#Gay #Grupal #Teen

Festa na cidade mas adorei ir ao colégio

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Ramon

Festa numa cidade do interior, só nos restou dormir num colégio, onde aprendi e aproveitei muito

Fui com a família de PEDRO, um vizinho, passar um feriadão numa cidade do interior de Pernambuco, por coincidência quando tinha uma festa muito grande na cidade. Eu e PEDRO tínhamos entre 14 e 15 anos e éramos amigos.

A casa da família de PEDRO na cidade tinha até um bom tamanho, porém chegou muita gente para a festa e a solução que se usava era mandar os homens para dormir num colégio na mesma rua, que era de alguém da família e franqueava o local nessas ocasiões. Normalmente ia dormir lá os homens adultos, o que eles adoravam por não ter horário para chegar nem dar satisfações às esposas, noivas e namoradas, por isso a "honra" de dormir no colégio ficou para a linhagem dos adolescentes - e daí partimos eu, PEDRO e MARTINS, primo de PEDRO e filho do dono da casa, mais alegres do que fomos para a festa.

O colégio era uma até grande também e a gente dormia numa sala de aula em que eram colocados os colchões, a mais perto da cozinha e do banheiro dos professores. Era um acampamento de luxo. O legal era que a gente ficava proibido de sair do colégio, mas lá dentro a gente ficava livre para brincar, fazer o que quisesse e ainda tinha comida e água disponível. Um sucesso.

Eu e PEDRO já tínhamos feito troca-troca e, claro, foi a primeira coisa que pensei. Só que eu não sabia que PEDRO já tinha feito o mesmo com o primo MARTINS, um pouco mais novo que a gente porém muito mais safado e esperto que eu e PEDRO juntos.

Seriam três noites no colégio e no primeiro dia fomos para lá antes das dez da noite: a cidade ainda estava muito movimentada, a rua do colégio e da casa da família era bem movimentada só que a gente estava a fim de conhecer "a noite no colégio".

Assim que entramos e fechamos tudo - era uma casa com alpendre de lado, que dava para um terraço pequeno que servia de parquinho para os estudantes, MARTINS foi logo perguntando a PEDRO se eu era de confiança.

- Claro, primo, ele é de rocha (gíria muito usada à época)

MARTINS vai lá dentro e volta com uma garrafa de whisky (bem simples) pela metade, como se fosse um néctar divino. Rimos e, fazendo muita careta, tomamos cada um dois goles. Uma vitória kkkkk

MARTINS, sem perder o pique, puxa um cigarro estranho e acende, dando uma tapa e já mandando para PEDRO fazer o mesmo e depois para mim. Eu já tinha fumado unzinho e não me foi estranho. A bebida, o tapa e a alegria de liberdade tudo isso levou muito riso e tiração de onda um com o outro. MARTINS, sempre ele, parte na frente:

- E essa bilola aí, já tem pentelho?, pergunta metendo a mão no primo
- Vai para lá, bichona, respondeu PEDRO
- É mas você gosta da minha

Em pouco tempo, sem muitas vergonhas, a gente já tinha confessado os troca-trocas, algo que só PEDRO, por ser o ponto em comum, sabia.

- Bora fazer uma brincadeira entre os três?, dessa vez foi PEDRO quem sugeriu
- Quem topa tá aqui, já tô de pau duro, disse MARTINS.

Fomos para o quarto (a sala onde a gente estava) e ficamos nus logo, todos de pau duro e sem falar muito cada um foi pegando no pau do outro, ainda "na brincadeira". A comparação dos cacetes foi inevitável: o meu, o mais grosso e cabeçudo; o de PEDRO, um pouco maior e da cabeça triangular; e, o de MARTINS, o mais empenado, virado para a direita e bem imponente, era o maior dos três.

Pegamos uns colchonetes que eram usados para exercícios físicos e decidimos que ali seria a putaria, porque o que fosse sujo seria facilmente limpo. Forramos o chão (tinha espaço demais porque as bancas e cadeiras tinha sido colocadas num canto da sala) e fomos inventando as brincadeiras de acordo com a tesão. Punheta no outro, primeiro; boquete no "vizinho", depois trocamos as posições e continuamos. Interessante que MARTINS tão logo caiu de boca no meu pau, foi logo alisando a minha bunda e tentando enfiar o dedo (o que não conseguiu). Trenzinho... e aí o bicho pegou.

MARTINS ficou logo na frente, PEDRO no meio e eu atrás, no maior sarro, fizemos algumas mudanças e decidimos partir para a penetração; o plano inicial era os três ao mesmo tempo em trenzinho, mas nossos cus não eram frouxos o suficiente para entrar tão fácil assim. A tesão tava alta mesmo assim. Fizemos um acordo e concordei em ser o primeiro a ficar de quatro sobre os colchonetes e levar vara enquanto chupava o da frente, só pedi que PEDRO me comesse primeiro (eu já conhecia aquele cacete e seu dono dentro de mim).

O "gel" usado foi muito cuspe. Fiquei com o rabo bem levantado, meu pau doía de tão duro, e vi PEDRO se ajeitando e dizendo que adorava comer meu rabinho quente (ele sabia que eu adoro ouvir safadeza no sexo). "MARTINS, vou deixar a bucetinha dessa putinha bem molhadinha para você", falou PEDRO e todos rimos. Eu me concentrei para sentir o pau entrando, algum esforço, algum ardor, alguma vergonha (era a primeira vez que alguém sem ser meu machinho me via dando a bunda). Quando PEDRO enfiou tudo e começou a me comer, eu ainda olhando para trás para ver a cena de alguém me penetrando, rindo e zombando de mim, senti o pau de MARTINS batendo na minha cara. Engoli aquele cacete, que o dono enfiava com força. Não houve uma combinação sobre gozo, então PEDRO anunciou e já foi metendo leite no meu rabo, me chamando de putinha e dando tapas na minha bunda.

- Já gozasse, PEDRO?, perguntou MARTINS
- Tava com muita tesão
- Porra, vou pegar pão com banha? Tu é foda

Os dois conversavam enquanto eu cospia a porra do cu. "Vai, RAMON, tira essa porra que eu meter leite também", disse MARTINS se posicionando atrás de mim.

- E eu vou gozar como?, perguntei
- Ajuda aí, PEDRO, mas deixa eu meter logo, falou MARTINS já encostando o pau no meu cu
- Vai devagar, MARTINS, esse pau largo e troncho assusta
- Cala a boca, porra, você é a putinha agora

Apesar do meu medo e mesmo porque meu cu já estava abertinho, MARTINS foi delicado e meteu devagar no meu cu. Uma delícia. Eu sentia a diferença de calibre. Quando ele enfiou tudo, começou a bater com tudo, doía um pouco mas as paredes do intestino eram estimuladas pelo pau quente dele e eu adorei.

- Tá gostando, né? Dá o cu que dorme, falou MARTINS rindo

Eu só olhava para trás, fechava os olhos e mostrava muito tesão, fazendo shiiiiiii com a boca. PEDRO começou a pegar no meu pau e tive de afastar PEDRO senão eu gozaria antes. Quando MARTINS começou a gozar, senti a contração do pau dele e em pouco, já com PEDRO me chupando embaixo, gozei muito. Quando gozei e MARTINS também, MARTINS me empurrou e ficou deitado em cima de mim e com o pau dentro.

- Pisca o cu, morde meu pau, vai, pediu MARTINS com a boca no meu ouvido

Fiz o que ele pediu e ele tirou o pau do meu já ficando duro de novo...

A gente se lavou, fumamos um beck e comemos um pedaço de bolo com refri, sempre conversando sobre a putaria.

- Eu não comi ninguém, reclamei
- A gente vê isso, mas essa sua bunda é gostosa demais, disse MARTINS. Você sabe e gosta de dar a bunda, não é?
- Onxe, a gente aproveita o que tem, disse meio envergonhado
- Esse pau grosso de RAMON... cuidado, MARTINS, falou PEDRO

Sei que daqui a pouco a putaria estava de volta. MARTINS disse PEDRO comesse ele, mas queria dar a bunda de pé e assim foi feito. PEDRO já metia em MARTINS e eu fui de boquete no pau de MARTINS, mas ele tinha outros planos.

- RAMON, fique em pé de costas aí, vai... tô a fim de te comer de novo
- Mas MARTINS..., reclamei sem convicção
- PEDRO não goza no meu cu, não. RAMON vai te comer

PEDRO parou um pouco, ainda dentro de MARTINS, apenas para esperar que ele me penetrasse e assim o trenzinho ficou formado. PEDRO reclamou um pouco, pois o pau dele saia direto enquanto MARTINS estava engatado no meu cu - e como eu estava adorando aquilo. PEDRO saiu, veio para minha frente e meti no rabo dele. Eu mal me mexia, aguentava a pancada de MARTINS atrás, curtia demais e, pelo impulso, enfiava em PEDRO. Gozei em PEDRO antes de MARTINS e foi uma loucura. Em pouco, senti o bafo dele na minha nuca e vi que estava sendo leitado de novo.

Limpamos tudo antes de deitar e apagamos. Mal tinha amanhecido e MARTINS já me cutucava, querendo meu rabo de novo. PEDRO estava apagado no colchão dele, MARTINS me levou para o colchonete e de 69 a beijo na boca rolou tudo. Ele me colocou de bruços, chupou o meu cu (muito mal), meteu cuspe e enfiou o pau. Ele me agarrava pelos ombros e enfiava com força o cacete em mim. Gozei com ele me chupando. Voltamos a dormir e PEDRO nos acordou às 7h.

Nas outras duas noites continuamos nossas orgias, dispensamos o whisky (kkkk) e compramos vinho, que, mesmo sendo de qualidade duvidosa, era melhor que o whisky. Todo mundo comeu e foi comido, mas não gostei de enrabar MARTINS - e ele percebeu isso, pois eu tinha adorado ser a putinha dele. Foi muita putaria, vinho safado e erva. A gente teve de tomar cuidado, pois quando dava 8 da noite a gente já queria ir para o colégio...

PEDRO só soube depois e eu mesmo disse a ele que todos os dias eu e MARTINS trepávamos enquanto PEDRO dormia a sono solto. No último dia, MARTINS me acordou às 4 da manhã e ele me comeu duas vezes.

Foi a melhor festa no interior a que já fui, até porque colégio é lugar de a gente aprender...

Comentários (1)

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  • Ewerton: Delícia fictício ou real ? Tenho 30 anos doido pra arrumar uns novinhos assim pra chupa ele todo principalmente há bundinha e comer ele beijando de preferência kkk

    Responder↴ • uid:1cwnozizvgvkf