Descobri o crossdresser na infância amei e não parei mais. Continuação
Todo o processo de transformação de um menino em cdzinha até chegar a vida adulta. (Verídico)
Antes de contar o desfecho devo lembrar aos leitores que eu estava montadinha e plugada cheia de tesão escrevendo minha história. Ao terminar eu já estava a umas 4 horas com aquele plug me preenchendo e cutucando o fundinho do meu cuzinho. Meu pauzinho guardado na calcinha aquendadinho no truking estava teimando em ficar inchadinho, mas eu não queria que ele ficasse duro e ficasse só assim chamando um pré gozo, foi ai que pequei a almofada mais firme que tinha enrolei ela toda e virou um rolo grosso e duro, coloquei na beira da cama e abri as pernas e sentei nela de pés no chão e as costas virada para cama como se estive sentada na pika de um macho de costas pra ele, então eu rebola, o plug me cutucava mais ainda eu rebolava para um lado para o outro o piruzinho com coceirinha na cabeça porque está esfregando ele eu jogava o corpo para trás era uma cutucada diferente, para frente cutucava de outro jeito e rebolava mais, era muito fogo e então levei 3 dedos da mão esquerda na raiz do meu pauzinho por cima da calcinha assim como se exita o grelo de uma menina fazendo para frente e para trás, da base até a curvazinha do piru aquendado, ali era meu grelo cheio de tesão e comecei a ter contrações e espasmos e gozei a calcinha toda aquilo foi como um prêmio. Gozar com tesão de cú e próstata é uma delícia. E fiquei com a calcinha melada no corpo até secar curtindo o ápice daquele prazer.
Hoje me produzi igualzinha para dar sequência.
Voltando onde parei estava eu com 11 anos menino normal não gosta de meninos, já tinha aprendido muitas coisas de garoto e até bater bater punheta em grupo e no mato e ninguém da minha idade não tinha nem o pré gozo inclusive eu e nem sabíamos que existia, todos com pinto pequeno uns mais outros menos. E ninguém sentia atração pelo menos acredito eu também não. Segue a vida. Fazendo o que os meninos tem que fazer de errado.
Como até 11 anos e pouco eu fica somente me produzindo de camisola eu comecei a querer variar, pois já tinha crescido um pouco mais e já queria ser visto com mais maturidade, mocinha querendo ser mulher. Então comecei a ter a tentação de mexer nas coisas da minha mãe. Eu momentos que fiquei sozinho estudei onde estava todos os itens e tudo que podia compor os looks que eu acreditava que ia ficar bem.
Veio as férias escolares do meio do ano, a madrinha da minha irmã buscou ela para viajar eu fiquei num frenesi ia fica com a casa segura só para mim brincar sozinho com tudo todos os dias dos 15 de férias que tinha.
Primeiro dia sozinho em casa mamãe sai para trabalhar as 16:30 h às 17:00 h tomo meu banho saio vou direto ao quarto dela, passo o creme mais gosto que vi e o pintinho ficou de pé, era um polegarzinho com saquinho clarinho, um tipo de grelo avantajado. Abri a última gaveta ficavam as coisas que minha mãe já tinha enjoado de usar, estava já um pouco bagunçada, peguei uma calcinha amarela e um sutiã do conjunto, vesti tudo e bolei os peitinho feito de meia calça, só que desta vez fiz um pouco maiores pois eu já estava ficando grandinha, vesti uma legue preta que estava pendura para lavar, mas estava ainda cheirosa ela era de malha sintética que tinha tipo pontinhos no tecido e um cordão zinho de amar na frente, era mais fechada encima e mais aberta embaixo, coloquei uma camiseta tipo baby look que estava pendurada junto com a calça, pronto eu estava lindinha embora a bunda não marcasse tanto como eu queria eu ainda era pequeno, 2 gotas de perfume feminino no pé da orelha, pronto a euforia foi lá em cima, eu tremia demais e já suava, mas faltava o principal que era o calçado, foi então que achei um tamanco de base clara e a correia preta e detalhes de pedra, calcei ficou um pouquinho grande e então comecei a andar com dificuldade, mas eu tremia demais, mas estava achando lindo, e fui aprimorando o andar, liguei o som baixinho procurei músicas dançantes da época e fiquei bailando e me olhando no espelho e delirando de felicidade, sentava, cruzava pernas, me acariciava e aumentando o tesão no pintinho que tava duro mas fazia só um volumezinho na calça, não sabia como esconder ele ainda.
Eu lá toda montada andando dentro de casa de um lado para o outro peguei uma revista e fui ler coisas de mulher e via as fotos dela elegantes e alegres, e comi um bombom fazendo carinha de prazer como vi na revista, era mesmo um sonho realizando, escurecia e eu lá, um projetinho de mulher já que as roupas eram de um adulto. Pronto agora que vem uma coisa que me virou a cabeça mais uma vez estava para nascer um fetiche junto com a fantasia de ser feminina.
O fetiche nasce agora lendo a revista, vendo uma foto de uma mulher não lembro como pois já fazem muitos anos, lembro que era bonita e elegante e fumava um cigarro em um lugar ao ar livre e a propaganda tinha um apelo de liberdade e mostrava a marca.
Foi aí que resolvi imitar aquela mulher com o cigarro entre os dedos. Minha mãe tinha cigarros reserva num maço aberto e caso esquece de comprar eles estavam lá eram de 7 a 9 unidades ali dentro. Não era o da propaganda mas era uma marca que muitas mulheres fumavam.
Fui na gaveta e tirei um do maço e depois o devolveria pois não vou acender, e me coloquei a andar de um lado para o outro simulando estar fumando, mexia no cabelo com uma mão com a outra levava o cigarro na boca puxava a fumaça de mentira pois ele estava apagado, sentei como se estivesse tomando um café segurando a xícara vazia e em uma mão e o cigarro na outra e fingindo bater as cinzas no cinzeiro, aí que a coisa esquenta, vou para a sala fingindo ver um filme à meia luz e fingido estar relaxada fumando um cigarrinho, com o cigarro na mão esquerda, com a direita espalmada coloco o meio da mão certinha no olhinho do meu grelinho por cima daquela calça macia e gostosa e começo a fazer movimentos circulares e depois esfregava para cima e para baixo e quando eu via aquela coisa chegando sabendo que ia gozar eu parava um pouquinho pra não gozar, aí esfregava outra vez umas três vezes e vinha de novo, eu tornava a segura e repetia o processo umas três vezes, era o máximo que dava pra segurar, era muito tesão, quando vi que não ia conseguir segurar mais comecei a esfregar freneticamente e então gozei e meu corpo tremia demais, aos mãos então nem se fala e o pintinho ainda imaturo não tinha o leitinho nem o pré gozo e eu desfalecido por ter gozado a seco sarrando aquele grelinho. Desmontei me tudo, voltei tudo aos devidos lugares, tomei banho outra vez e vida normal que segue mas muito ansiosa para chegar a tarde da manhã seguinte. Nisso assustei já tinha passado quase três horas.
Dia seguinte: o segundo dia sozinho a produção foi calcinha e sutiã braço a mesma camisa branca a calça igual mas só que vermelha desta vez e o tamanco marrom clarinho, repeti todo o ritual do dia anterior mas eu tremia um pouco menos desta vez já estava ficando mais contida, mas não fiz o ritual do orgasmo, porque assustei com meu tio gritando alguém na rua, vai que ele me chama. No nervosismo desmontei tudo na velocidade e guardei as coisas rapidinho me vesti, mas ele não me chamou e ficou pro 3 dia um novo look.
Terceiro dia o look, a calcinha branca e o sutiã branco, um body bege claro (um sonho de gostosura), calça azul escura de estampa de mata em verde de tecido soltinho pernas retas, uma fita de amarrar com pingente na ponta e o mesmo tamanco marrom clarinho, mas que quiz por mais uma novidade para melhorar a fantasia o batom cor de cobre claro que brilha e é cremosinho e deixava minha boca uma delicia. Custei passar tremia demais e tinha que consertar. Mas isso acabou aumentando o fetiche. Explico: naquelas simulações de fingir que estava fumando em já maravilhado com aquela vida cheia de emoção dia após dia me esqueço e coloco o cigarro na boca, antes podia por, mas nesse dia não pois estava usando o batom, pensei esse não dá pra guardar e se ela der falta, fudeu tudo, tô ferrado, vou consumir com ele e dar um de bobo, já passado o nervoso, volto as simulações, mas pensei já vou jogar fora mesmo vou fazer o fetiche ficar real, a casa já era de uma fumante mesmo as roupas que eu usava eram as que ia lavar portanto já tinham cheiro de cigarro misturado com perfume mesmo. Aí lembrei de um garoto 17 anos lá da rua do meu avô ensinando um colega dele de 16 a fumar. Explicou com era até conseguir tragar, pronto.
Voltando a ideia de fumar o cigarro eu acendi e puxei, tossi engasguei deu errado. E eu desta vez sentada i tomei o café e na 4 tentativa consegui tragar e fui aprimorando nas próximas e foi ficando intenso tipo a adulta mesmo e estava em êxtase e fui pro sofá o cigarro pela metade e cheio de sensualidade e tesão soltado a fumaça, comecei o ritual do orgasmo seco kkk e como no dia anterior eu não tinha gozar e gozei tão gostoso me mas tão gostoso que melei a calcinha de pré gozo sem saber o que era aquilo. Delirei. Desfiz todos os vestígios dessa brincadeira e vida adiante.
Continua com mais emoções na parte 2.
Aguardem
Espero quem tem gostado.
Comentários (3)
Pinheiro: Bela porcaria
Responder↴ • uid:1cobkde7wm5j5Cd Heloísa P: Obrigado pelo voto.
Responder↴ • uid:1d4nhe93ud4x7Cd Heloísa P: Neste dia não consegui escrever um final com mais sensualidade no momento do orgasmo porque o testo estava grande e eu escrevendo do smartphone e apareceu um compromisso logo quando eu estava pronto para encerrar essa parte da história. Essa é a continuação 1. Serve para outras cdzinhas entender que cada mente reage de um jeito neste processo de feminização. Depois leia a continuação 2 e 3 final.
• uid:5pbbpkuib0jr