Meu irmão e o tio da perua escolar 2
Vendo meu irmãozinho se tornar mulherzinha do Tio da perua
Olá me chamo Felipe, e vamos para mais um conto
Depois de presenciar meu irmãozinho Luan de 9 anos sentando no colo do Tio Valdir e sendo bolinado por ele, passei a ver os dois com outros olhos, era sempre a mesma coisa voltando da escola, a mesma brincadeirinha de esfrega esfrega.
Algumas semanas depois de eu ter descoberto a putaria dos dois aconteceu mais um fato marcante...
Era novamente uma sexta feira chuvosa, estávamos na época de chuva e quase sempre no horário que saíamos da escola chovia, só que nesse dia estava uma chuva torrencial, muito forte mesmo, devido a isso aconteceu um acidente em uma Avenida que precisávamos pegar para chegar em casa, e com isso ficamos presos no trânsito, para minha sorte foi depois que todas as demais crianças já tinham sido entregues, então na perua só tinha eu, meu irmãozinho e Tio Valdir.
Esperamos algum tempo presos no trânsito, eu na última cadeira da Sprinter do Tio Valdir, ele e meu irmãozinho na parte da frente, separados de mim por uma cortina.
Ouvi a música abaixar de volume e a voz de Tio Valdir, parecia falar ao telefone com alguém, com aquela voz grossa e máscula ele dizia '' Isso Dona Rosangela, parece que caiu uma arvore aqui na Avenida Coelho Aguiar '' Entendi então que ele falava com nossa mãe.
'' Pode ficar despreocupada, o atraso é por conta disso, mas os meninos estão bem '' Ouvi ele mencionar meu nome enquanto abria a cortina para ver o que eu fazia
'' Felipe tá cochilando no fundo da perua como sempre, e Luanzinho tá me fazendo companhia, vamos atrasar a chegada por conta da arvore que caiu, mas fique tranquila ''
Depois eles falaram mais algumas coisas que não consegui entender e o telefone foi desligado, escutei ele trocando algumas palavras com meu irmãozinho (Como eu estava no último banco, e eles com a cortina fechada era difícil ouvir o que se passava lá, pois a perua é grande) e na sequência a cortina se abriu e Tio Valdir colocou sua cabeça ali para falar comigo, pude notar seus olhos pretos e seu bigode grisalho, seu cabelinho na régua sempre com gel, e a pele branca, era um coroa estilo galã de novela com seus 1.90 de altura e em forma.
Ele me avisa que vamos sair da Avenida para esperar o caos que a arvore que caiu, somado a chuva forte geraram.
Já estou deitado no último banco mesmo, pronto para o meu cochilo, então só me ajeito ainda mais usando a mochila como travesseiro.
O sacana do Tio Valdir ainda me entregou um cobertor que ele leva na perua, alegando que era para eu dormir mais confortável, pois podia demorar ainda para chegarmos em casa, mas acho que ele só queria que eu dormisse para poder traçar meu irmãozinho mesmo, rs
Depois de alguns minutos com a perua andando, vejo que Tio Valdir impossibilitado de nos levar para casa, levou sua perua para uma rua deserta que fica próxima de um parque da cidade, com bastante arvores e mato, e assim que a perua parou, aquele coroa safado abriu a cortina para se certificar que eu estava dormindo, ele parecia ansioso pra entrar no meu irmãozinho, era uma oportunidade única, e sinto que ele não queria desperdiçar, e a única coisa que atrapalhava aquela foda de acontecer era eu.
Decidi que ia fingir dormir para novamente ver aquela safadeza que estava para acontecer, com 11 anos eu não entendia muita coisa de sexo, mas sabia que queria ver de novo ele e meu irmãozinho fazendo aquelas coisas... minha boca estava seca, meu piruzinho, no auge dos meus 11 anos duro como pedra, dava para sentir o clima de sexo que se apoderava da perua. Percebia Tio Valdir de tempos em tempos abrindo a cortina para se certificar que eu continuava dormindo, eles já deviam ter começado, provavelmente Luanzinho devia estar batendo uma punheta para o Tio Valdir, o fato da perua ter insulfilm dava uma certa liberdade para eles... até que se eu me concentrasse, mesmo com a distância e o barulho da chuva lá fora, podia ouvir novamente aquele barulho conhecido de quando Luanzinho colocou a rola de Tio Valdir na boca (Aquela som que parece quando alguém está se engasgando) dava sim para escutar, provavelmente meu irmãozinho agora estava ajoelhado na parte da frente da perua mamando aquele coroa delicioso, que irmãozinho safado eu tenho!
Eu não queria dormir, ainda resisti bravamente por alguns minutos ouvindo aquilo, mas o cansaço me venceu e acabei cochilando com meu piruzinho duro, não sei por quanto tempo dormi (Provavelmente uns 10 minutos) mas quando acordei a perua balançava, não de um jeito violento, mas era perceptível o balanço.
Estava acontecendo! levantei rápido, mas silencioso, enquanto me aproximava da parte da frente da perua, ia ouvindo um gemido infantil abafado, o gemido acontecia no mesmo ritmo do balanço da perua, eu ouvia '' Ah.... Ah.... Ah... '' era meu irmãozinho, ele parecia estar sentindo muito prazer.
Abaixei a cortina da perua discretamente pelo canto, e tive a visão mais excitante da minha vida...
Meu irmãozinho estava de 4 no banco da perua, com sua bundona branca e enorme arrebitada, ele quase desaparecia perto do Tio Valdir...
Tio Valdir abria as bandas da bundinha do meu irmão com as mãos, como se fosse uma flor delicada, e ali ele linguava violentamente o cuzinho de Luanzinho, por isso a perua tinha um leve balanço, meu irmão tinha os olhos fechados e a boca aberta, parecia em um transe proporcionado pelo prazer. Tio Valdir não perdia tempo e invadia cada centímetro do botãozinho rosa do meu irmão, ele metia a língua ali com a pratica de quem já fez muito aquilo antes, de quem sabe o que está fazendo, sabe?
Parecia um lobo atacando uma ovelha, sua cabeça balançava de um lado para o outro, de cima para baixo, enquanto ele afastava ainda mais as polpas da bunda de meu irmãozinho, para ir cada vez mais fundo com a língua ali, ele descia a cabeça até perto do ovinhos do meu irmão e depois refazia o caminho até a porta do cuzinho com a língua. Eu nem podia sonhar no que meu irmãozinho estava sentindo ali, parecia ser delicioso, pois ele só gemia baixinho, quase se contorcendo...
Seu buraquinho rosado se abria para a entrada da língua do Tio Valdir.
Escutei quando Tio Valdir disse, tirando a língua do cuzinho de Luanzinho '' Vou olhar teu irmão ''
Corri de volta pro último banco e praticamente me joguei nele, quase não deu tempo de me cobrir, não fosse o barulho da chuva eles teriam percebido.
Escutei Tio Valdir abrindo a cortina, e fechando na sequencia, aparentemente ele achou que eu estava desmaiado de sono.
Instantaneamente eu levantei e voltei para o meu ponto atrás da cortina, baixei ela um pouco e pude ouvir ele falando no ouvido de Luanzinho '' Teu irmão não vai acordar, tá só nós dois aqui agora, você é todinho meu ''
Encorajado por acreditar que eu estava dormindo, Tio Valdir ficou mais ousado e deixou meu irmão peladinho, tirou a própria roupa e eu pude ver aquele cacete pesado com a cabeça vermelha e em formato de cogumelo, o contraste daquele corpo de 1,90 peludo, dominando o corpo franzino e lisinho de meu irmãozinho foi sensacional.
Tio Valdir sentou meu irmão em seu colo e atacou os peitinhos dele, ele segurava o mamilo rosinha de meu irmão com a mão e ficava fazendo um movimento circular com a língua ali, percebi a outra mão indo na direção da bundinha de meu irmão, ele estava sendo dedado também, um dos grossos dedos de Tio Valdir desaparecia agora no cuzinho de meu irmão, ele parecia incomodado, mas como Tio Valdir continuava a estimula-lo nos peitinhos, ele ia relaxando e se acostumando aos poucos com o cuzinho sendo preenchido
Tio Valdir pegou então na cintura de Luanzinho e posicionou ele em seu pau, e foi fazendo ele sentar devagar para que meu irmão mais novo sentisse centímetro por centímetro daquela rolona entrando, meu irmão agora estava ofegante, fez uma carinha de dor mas não pediu para parar em momento algum. Tio Valdir segurava a cintura do meu irmão e ouvi ele dizendo '' Senta mais, deixa entrar tudo '', percebi meu irmãozinho subindo e descendo no colo de Tio Valdir, e foi aí que entendi que a rola tinha entrado todinha, ouvi Tio Valdir soltar um gemido alto, e depois disso ele se transformou, pois começou a foder o cuzinho de meu irmão, as estocadas já começaram fortes e intensas, meu irmão não estava esperando aquilo e agora choramingava e gemia ao mesmo tempo, o que parece ter excitado Tio Valdir ainda mais, pois depois de comer Luanzinho no colo ele deitou meu irmão no banco e deitou por cima dele, colocando meu irmão de 4 (Agora eles estavam de costas para mim) Tive uma visão privilegiada do meu irmãozinho perdendo a virgindade com aquele coroa safado. Agora com total controle da situação, Tio Valdir fodia meu irmão sem qualquer tipo de pudor, ou receio... não podia ver o rosto deles, apenas escutar o gemido abafado de meu maninho e ouvir aquele barulho quando o saco fica batendo na bunda sabe ? Plac! Plac! Plac!
O safado do Tio Valdir tirava o pau, e metia inteiro novamente, a foda ficou tão intensa que a perua agora se mexia no ritmo da cintura dele batendo na de Luanzinho, eu sentia pelo banco da perua e pelo balançar dela como se fosse eu no lugar de meu irmãozinho, Tio Valdir tinha esquecido do mundo ali, se transformou em um animal selvagem devorando sua presa indefesa, gemia alto agora, um gemido de macho dominante, ele devorava meu irmão, dava pra ver que ele estava com vontade daquilo a algum tempo já. Eu fiquei paralisado vendo de camarote aquela cena, era tudo novo, aquele cheiro de sexo sabe? Aquele clima excitante, aquele homem em cima do meu irmãozinho, a perua balançando, assim como o saco do Tio Valdir balançava ao ritmo da metida, a chuva caindo lá fora, ninguém além da minha pessoa foi testemunha daquele sexo delicioso que acontecia naquele veículo entre um homem e um menino. A Foda ainda durou mais alguns minutos até que Tio Valdir quase gritando gozou na bundinha e nas costas de Luanzinho para marcar território, pude ver seu cuzinho rosinha, agora todo arrombado, senti aquele cheiro de porra, e absorvi o máximo daquela situação, e quando vi Tio Valdir pegando uma toalha para se limpar acabei saindo do meu transe e lembrei que tinha que voltar a fingir que dormia, corri para o último banco e me enrolei. Ainda demorou alguns minutos para que ele abrisse a cortina para se certificar que eu dormia, mas ele fez. Depois disso ele e Luanzinho ficaram abraçadinhos na parte da frente da perua até a chuva passar, como um casal, meu irmãozinho agora era a fêmea daquele coroa.
Comentários (11)
João || 15 aninhos: Gostei mt do conto! Tele: Joaoo7
Responder↴ • uid:bf9ln31k0bjQuero ser putinha: Vc vai dar continuação pra esse conto ne???
Responder↴ • uid:1dzuovjgopkk7Nelson: Tem que armar um jeito do tio Valdir comer você também.
Responder↴ • uid:8cio2sam9a2TwinkAndy: Amo seus contos e estava ansioso pela continuação que finalmente veio. Muito bom!
Responder↴ • uid:2qlt806idjLuiz: Tio Valdir podia comer os dois cada dia um em comum acordo entre vcs dois
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclRei Santos: Com 12 comia meu vizinho de 7, com 17 comia meu cunhadinho de 9, fiquei viciado em cu de menino, já comi alguns .. muito bom conto me trouxe lembranças boas... [email protected]
Responder↴ • uid:1e9w4pz68zegrFaggym: Amo os seus contos e tava doido pela continuação desse Gozei gostoso Continue escrevendo
Responder↴ • uid:8ciprj5p8k9Amante de voyeur: Caralho os contos de voyeur sao os melhores
Responder↴ • uid:1dzuovjgopkk7Branco: Perfeito, agora que saber quem vai ser o coroa que vai tirar o teu cabaço
Responder↴ • uid:6su1t9mv9ckBeto: Delícia né vc TB que dar a bundinha quantos anos vc tem amigo
• uid:h5itttv9dkPipoca: Era pra você entrar na brincadeira também...
Responder↴ • uid:w734ftbh7