente rimos os dois. Mas ainda faltava convencê-la de fato.
Decidi então tentar bancar o paizão, e me dirigi ao Luca muito sério. “Olha, filhinho, não é o que ta pensando. O Lipinho só tava sem sono, só isso”. “Também perdi o sono”, ele disse, olhando pra mim com cara de quem não tinha se convencido nem um pouco. “Só estávamos brincando pra distrair ele”, e a Beth parecia na expectativa da reação do garoto. “Eu posso ser criança, mas ta na cara que vocês tão abusando do meu irmão!”, agora ele tinha entendido o espírito da coisa. “Peraí, Luca...”, a Beth tentou explicar-se. “Mas eu não conto nada, com uma condição...”, ele nos olhava muito sério e a expectativa da minha mulher, diferente da minha, era de que tudo se resolvêsse com alguma explicação sensata o bastante.
Mas acho que àquela altura, em pleno alto mar, já tínhamos nos afastado de toda sensatez deixada na praia, e ao que parecia, estávamos nas mãos de um garoto de doze anos. E, pra completar, os seus termos eram bem claros, como ele concluiu, esperando a resposta da minha mulher, que me olhava meio que sem palavras. Eu sabia que o loirinho, com aquela carinha, de bobo não tinha nada, mas ainda faltava uma pitada final, e ele já estava quase no ponto onde eu queria. Então, antes mesmo que ela se decidisse, ele já tinha sentado na cama, ao que ela ainda tentou dizer alguma coisa, se cobrindo com o lençol. O resto, bem, o resto foi apenas uma questão de psicologia.
Não muito diferente de uma criança, quando você é apanhado numa arte, o importante é evitar a surra. Mas, em vez de admitir o óbvio e esperar o pior, havia uma outra opção, não exatamente esconder a verdade, mas talvez torná-la tão lúdica quanto possível. ”É só uma brincadeira, Luca! Uma brincadeira carinhosa”, e ele ainda me olhava meio cínico, até soltar bem atrevidamente: “Também conheço uma brincadeira”. E a coisa começava a tomar um novo rumo. “Eu te mostro e você me mostra”, concluiu.
Ainda no meu papel de paizão, procurando mediar a situação, eu tentava conduzi-lo pelo caminho que eu sabia bem aonde levaria. “Quer que a gente brinque disso com você, então?”, e eu me voltava pra me deparar com o olhar de censura da Beth. “Se não conhecem eu posso ensinar”, ele sorria daquele jeito bem matreiro. “A gente conhece essa brincadeira, Luca”, minha mulher interveio. Mas antes que ela pudesse argumentar, ele levantou os braços e tirou a camisa. “Luca, nem pense nisso!”, ela o olhava bem séria. Mas o loirinho não se intimidou nem um pouco. “Pronto, agora é a vez de vocês”, ele se empolgava, e o seu olhar me encontrou por um instante, ao que eu pisquei pra ele. Era tudo o que ele precisava pra começar a puxar lentamente o seu shorts. “Ta bem, então”, ainda pude pensar bem no que dizer a tempo de interrompê-lo. “Mas tem uma regra: nada de tocar!” “Não incentiva, Beto!”, minha mulher disparou, sem entender aonde eu queria chegar, dando corda pro garoto daquele jeito, e me lançava e novo aquele olhar de censura, mas ao mesmo tempo parecia querer ver até onde o menino ia com aquilo.
Então, levantando os olhos mais uma vez pra nós, ele continuou, baixando um pouco mais, até descer o shorts na altura do joelho, e fazendo na mesma hora seu piruzinho saltar pra cima, bem durinho. Ele permaneceu ainda ali sentado na cama, olhando pra gente com seu pauzinho em riste, apontando pra cima e fazendo aquela curvinha tão linda. Essa então foi a minha deixa pra lançar minha última tentativa. Se aquilo não desse certo, nada mais daria. “Mas é só isso, ta?”, disse, olhando pra Beth, que olhava pro menino sem acreditar no que tinha se tornado aquela noite. Então, puxei o lençol que cobria o meu pau, deixando à mostra meu membro completamente ereto.
Com os olhos vidrados em mim, o loirinho mal conseguia esconder o fascínio que lhe causava a visão do meu pau duro. “Sua vez, amor”, disse à Beth, que ainda me olhava sem de fato acreditar que eu falava sério. Mas aos poucos, uma centelha se acendeu nela. Não sei se coragem o bastante, mas nos entreolhamos numa súbita cumplicidade que me fazia crer que tinha finalmente dobrado ela. Ao menos era isso o que eu esperava. Se não, acho o que estaria mesmo encrencado.
Ela então se vira pro garoto ao seu lado e lentamente deixa o lençol cair, até finalmente tomar coragem de puxar a alça da camisola, mostrando seus seios fartos. O menino ainda piscou forte umas três vezes, evidentemente surpreso. Imagino que aquilo não era algo que ele costumasse ver com frequência, pra um garotinho mais acostumado ao corpo masculino, e que adorava chupar um pau. Mas, como qualquer menino, um par de seios exercia sobre ele o mesmo fascínio. “Satisfeito?”, ela disse, mas antes que pudesse se cobrir de novo, ele já alcançara um dos seus peitos. “Não, nada de tocar, lembra?”, ela pegou na mão dele. “Mas não é assim que se brinca!”, ele protestou. “Regra é regra!”, e ela parecia ter dado o assunto por encerrado.
“Tem um outro jeito de se brincar...”, ele olhava pra ela com aquele brilho de quem sabia mais truques, e aquele realmente me surpreendeu. Ao se virar e pegar a sua camiseta sobre a cama, ele voltou-se pra ela e concluiu: “... mas não pode olhar!”, e rapidamente tratou de amarrar a camiseta na cabeça da minha mulher, tapando os seus olhos. É claro que a princípio ela tentou resistir, dizendo ao menino que aquilo não era hora pra brincadeiras. Mas aquele novo elemento parecia ter exercido sobre ela o seu efeito.
Já tinha ouvido falar disso, de que a privação de um sentido acaba por aguçar os demais sentidos. E, de repente, todas as nossas suscetibilidades acabam desmoronando diante da escuridão. Talvez isso explique você pagar uma fortuna para ir a um restaurante que, de olhos vendados, lhe servirá todo tipo de coisa que, de olhos abertos, talvez você jamais imaginaria comer. Ou, de olhos vendados, aceitar um convite surpresa, só para descobrir, bem longe do chão, tratar-se de um salto de pára-quedas, ainda que isso fosse a última coisa que você pretendesse fazer quando acordou aquele dia.
E então, agora sem poder ver nada, completamente às escuras e à mercê de um garotinho de doze anos, minha mulher parecia mais vulnerável, num misto de expectativa e medo, não do que o menino evidentemente parecia querer com aquilo, mas o medo de si mesma, de se deixar levar pelo que já se mostrara maior que as suas convicções. E já que ela não podia ver nada, essa era a minha grande chance.
Comecei a mostrar e a instruir o loirinho exatamente o que ele devia fazer. Primeiro, puxando a alça da camisola, pra mais uma vez deixar à mostra o seio dela, ao que o safadinho não perdeu tempo e foi direto nele. E, pra minha surpresa, dessa vez não é que ela deixou! Ele deslizava os dedos pelo peito dela, sentindo a maciez da pele em cada contorno, até aos poucos envolvê-lo por completo, num delicado carinho que fazia. E, como qualquer garoto, ele parecia ter uma predileção pelo bico eriçado, tocando de leve com a ponta do dedo e o deixando bem durinho.
Podia notar pela respiração ligeiramente mais ofegante o quanto aquilo parecia excitá-la. E enquanto o menino continuava a explorar o seio da minha mulher, mostrei a ele o que fazer. Sentado ao seu lado, e com o piruzinho durinho apontando pra cima, apontei a mão dela e de imediato o safadinho entendeu o que eu queria, acenando com a cabeça e sorrindo pra mim. Ele então pegou a mão da minha mulher e com cuidado levou até o seu piruzinho. E, como que num reflexo, ela puxou de volta na mesma hora. Mas ele insistiu e, numa segunda tentativa, ela acabou não reagindo, deixando que ele a conduzisse até seu pequeno sexo infantil. Por entre os seus dedos, aquela cabecinha vermelhinha parecia queimar, não só a sua resistência, mas todos os seus instintos maternos, e mais e mais ela começava se perder em seu fôlego.
Mas acho que ainda faltava alguma coisa, um pequeno detalhe que até então não me tinha ocorrido. Ao meu lado, na outra outra ponta da cama, e deixado completamente de fora da brincadeira, o pequeno Lipinho acompanhava tudo bem atento. Então, colocando ele no meu colo, bem devagar fui puxando a outra alça da camisola, surpreendendo a minha mulher ao deixar exposto o seu outro seio. E enquanto o mais velho se empolgava do lado de lá, o caçula se juntou a ele, tocando o seu peito ali ao seu alcance.
É claro que ela poderia ter tirado a venda dos olhos a qualquer momento, mas, quem sabe o que se passa na cabeça de uma mulher, depois de superadas todas as suas suscetibilidades? Mesmo sendo seu marido, eu ainda era apenas um homem, e como qualquer homem, tudo o que eu sabia sobre o universo feminino me cabia na palma da mão, e, no máximo, se revelava em suposições. E quem afirmar ser um grande entendedor do assunto, ou apenas teve muitas mulheres em sua cama, ou pouca companhia no dia seguinte.
Mas acho que toda a minha escassa e limitada noção do universo feminino estava prestes a ser ampliada aquela noite, é claro, com a ajuda de dois loirinhos. De imediato o mais velho não parecia ter entendido a minha intenção com a língua de fora, mas o caçula prontamente se esticou até o peito da minha mulher e pousou nele a sua boquinha, tirando dela um repentino suspiro. Então, cada um de um lado, os dois começaram a chupá-la, tornando a coisa bem mais quente ali na nossa cama.
E, já com meu pau prestes a explodir, eu tinha que fazer alguma coisa, e, ao puxar um pouco mais o lençol, não resisti a levar a mão por baixo da sua camisola, puxando de lado a sua calcinha. E, pra minha surpresa, não foi nem preciso meter meu dedo pra sentir a sua buceta toda molhadinha. Ela se deixava tocar e um gemido acabava lhe escapando. Então, só pra ver se ela reconhecia o gostinho, mesmo às cegas, levei meu dedo melado com o seu gozo até a sua boca, e ao primeiro contato, ela estendeu a ponta da língua e, ao voltar novamente a buscá-lo, como que querendo mais, ela prontamente abriu a boca e começou a chupar o meu dedo, suspirando ofegante, ao mesmo tempo acariciando o cabelo do loirinho caçula que chupava o seu peito e masturbando o seu irmão mais velho.
Agora então vinha a parte mais arriscada, e eu sabia dos riscos que corria. Mas não podia evitar o diabinho no meu ombro, e aquela idéia me surgiu de repente, como o desfecho perfeito ao que havia começado com um garotinho e seu piruzinho doendo. Primeiro, mostrei ao Luquinha o que eu pretendia, e, do mesmo jeito que eu tinha feito, ele esticou a mãozinha por baixo da camisola da Beth, e logo voltou com o dedo lambuzado, colhido como uma abelha na buceta dela. Em seguida, como eu, ele levou seu dedo até os lábios dela, que, como da outra vez, passou a chupá-lo, sem perceber de quem era o dedo. E eu tive de tapar a boca do garoto pra ele não estragar tudo com aquela vontade de rir, feito qualquer criança aprontando alguma arte.
Mas é claro que, a despeito do progresso até ali, tudo podia ficar ainda melhor. E eu não resisti ao golpe final. Dessa vez, todo cuidado era pouco, e já que ela agora se detinha no caçula, feito um bebê no seu peito, instruí o mais velho a tentar de novo, só que dessa vez não com o dedo. Então, levando meu dedo mais uma vez à sua buceta sob a camisola, voltei novamente com o seu gozo e, dessa vez lambuzando a cabecinha do piruzinho do Luca, ele já sabia o que fazer. Então, apoiado na cabeceira da cama, ele se levantou e, de joelhos ao lado da minha mulher, foi guiando seu pequeno pauzinho até os seus lábios. E quando ela reconheceu novamente o sabor, abrindo a boca, qual não foi a minha surpresa ao vê-la começar a chupar o menino, já totalmente entregue à sua libido.
Duvido que, mesmo vendada, àquela altura ela não soubesse que não era mais o meu dedo que ela chupava. Mesmo assim, ela se entregava a um delcioso boquete, segurando o menino pela cintura e deixando que ele metesse nela, em movimentos de vai e vem, retesando sua bundinha e também suspirando ofegante. E é claro que o seu irmão caçula, o pivô de tudo aquilo, também queria ser chupado. Ao levantar-se do meu colo, ajeitando-se de pé sobre a cama, com o piruzinho durinho apontando pra minha mulher, ela finalmente puxou a camiseta, tirando a venda dos olhos.
E, com os dois diante dela, algo mágico se deu bem ali na nossa cama. Ela fechou os olhos por um instante, soltando um profundo suspiro, e, se deixando levar pelo evidente tesão, levantou os olhos pros dois, pra em seguida envolvê-los num só abraço pela cintura, e voltou a chupá-los, primeiro um, depois o outro, e por vezes trazendo-os pra si ela me surpreendia, chupando os dois ao mesmo tempo.
Ali sentado ao seu lado, eu me admirava ao ver minha mulher com toda aquela volúpia, lambendo o saquinho do pequeno e voltando à cabecinha do mais velho, vez por outra me lançando aquele seu olhar um tanto lascivo, enquanto com a língua brincava por toda a extensão do pequeno sexo infantil, até voltar a abocanhá-lo todo de uma vez. Por mais estranho que pareça, admito que estava maravilhado vendo minha mulher chupar outro pau que não o meu, sobretudo porque aquilo mostrava que o meu plano estava dando certo afinal. Vê-la chupar o pequeno Lipinho foi divertido, mas agora as coisas estavam indo numa nova direção, e aquilo só me enchia ainda mais de tesão.
Puxando de lado o lençol, eu me ajeitei entre as suas pernas, levantando a sua camisola. E dessa vez, não resisti e puxei de vez a sua calcinha, jogando de lado e me deliciando, lambendo todo o seu gozo. Já meio sem fôlego, ela precisava de um tempo, gemendo e suspirando ofegante, ainda segurando os dois piruzinhos, até voltar a abocanhá-los mais uma vez. É claro que, mais do que ser chupado, o que o mais velho queria era meter o máximo que podia, rebolando a bundinha e enfiando até a sua garganta. Minha mulher parecia admirada como um garotinho com aquela carinha de criança podia ter todo aquele ímpeto em querer penetrá-la daquele jeito, mas deixava que ele metesse nela, enquanto masturbava o seu irmãozinho caçula.
E, por falar no loirinho, de repente, uma idéia me passou pela cabeça, uma loucura que eu nem pensei direito na hora, confesso, mas aquilo foi o que de verdade abriu a caixa de Pandora e revelou o que nós éramos então, ainda que não conseguisse admiti-lo. Dessa vez, eu precisaria do caçula, e, tomando ele emprestado por um instante, coloquei o menino deitado ao meu lado na cama, mostrando a ele como se fazia. Enquanto chupava o outro, minha mulher tentava ver o que eu pretendia dessa vez. E, quando o pequeno se meteu entre as suas pernas e, com a linguinha de fora, começou a lamber o seu grelo, ela se derreteu toda, provavelmente achando a coisa mais fofa do mundo.
Como se fosse um doce, ele lambia a buceta dela, brincando com seu grelo na pontinha do dedo e, por vezes, até arriscava-se a enfiar lá dentro, deixando o dedinho todo melado, e vindo me oferecer pra eu chupar, do mesmo jeito que ele costumava fazer, chupando o meu. E enquanto deixava o menino meter seu dedinho na minha boca, secretamente o meu desejo era de poder me debruçar sobre o seu piruzinho e chupá-lo muito, assim como a minha mulher há pouco tinha feito. Mas, se eu não podia ter também a minha diversão, é claro que não pretendia ficar apenas naquilo. E, aproveitando a mãozinha do loirinho, enquanto chupava os seus dedinhos, coloquei ela na entradinha da buceta da Beth e delicadamente fui metendo nela, fazendo o menino penetrá-la até quase o pulso.
Minha mulher então começou a gemer, no movimento de vai e vem que eu fazia, usando a mãozinha do menino como um consolo. Duvido que ela pudesse ter imaginado aquilo quando foi se deitar aquela noite, que teria um menino de sete anos ali deitado na nossa cama fodendo ela com a mãozinha. E, ao mesmo tempo em que era penetrada, ela se movia em resposta, como se quisesse nem que fossem alguns milímetros a mais dos seus dedinhos dentro dela.
Passado então aquele primeiro teste, e vendo que ela não se aguentava de tesão, resolvi partir pra algo ainda mais arriscado. Primeiro, fui até o piruzinho do loirinho e o masturbei até deixá-lo de novo bem durinho e, com a minha mulher ainda de pernas abertas, fui deitando o menino sobre ela, que na hora levou um susto. “Ta maluco, Beto!”, ela se deteve por um instante, como se aquele fosse o seu limite. Mas foi só o menino finalmente acertar onde devia meter, com seu piruzinho todo enfiado na sua buceta, pra ela mais uma vez se derreter toda de amores por ele, acariciando o seu rostinho corado e achando uma certa graça do seu rebolado sobre ela, naquela sua melhor imitação do que fazem os adultos.
Ainda com o piruzinho do Luca do seu lado, a sua expressão era de um puro encantamento com o caçula. E, diante do olhar do pequeno ali sobre ela, no seu ímpeto de querer penetrá-la, o que restara da sua força de vontade de resistir já não podia mais evitar o tesão evidente. Ela então pegou no rosto do loirinho, trazendo para si e beijou docemente a sua boquinha, enquanto o abraçava pela bundinha, se deixando por ele ser penetrada. “Viu como ele gosta?”, sorri pra ela, me admirando de como o menino se esforçava pra, num rebolado sem jeito, meter seu piruzinho nela.
Beijei o menino e depois beijei minha mulher, que a essa altura estava tomada de êxtase, gemendo e gozando como nunca. Eu acariciava a bundinha do pequeno e tentava ajudá-lo a meter seu piruzinho onde devia. E o Luca, sem querer ser deixado de fora, ainda queria ser chupado. Colocando mais uma vez o piruzinho na cara dela, o safadinho se masturbava, segurando seu pauzinho bem perto do rosto dela, que se virou pra ele e o menino lhe oferecia pra ela chupá-lo mais uma vez. Ela olhava pra ele, constatando o diabinho que o menino era de fato, e abrindo a boca, satisfez o danadinho e voltou a abocanhar o seu piruzinho. De repente, minha mulher estava sendo fodida ao mesmo tempo pelos dois irmãos. Enquanto o caçula rebolava sobre ela, metendo na sua buceta, o mais velho se inclinava pra enfiar na sua boca o seu pequeno pauzinho, penetrando-a em leves estocadas, até novamente foder a sua boca com a mesma intensidade de antes.
Olhando o Luca segurar o cabelo da minha mulher enquanto metia nela, eu quase me permitia um certo ciúme, principalmente pelo jeito como ele sentia prazer naquilo. Ele parecia adorar chupar o meu pau, da mesma forma como adorava que o chupasse, mas ali de joelhos sobre a cama, ele parecia surpreso pela sensação de ser chupado por uma mulher, talvez pela primeira vez, desde que sua mãe o fazia quando ele era pequeno. E enquanto a Beth o chupava, eu me lembrava daquela noite em que pela primeira vez senti o gosto do seu piruzinho.
Fico pensando naquela história que ele contou sobre sua mãe também costumar chupá-lo. Imagino que ele já desde muito cedo foi apresentado aos prazeres do sexo, talvez pelo pai e pela mãe, e de certa forma estava revivendo com a minha mulher aquele primeiro contato de sua tenra idade. Ficava imaginando se conseguiria fazê-la assumir esse papel na vida do pequeno, e é claro, na minha louca fantasia.
Esse rápido devaneio me deixava com uma dúvida que ainda não tinha me ocorrido. Será que a Beth também costumava fazer aquilo quando o nosso filho era pequeno? E será que todas as mães costumam fazer isso? Minha mente viajava, imaginando minha mulher chupando meu filho ainda pequeno naqueles momentos só dos dois, quando eu não estava em casa, sem que eu nem desconfiasse. Isso de repente me encheu de tesão e cheguei perto dela pra oferecer meu pau pra ela chupar, ao que ela passou a se revezar entre o meu e o do loirinho. Eu sei, reconheço nisso uma certa infantilidade, em disputar minha mulher com um garoto de doze anos, mas não pude evitar.
Àquela altura, eu já estava sem me aguentar, precisando desesperadamente me aliviar de todo aquele tesão. Mas do outro lado havia um loirinho que, naquela noite, teve uma nova experiência, conhecendo todo o prazer que uma mulher podia proporcionar, mesmo a um garotinho. E foi ele quem primeiro gozou, enquanto a minha mulher o chupava. E, tão surpresa, quanto cheia de tesão, ainda meio ofegante, ela provava pela primeira vez o gozo de um menino, admirada em constatar que, naquela sua pouca idade, ele já era capaz de soltar umas gotinhas de espórra, lambendo os lábios com a ponta da língua e sorrindo pra ele, ao se deliciar com o seu leitinho.
E, sem conseguir me segurar mais, assim que ela se virou pra mim, bastou apenas ela abrir a boca e receber o meu pau duro, pra em seguida eu começar a gozar, enchendo ela de espórra. Só que, diferente de um menino de doze anos, eu tinha muito mais a lhe oferecer, soltando um segundo e ainda um terceiro jato de espórra, que lhe escorria pelo canto da boca, enquanto ela tentava beber tudo. Em seguida, o loirinho a abraçou e, novamente surpresa com ele, minha mulher não tinha reação diante do menino, que agora queria só beijá-la. É claro que, se eu o conhecia bem, o safadinho brincava de oferecer sua linguinha só pra poder lamber do seu rosto toda a espórra que sobrara. Ainda assim, era lindo ver minha mulher beijar um menino de doze anos, e ao mesmo tempo ainda acariciava o rostinho do seu irmão caçula metido entre as suas pernas.
Só que a noite não ficaria por ali, e me ensinaria muito mais do que eu podia imaginar, tanto sobre o universo feminino, como sobre psicologia paterna. E acho que eu talvez não estivesse preparado pra isso, especialmente quando tudo mudou de figura com a chegada de mais um visitante à nossa cama, que, ali parado na porta, nos olhava meio sem acreditar no que via. Ainda sem reação, eu e minha mulher estacamos imóveis diante do nosso filho, que, pelo visto, também tinha perdido o sono aquela noite.
Continua
Comentários (4)
Euzinhozinho: ja ouvi falar dessa estoria, de que tem que chupa o piruzinho dos moleque pro ovinho descer, sera qe toda mulher faz isso?
Responder↴ • uid:dlnrytdkh7Karl Grimm: Seus contos são maravilhosos, porém, achei meio cansativa a leitura. Isso acontece por ser quase um único e imenso parágrafo, sem uma pausa para um diálogo, sem um corte entre um momento e outro.
Responder↴ • uid:1d91ngh1dhbi9Petruchio: Imagine Joyce, em seu Ulisses de mais de 800 páginas, descrevendo uma história que se passa num só dia. Mas, desculpe a brincadeira, vou tentar ser mais conciso, abçs
• uid:6stvzeos8jiKarl Grimm: Obrigado pela atenção. Não me referi ao tempo e espaço presente no enredo, mas da construção escrita. Realmente amei a sua história, principalmente por ser escrita de uma forma bastante poética, o que mostra que você tem um conhecimento vasto sobre a nossa língua. Entretanto, me senti cansado, pois não encontrei um tempo entre parágrafos. Todo o texto é escrito em um único. Porém, é o seu estilo e, não cabe a mim julgar, ou, falar que está certo ou errado. Abraços de um contador de histórias para outro. ATT: Karl Grimm.
• uid:1d91ngh1dhbi9