Ajudar pra ser ajudado 7
Como combinado fui pra cidade na quarta-feira. Na realidade não ia fazer revisão e sim trocar de camionete e queria fazer surpresa. Fiz a encomenda do bolo de aniversário com enfeites além de doces e salgadinhos, comprei também refrigerante e descartáveis para a festinha. Lembrei de comprar uma coisinha pra que Claudinha desse de presente pra irmã. Quinta-feira logo depois do horário da saída do ônibus escolar, cheguei no sítio pra buscar Josefa.
Quando ela viu a nova camionete ficou pasma e parecia realmente feliz por mim.
Que linda, parece maior que a outra. Parabéns.
Obrigado, nós quatro merecemos.
Nós? Porque?
Ué, vocês vivem aqui comigo. Olha só o bolo e as coisas que comprei.
Nossa, quanta coisa e que bolo lindo.
Fomos pra escola, conversamos com a diretora. Ela achou que eu fosse o pai das meninas. Antes que Josefa dissesse ao contrário eu confirmei que era o padrasto e perguntei se poderia reunir as classes de Aline a Claudinha para comemorar juntas. E assim foi feito, Aline chegou a chorar de emoção (Josefa chorou também, lógico) e nos abraçou e beijou muito. Por pouco não me beijou na boca. Notei que Aline tinha uma amiguinha escurinha que estava sempre grudada e um menino que não deixava Claudinha. Achei absolutamente normal. Após a festinha, as professoras liberaram as meninas para virem embora conosco e fiz questão de deixar a maior parte das guloseimas que sobraram na escola.
No caminho de volta elas comentaram sobre a camionete nova.
Que cheirinho bom... que banco macio...
Claudinha, aquele menino é seu namoradinho?
O Orlando? Não, ele me contou que quer ser menina.
Quer ser menina?
É, ninguém sabe na escola, ele só contou pra mim.
Entendi. Se é isso que ele quer, que seja feliz.
E aquela sua amiguinha Aline?
A Isabel, é minha melhor amiga. O vô dela bate muito nela.
Sério, tadinha. Gostou da surpresa?
Ahã, adorei. Foi a melhor festa de todas.
Como é que se diz?
Muito obrigada Seu Carlos.
De nada meu amor. Vocês merecem.
Quando a Dª Olivia foi na sala, disse que meu pai tava ali. Eu tinha certeza que era o senhor.
Eu também tinha.
Kkkkk... tá certo meninas. Olha, quando vocês quiserem, podem convidar seus amigos pra passarem o final de semana lá no sitio. É só avisar a gente primeiro, tá certo?
Mesmo, mesmo?
Kkkk mesmo, mesmo.
Que legal.
Em casa entregamos os presentes. Como imaginei, Claudinha ficou muito feliz em dar algo a irmã, que era só alegria.
Foram tomar banho e fiquei as apreciando. Eram umas tezudinhas, mas além disso, eu realmente estava gostando delas como minhas filhas. Josefa se abraçou a mim.
Suas filhas são lindas.
Obrigada. Mas pra diretora elas são suas também.
É verdade.
Josefa, nós nos conhecemos a menos de um ano. Mas parece que já vivi uma vida inteira com vocês e gosto delas como minhas filhas mesmo. Espero que você não se importe.
Me importar? Eu adorei ouvir aquilo.
Nos beijamos como amantes apaixonados.
Vou tomar um banho também.
Vá, e vocês duas saiam daí se não vão murchar.
Na hora de irem pra cama. Aline pediu pra ficar um pouco mais comigo no sofá. Eu estava recostado quase deitado e com as pernas apoiadas num puff. Ela, como de costume, sem calcinha, deitou sobre mim com as perninhas abertas abracando a cintura. Beijou meu rosto e fez um afago com as mãos.
Josefa sorriu pra mim e levou Claudinha pra cama.
O que foi anjinho?
Eu amo muito o senhor.
Eu também te amo muito.
Minhas mãos acariciavam suas coxas e nádegas. O pau começou a crescer encostado na bucetinha.
A beijei com ternura e paixão. Um beijo molhado, lambido, chupado. Aline apertou o púbis contra o pau que já havia endurecido por completo.
Tirei o calção e ela a camisola. Se deitou sobre meu peito com a bucetinha esfregando no pau. Voltamos a nos beijar. Beijei seu pescoço e orelha e sussurrei...
Quer me dar um presente?
Me olhou em dúvida. O que ela poderia me dar?
Quero teu cabacinho.
Sorriu e afirmou com a cabeça.
Tezudinha... ssssss... vou te fazer mulher...
Passei o dedo na fenda da bucetinha, masturbando seu grelinho por alguns instantes, enquanto mamava guloso nos peitinhos.
Ssssss... que gostoso...
Puxei-a para que voltasse a posição deitada sobre meu peito, encaixei a rola melada de saliva e pre gozo na entradinha bem junto ao hímen.
Meu amor, mexe bem devagar. Com cuidado, não quero que se machuque. Isso amorzinho.
Ahããã...
Devagar... ssssss... se sentir dor para...
Beijos, carinhos e gemidos.
Minhas mãos apertavam e soltavam as nádegas, numa massagem e movimentos que auxiliavam na penetração, além da posição favorável e o tesão. O cabacinho cedeu e cabeça da rola invadiu a grutinha.
Aiiiiii... ahããã... ssssss
Pronto querida... fica quietinha assim... deixa o papai sentir a sua bucetinha.
Ahããã... O senhor vai ser meu pai?
Quer que eu seja?
Quero muito.
Então eu serei seu paizinho e vou cuidar de vocês pra sempre.
Abraçou meu pescoço com força e arriou mais o corpinho fazendo o pau entrar além da metade.
Ahããã... ai, ai, ai...
Calma, devagar. Não force tanto.
Tá ardendo...
Já vai passar querida.
Mesmo assim tá gostoso...
É bom né amor?... ssssss... devagar... isso... meche gostoso... ahããã... só mais um pouquinho... ssssss... tá quase tudo dentro.
Pai...
Diga querida...
Eu vou... ssssss... ahããã... eu tô... que delícia... ahããã... eu tô gozando pai...
Goza minha filhinha querida... ssssss... goza com o pau do papai na bucetinha... obrigado por esse presente incrível.
Obrigada também pai.
Mais um beijo apaixonado e ela cravou por completo a rola dentro de si, gozando gostosamente.
Eu estava doido pra gozar, mas me controlei e deixei Aline se recuperando deitada em meu peito sentindo a rola dura pulsando.
Josefa chegou e viu a filha ressonando aconchegada em mim. O pau duro continuava dentro. Queria sentir e usufruir ao máximo aquele momento único.
Ela está bem?
Sim... a nossa filhinha está ótima.
Josefa sorriu ouvindo minhas palavras, se aproximou e olhou de perto a bucetinha arregaçada da filha.
Parece que nem sangrou.
Ela me deu o cabacinho de presente.
Meu anjinho... dormiu.
Me virei com cautela empurrando o corpinho pro lado. O pau saiu brilhoso deixando um buraco que foi fechando lentamente.
Ahããã... pai...
Oi querida.
Eu fiquei tão cansada.
Não se preocupe amorzinho, vou por você na cama.
Sonolenta, Aline viu a mãe ao lado.
Mãe...
Oi...
O Seu Carlos disse que a gente pode chamar ele de pai.
É meu amor?
Que bom né mãe?
É sim querida...
Coloquei a menina na cama e a cobri, dando-lhe um beijinho na testa.
Voltei pra sala e Josefa estava sentada com as mãos no rosto.
O que foi?
Carlos, eu tô preocupada.
Preocupada! Com o que?
Eu sou sua empregada, amanhã ou depois você pode me mandar embora. Como vou explicar de novo pras meninas que o pai delas não as quer mais? Não acho certo que elas te chamem de pai, por mais que queira que isso seja verdade.
Não quero que você seja mais minha empregada. Aliás , não te considero minha funcionária a tempos. Quero oficializar um relacionamento com você.
Não tô entendendo. Oficializar?
É... quer namorar comigo?
Namorar?
Sim... não é assim que os relacionamentos começam? Vamos namorar, já morarmos juntos. Na realidade a gente já namora. Só que agora faremos de forma oficial. Você não é mais minha empregada. A partir de agora você é a minha namorada. O que acha? Quer ser minha namorada?
Josefa me abraçou forte e disse...
Então já posso falar...
O que?
Eu te amo.
Sorri pra ela.
Também amo você. Então pronto, está resolvido.
Fomos pro quarto. Josefa não se continha de felicidade. Meu pau havia amolecido e secado. Percebi que tinha mancha de sangue do cabacinho de Aline. Josefa viu e me fez ficar na frente do lavatório. Lavou o saco e a rola que reagiu de imediato. Afinal eu não havia gozado ainda.
Venha, eu vou cuidar de vocês.
Na cama fizemos aquele papai e mamãe tradicional, porém muito gostoso. Gozei rápido, mas Josefa não gozou. Me deitei do lado dela mamando sua teta e dedilhando a buceta cheia de porra. Me lembrei da outra vez que a chupei com porra e ela gozou muito e fui novamente. Lambi, chupei sorvendo minha própria porra. Josefa se excitava muito com isso e esfregava a buceta na minha cara.
Lambe, lambe... isso tesudo... toma tua porra... ssssss... deixa a minha buceta limpinha... chupa chupa, eu tô gozando... ahããã... vem cá, me beija... quero sentir o gosto...
Acordei sentindo cheirinho de café. Me levantei e nu foi até a cozinha e abracei Josefa por trás.
Bom dia namorada.
Bom dia meu amado.
Pegamos uma xícara de café, nos sentamos à mesa conversando quando Claudinha chegou e me viu pelado perguntou...
Bom dia, o que tão fazendo?
Bom dia filha, vem aqui com a mãe. Temos novidades.
Que novidades?
Josefa me olhou sorrindo...
Deixa sua irmã acordar que eu conto.
Vou chamar ela.
E correu pro quarto.
Aline chegou, também pelada, caminhava com dificuldade.
Oi minha filha. Tá com dor?
Senti dor quando me levantei. Fui fazer xixi e saiu um pouquinho de sangue.
Vem cá minha amada. Isso é normal na primeira vez. Vamos te dar um comprimido pra dor e tudo ficará bem.
O que aconteceu com Aline mãe?
Ela se tornou mulher.
Como assim? Eu pensei que ela já era.
Kkkkk... é... Aline deu a virgindade dela pro pai de vocês.
O pai veio aqui?
Não aquele pai. Esqueçam ele. Ele não merece vocês. Esse pai aqui.
O Seu Carlos é nosso pai? Mais você falou...
Eu sei o que disse... aquilo mudou, nós agora somos namorandos.
Que legal... mas a gente já sabia.
Já sabia como?
Ué, do jeito que vocês andavam, só podia ser namoro. Oi pai.
Oi filha. Kkkk
Kkkk... bobinhas, estraga prazer, sentem pra tomar café.
Medicamos Aline que ficou amoada e nem foi pra aula.
Instruímos Claudinha a dizer na escola que Aline estava com dor de barriga.
Aproveitamos o dia para arrumar um quarto pra cada uma, sob protestos de Josefa que queria que continuassem juntas, para que ela pudesse pô-las pra dormir como sempre fazia.
No final da tarde recebo uma chamada da escola. Era Claudinha perguntando se o amiguinho dela, Orlando, poderia ir no sítio passar o final de semana. Fiquei meio apreensivo.
E ele tem roupa limpa pra trocar?
Pode usar meu shorts e camiseta, nós temos quase o mesmo tamanho.
Sendo assim, disse que tudo bem, pois a mãe do menino estava junto e autorizou.
Logo as crianças chegaram e Josefa mandou Claudinha pro banho e Aline foi junto.
O menino estava encabulado e dava pra perceber que era afeminado.
Será que já provou um homem?... pensei comigo.
Não tenho preconceito, portanto cada um cuida da sua vida. Os pais é que tem que saber lidar. Josefa puxou um assunto qualquer para tentar deixá-lo mais a vontade. E devagar foi se soltando e se desenibindo. Porém quando Josefa perguntou se ele gostava de futebol, baixou a cabeça envergonhado.
O que foi? Não gosta? Nós também não gostamos.
Prefiro outras coisas.
Por exemplo?
De boneca... disse baixinho.
Josefa me olhou sorrindo.
Boneca? A Claudinha tem algumas, você tem também?
Tenho escondido, meu pai não gosta.
Aqui não tem problema, depois vocês brincam.
O menino me olhou imaginando que eu reprovaria, porém sorri, procurando ser amistoso.
As meninas saíram do banho peladas, o menino as olhou com admiração e Josefa foi ajudá-las a se vestir.
Vá pro banho.
Disse eu ao garoto.
O menino tomou seu banho e também saiu pelado do banheiro e parou no corredor me olhando. Era rechonchudo, tinha peitinhos e o pintinho era muito pequeno, minúsculo mesmo, com o púbis gordinho. Passaria por uma bucetinha não fosse o saquinho pendurado. A bundinha era tão bonita quanto das meninas e até mais saliente que de Claudinha.
Cheguei a ficar excitado olhando o moleque.
Vá naquele quarto que Josefa te dará algo pra vestir.
As meninas já estavam vestidas e foram pra sala ver TV. Josefa pegou um shorts e camiseta de Claudinha e deu a ele.
As roupas ficaram apertadas, o shortinho, que ele puxou bem, dividiu o saquinho parecendo uma bucetinha inchada. A camiseta também ficou apertada deixando marcado os peitinhos.
Nossa, ficou muito pequeno pra você. Vou te dar roupas da Aline.
Não precisa tia. Eu gostei assim.
Tá, você que sabe.
É bem menininha mesmo né?! Sussurrou Josefa enquanto o garoto ia pra sala rebolando a bundinha.
E você gostou. Quer comer ele?
Credo Josefa. Não, imagina o problema.
Ué. A Claudinha contou que ele já transa.
Sério?
E eu e ele vimos você ficar de pau duro... Kkkk
Kkkk ...também pudera.
Depois do jantar me sentei na sala com Josefa deitada com a cabeça no meu colo. Claudinha e o menino estavam no tapete a nossa frente brincando com as bonecas. Enquanto Aline brincava com o celular da mãe.
Vendo o menino espixar a bundinha pra lá e pra cá me fez ficar duro. Josefa sentiu e começou a alisar discretamente por sobre o calção. Mas o moleque notou e olhava disfarçadamente. Isso me excitava mais ainda. Josefa mandou as meninas pra cama quando deu a hora costumeira, agora cada uma em seu quarto. O menino falou que costumava dormir mais tarde.
Então fique mais um pouco aí brincando.
Josefa ajeitou as meninas e voltou pro meu colo alisando a rola. Parecia querer mostrar pro menino, assanhá-lo, excitá-lo.
Olhava aquele corpinho afeminado e o pau dava pinotes junto ao rosto de Josefa que começou um diálogo surpreendente com o moleque.
Claudinha nos falou que você quer ser menina. É isso mesmo?
Fiquei espantado com a pergunta tão direta. O menino ficou vermelho de vergonha.
Eu pedi pra ela não contar.
Não se preocupe. Ela não fez por mal. É que nós não temos segredos. Quer ser menina mesmo?
Nos olhou e balançou a cabeça afirmando.
E você já brincou de ser menina com um menino?
Josefa realmente estava me surpreendendo.
Deu de ombros.
Brincou com criança ou com adulto?
Meu irmão... tem 13 anos.
Só com ele?
Ahã.
E como foi a brincadeira?
Não houve resposta. Ficou de cabeça baixa.
Pode falar pra gente. Ninguém vai saber. Você pois o pinto dele na boca?
Balançou a cabeça afirmando.
Pois na bundinha também?
Nova confirmação.
Josefa me olhou sorrindo.
Eu estava excitadíssimo, mas também atônito com a postura dela.
Quer brincar de ser menina com o Carlos?
Nos olhou meio incrédulo.
Josefa segurava o pau por sobre o tecido do calção.
Ele deixa você chupar. Quer?
O moleque continuava sem reação, espantado olhava pro volume.
Mostra pra ele querido.
Realmente não conhecia este lado pervertido de Josefa, mas adorei e entrei no jogo, mostrei a rola dura. Passei o dedo na ponta melada e puxei a pele pra trás expondo a glande.
Josefa deu uma chupada e perguntou...
Quer chupar? Vem...
O garoto se aproximou de joelhos. Josefa segurou o pau e pois a mão na cabeça do guri puxando pra que colocasse na boca. Orlando começou a chupar timidamente e foi se soltando. Já tinha experiência o safadinho. Josefa me beijava com tesão. Em seguida foi ao quarto e voltou com o KY. Orlando mamava gostoso e guloso. Josefa tirou a camiseta e shorts do guri, me beijou e foi pro quarto.
Enquanto tirei o calção disse pra ele deitar no sofá e continuar chupando. Deitou de bundinha pra cima, apertei as nádegas e as abri bem pra ver o cuzinho rosa. Espremi uma quantidade generosa de gel e dedei o anelzinho lubrificando bem.
Vem, senta aqui...
Orlando ficou em pé, em cima do sofá e de frente pra mim. Seu pauzinho estava bem duro e curvado pra cima. E realmente, mesmo duro, era muito pequeno. Segurando em meu pescoço foi se abaixando até que encostou o cuzinho na rola.
Foi dando uns pulinhos curtos forçando a cabeça do pau na entrada.
Devagar... com calma...
A cabeça da rola deu salto pra dentro.
Sssssss... tesão...
Ai, ai... doeu... é muito grande...
Tirou o pau.
Você é uma menina linda. As minhas filhas aguentam o pau no cuzinho. Não desista.
Ele foi de novo. Notei que o pintinho tava mole.
Forçou novamente e a glande entrou.
Ahããã...
Isso gostosinha... ssssss
Ficou imóvel por instantes.
Cuzinho de menininha gostoso... ssssss...
Voltou a quicar devagar, engolindo centímetro por centímetro até sentar no colo com a rola toda enterrada em suas entranhas.
Viu tezudinha... ssssss... engoliu tudo...
Deitei no sofá ficando por cima e passei a bombar. O pauzinho voltou a endurecer, pegou se masturbando e me deu uma vontade enorme de beijá-lo na boca.
Não sabia beijar, mas tentava corresponder. Então deixei minha língua dentro da boquinha dele pra ele chupar e engolir minha saliva, começamos a gozar. Gozou seco, em compensação eu enchi seu rabinho de porra. Me levantei com ele engatado e o levei ao banheiro.
Sabe o que fazer né?
Sei.
Então tá.
Lavei o rola na pia e fui pra sala aguardar por ele.
Gostou?
Gostei.
Tá doendo?
Não.
Ótimo. Você sabe que não pode contar pra ninguém né?!
Não vou contar.
Nem pro teu irmão.
Não, não. Não vou contar.
Então vai dormir, já é tarde.
Seu Carlos...
Oi.
Obrigado.
Pelo que?
Por me tratar como menina. Eu gosto.
Tá bom querida. Ajudei a se deitar, dei um beijo na testa. Beijei Claudinha. Depois fui ao quarto de Aline, a beijei também e fui pra cama. Josefa acordou.
Então... tava bom?
Tava ótimo, porque não ficou?
Queria que ele ficasse a vontade contigo.
É ela. Prefere ser tratada por menina.
Entendi.
Pela manhã as meninas estavam tomando café quando cheguei na cozinha, como de costume beijei a boca de cada uma, inclusive da "Orlando".
(Precisa achar um nome pra ela)
Aline se surpreendeu, porém Claudinha achou o máximo.
Beijei Josefa que ria da reação da filha.
Como você gostaria de ser chamada?
O menino nos olhou sorrindo.
Elisa... disse de pronto.
Certo, então pra nós, aqui em casa, você é Elisa. Entenderam meninas?
Só aí Aline compreendeu a situação.
Mais tarde fomos até o rio. As meninas entraram na água peladinhas, eu de calção e Josefa fez questão de usar um maiô que eu havia dado.
Não demorou pra eu ficar excitado, pois as 3 meninas pulavam em mim "brincando", além de Josefa que esfregava a bunda no meu pau. Resolvi entrar na folia e tirei o calção sem que percebessem.
Josefa foi a primeira a sentir meu pau lhe cutucando a bunda. Se pendurou no meu pescoço e abracou minha cintura com as pernas. Puxei o maiô pro lado encaixando o pau na buceta e a penetrei. O balanço dos nossos corpos não deixava dúvidas do que estava acontecendo. Aline e Claudinha sabiam muito bem e não ligavam, só aguardavam pois sabiam que elas também ganhariam minha atenção. Elisa estava muito a vontade, mas mesmo assim, ao nos ver transando, não sabia como reagir e é claro que ficou com vontade de tomar no cuzinho novamente.
Preciso voltar pra fazer o almoço. Vou deixar pras meninas tirarem o leite.
Sua safada, eu tava quase gozando.
Kkkk... ué, tem três bundinhas gulosas, três boquinhas famintas e mais duas bucetinhas. É só escolher. Kkkk tchau meu amor.
Tchau, até daqui a pouco.
Cuidem do seu pai.
Fui mais pro raso mostrando o pau duro. Elisa ficou desconcertada. Não estava acostumada com a nossa liberdade. Claudinha foi a primeira a vir me abraçar igual a mãe fez. Esfregou a bucetinha no pau e eu até encaixei no cuzinho, mas não tinha como meter.
Na água não dá pra enfiar querida, pode machucar por que não tem lubrificação. Me conta a verdade... cochichei em seu ouvido... porque você trouxe Elisa aqui no sítio?
Ela disse que queria ser menina pelo menos um dia inteiro. Então eu quis ajudar. E também achei que o senhor podia fazer ela feliz, igual faz com a gente. E eu tava certa. Ela me disse que o senhor comeu o cuzinho dela e ela adorou.
Sua safadinha. E você tem mais alguma amiguinha que quer ser feliz?
Tenho e Aline também tem, quer ajudar elas também? Kkkk
Kkkk... quero.
Aline se aproximou...
O que vocês tão falando?
Conta pra ela enquanto dou atenção a Elisa.
O que foi Elisa?
Nada não.
Quer vir me dar um abraço?
Pulou em mim como uma meninas sapeca. O pintinho duro e o saquinho roçaram no meu pau.
Teu cuzinho da dolorido?
Não.
Quer me dar de novo?
Aqui?
É.
Olhou pras meninas.
Quero.
Caminhei até a beirada e a fiz se apoiar numa pedra com a bundinha empinada.
Dei umas línguadas, melei a cabeça da rola com saliva e apontei no cuzinho que tava avermelhado.
Aguenta aí...
Fui forçando e aos poucos o buraquinho se abriu. Bombei um pouco até sentir o cuzinho ficar bem relaxado. Tirei, peguei no colo de frente pra mim, apontei a rola no cuzinho que engoliu fácil e entrei na água balançando ela na vara.
Tá gostando Elisa? Tá feliz?
Ai, ai, ai... ssssss... ahããã... tô muito feliz... ahããã... tô adorando... quero vir sempre aqui.
As meninas riram do jeitinho dela.
Venham, façam carinho no corpinho dela...
Elisa tava no paraíso tendo três pessoas lhe dando prazer e logo gozou. Esperei sua respiração voltar ao normal e caminhei pra prainha. Tirei o pau e disse.
Agora é sua vez de dar prazer a Claudinha. Vai chupar a bucetinha dela. Enquanto isso eu brinco com Aline.
Claudinha se deitou na areia, abriu as pernas e Elisa foi chupar. Parecia estar com nojo de por a boca no bucetinha, mas Claudinha puxou sua cabeça.
Chupa logo Elisa.
A menina foi se desenibindo e pegou gosto.
Coloquei Aline na pedra mais alta e também fui chupar a bucetinha e o cuzinho. Depois mamei seus peitinhos e sussurrei em seu ouvido...
Vou comer teu cuzinho...
Ahããã... me come... põe na frente... eu quero de novo...
Ela mesma posicionou a rola na entrada da buceta e me puxou. A glande entrou justa.
Ahããã... enfia... por favor... eu quero...ssssss...
A segurei pela bunda no colo e empurrei lentamente o pau pra dentro.
Sssss... gostosa...
Ai pai... como isso é bom... ahããã...
Sim meu amor... ssssss... é muito gostoso...
Fodemos por vários minutos. Aline começou a gozar, chamei Claudinha, que já havia gozado, tirei a pica e apontei pra ela que abocanhou a rola mamando.
Vem Elisa, vem chupar também...
Ela veio faceira. Após o primeiro jato que foi na boca de Claudinha, coloquei rapidamente no fundo da garganta de Elisa e veio o segundo jato. Ela se afogando segurei sua cabeça e veio o terceiro jato. Voltei pra Claudinha e deixei que mamasse até o fim enquanto Elisa com olhos lacrimejando recuperava o fôlego e engolia a porra.
Aline, por trás, com a mão entre minhas pernas, massageava o saco me dando mais prazer ainda.
Fomos nus pra casa, todos satisfeitos.
O final de semana foi incrível com muita sacanagem. Cheguei a colocar as quatro de quatro no sofá e ficava trocando de cuzinho. Josefa não queria, mas as meninas ajudaram a convencê-la.
Depois que fiz as crianças gozarem Josefa as colocou pra dormir e fomos pra cama acabar a foda. Gozei antes dela que me pediu...
Chupa minha buceta... adoro que me chupe quando ela tá assim cheia. Me dá muito tesão.
Não perdi tempo, também tava adorando fazer isso. Chupei Josefa com gosto. Ela, doida de tesão, esfregando a buceta na minha cara e gozou muito. O domingo foi mais tranquilo. As crianças brincaram a manhã toda no pátio em frente a casa. Claudinha emprestou um vestido pra Elisa que ficou faceira. Fiz um churrasco no almoço e quando chegou a hora de levar Elisa, Josefa me pediu pra ir sozinho, pois as meninas tinham tarefas a fazer.
Saímos em direção a vila.
Gostou Orlando?
Ele me olhou chateado.
É como combinamos, a partir de agora você volta a ser menino.
Suspirou confirmado.
Posso chupar só mais uma vez?
Kkkk... Pode.
Diminui a velocidade tirei o pau ainda mole da bermuda. Orlando caiu de boca e o pau foi crescendo. Quando estávamos chegando guardei a pica com dificuldade. Parei a camionete na frente da casa dele. Os pais, eu já conhecia, eram donos do comércio agro da vila. O mesmo local onde havíamos comprado fertilizantes e as plantas. O pai de Orlando era gente boa, mas demonstrava descontentamento com filho. Já a mãe nitidamente não se importava. Era um casal de quase 40 anos, Orlando era o caçula e levava o nome em homenagem ao avô paterno. A mãe contou orgulhosa e o pai fez careta.
Quando cheguei em casa Josefa me falou rindo.
Quer dizer que agora, teremos visita diferente todos os finais de semana?! Kkkk
Porque?
Ué, Claudinha é que falou que ela e Aline tem muitas amigas que querem ser felizes.
Ah, entendi. E quem não merece ser feliz? Eu amo você.
Também amo.
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Comentários (4)
LoliconLover: Posta logo as sequências O bom é que vc não economiza nas palavras Tem contos aqui que os caras não colocam nem 500 palavras
Responder↴ • uid:1daiaxs943Anonimo: Continua quero sabe mais
Responder↴ • uid:81rxb9rhr9Anonimo sc: Q tesao continua urgente a parte 8 9 10
Responder↴ • uid:81rxb9rhr9Champolin31: Continua, manda as meninas trazem as mais novinhas e inexperientes E que Josefa fique grávida e venha mais uma menininha 0pra essa família e vc dê leitinho na boquinha da BB todos os dias Telegram @chapolin31
• uid:1dj2zjqy281n