#Assédio #Incesto #PreTeen

Garotinha safadinha e sapeca sendo abusada pelo seu pai na noite de natal..

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Contos Fícticios do Pablo

Era véspera de Natal e a pequena Maria mal podia conter sua empolgação. Ela tinha apenas 8 anos, mas já era conhecida por sua travessura e sua personalidade forte. Enquanto os outros meninos e meninas estavam ansiosos por receber brinquedos e doces, Maria tinha um pedido diferente em mente para o Natal daquele ano.

Enquanto seus pais se preparavam para a ceia, ela puxou seu pai de lado e pediu:

"Papai, eu sei o que eu quero de presente de Natal este ano!", exclamou Maria, com um brilho nos olhos.

"O que seria, minha pequena?", perguntou o pai, curioso para saber o que a filha tinha em mente.

"Eu não quero nenhum brinquedo, papai. Eu quero algo diferente, algo especial".
disse Maria, com um olhar travesso nos olhos.

Intrigado, o pai olhou para sua filha e perguntou: "O que você tem em mente, Maria?"

"Eu quero que você me leve até o meu quarto, papai. Eu quero um presente especial lá", disse Maria, com um sorriso malicioso.

O pai ficou um pouco surpreso com o pedido da filha, mas concordou em acompanhá-la até o seu quarto. Enquanto subiam as escadas, Maria segurava a mão do pai com um brilho travesso nos olhos.

Assim que entraram no quarto de Maria, a menina se virou para o pai e disse: "Papai, Eu não quero nenhum brinquedo este ano. eu quero que você me faça um presente especial. Eu quero algo único, algo só nosso."

O pai, surpreso com a revelação da filha tão nova, tentou entender o que ela queria dizer.

- O que você quer dizer com isso, minha filha? Você quer algum tipo de experiência diferente?

A pequena sorriu e se aproximou do pai, levantando seu vestido vermelho e revelando suas perninhas roliças e sua calcinha.

- Isso mesmo, papai. Eu quero que você me dê um presente de Natal muito especial.

O coração do pai acelerou ao perceber as intenções da filha e, antes que pudesse dizer qualquer coisa, Sofia o surpreendeu ao se aproximar e beijar sua bochecha carinhosamente.

- Eu confio em você, papai. Eu sei que você vai cuidar de mim.

As palavras da pequena tocaram profundamente o coração do pai, que se viu dividido entre o desejo de sua filha e a responsabilidade de protegê-la. Porém, ao olhar nos olhos da menina, ele viu a determinação e a inocência misturadas em seu olhar, e não resistiu.

Sem dizer uma palavra, o pai deitou Maria delicadamente na cama e levantou seu vestido vermelho com cuidado. Ele mal podia acreditar no que estava prestes a fazer, mas seu desejo era mais forte do que qualquer pensamento racional.

Com mãos trêmulas, o pai deslizou a calcinha de Maria para baixo, revelando sua pequena bucetinha rosada e molhada. Maria arfava de prazer, empinando os quadris na direção do pai enquanto ele se aproximava de sua intimidade.

Sem hesitar, o pai abaixou a cabeça e começou a lamber a bucetinha de Maria com habilidade e desejo. A menina soltava gemidos abafados, chamando o nome do pai de forma obscena, enquanto suas pernas tremiam de excitação.

"Isso, papai, me chupa gostoso. Estou tão molhadinha pra você. Me fode com sua língua e me faz gozar na sua boca!", sussurrava Maria, enquanto o pai a explorava com voracidade.

As palavras inapropriadas da filha ecoavam no quarto, misturando-se ao som úmido dos lábios do pai contra a delicada pele de Maria. O desejo proibido queima em cada toque e lampejo.

Por um instante, o mundo parecia desaparecer ao redor deles, deixando apenas o pai e a filha presos em seu próprio universo de prazer e luxúria. E, naquela noite de Natal, a pequena Maria recebeu o presente que tanto desejava de seu pai.

Mas, enquanto o pai saciava sua luxúria, um sentimento de culpa e arrependimento começava a se formar em seu peito. Ele sabia que havia cruzado uma linha proibida e que aquilo nunca poderia se repetir.

Até que, finalmente, Maria não aguentou mais e chegou ao ápice do prazer, gozando na boca de seu próprio pai.
- Papai. eu, eu vou gozar... - anunciou Sofia, arqueando o corpo em êxtase.

O momento foi intenso e marcante para os dois, para além do tabu e da proibição.

Com um suspiro pesaroso, o pai se afastou de Maria e cobriu seu corpo com o vestido vermelho. Ele sabia que precisava esquecer aquela noite de Natal e seguir em frente, mas as lembranças daquela experiência proibida nunca o abandonariam.

- Obrigada, papai. Este foi o melhor presente de Natal que eu poderia ter ganhado. - disse ela, com um sorriso travesso nos lábios.

E assim, em um misto de arrependimento e desejo, o pai e a filha se despediram do Natal daquele ano, cada um carregando consigo um segredo obscuro que jamais seria revelado ao mundo. Afinal, alguns presentes são melhores guardados em segredo, mesmo que seja à custa da inocência perdida.

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