#Gay #PreTeen

Depois que a dor passa, a gente fica doidinho, querendo de novo

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Vilsinho

...na sequência, sou surpreendido com um sentimento indescritível, sua língua toca meu anelzinho. Soltei um urro, e literalmente sentei no rosto dele.

Foram dois dias, que eu não tive como esquecer do Seu Everaldo. No banho, quando eu andava, ou quando eu sentava, a todo instante sentia aquela ardência me incomodando.
Na segunda, acordei melhor, de férias da escola, fui cedo à casa do Tutu para ajudar na mudança, e me despedir dele.
No vai e vem e no entra e sai da casa, eu, o Tutu e o Juninho, fizemos comentários do ocorrido na sexta, e demos muitas risadas. Não sei se o pai dele ouviu alguma coisa, mas percebi que ele ficou de olho em mim, mesmo quando estava um pouco distante.
No começo, achei que fosse algo da minha cabeça pervertida, mas não era, quando comecei a encará-lo também, ele retribuía com sorrisinhos, e eu conhecia bem aquele sorrisinho.
Eu fiquei todo fogoso e sorridente. Era tudo muito discreto, os meninos nem perceberam.
Haviam outras pessoas ajudando, e a movimentação na casa dificultava qualquer avanço. Até então, ele tinha conseguido me arrancar alguns suspiros, quando apertou a rola sob a bermuda, e deixou a silhueta exposta. Me deixou babando.
Entrei na casa, o Tutu estava levando a última caixa.
_Acabou né...vou no banheiro! Falei.
Quando saí do banheiro, dei de cara com o pai do Tutu. Ele ficou me olhando, deu aquele sorrisinho sacana, e sem constrangimento, colocou a rola para fora.
_Tá doido? Tá todo mundo aqui! Falei, mas não deixei de admirar, e ficar assustado com o tamanho.
_Estão lá fora...esperando...entrei para fechar a casa!
Nossa....a rola era linda, grandona, lembrava muito a do Pedrão(citada em conto anterior), estava meia bomba. Ai gente...não resisti, peguei. E a "danada" era pesada.
_Uhhhh...mãozinha quentinha...macia. Gemeu.
Foi instantâneo ao toque, a rola cresceu na minha mão.
_Pena ter te conhecido assim... na despedida... vai lá vai...se demorar vão desconfiar. Disse.
Ele tinha razão, não poderíamos ficar ali, logo alguém entraria naquela casa para saber o que estava acontecendo. Mas não conseguiria dormir, sem dar um beijinho naquela "maravilha". Me abaixei, beijei, e abri bem a boca, e engoli o cabeção.
_Ai...safadinho...uhhh.
Com gostinho de "quero muito mais", saí dali.
Minutos depois, eles estavam partindo. Que triste.
Voltei para casa, num fogo danado. Suado, fui tomar um banho e bater uma punheta para relaxar.
Saí do banho e vejo minha mãe trocada.
_Onde a Sra vai?
_Vou no mercado....
Meus olhinhos brilharam.
_A Sra vai demorar?
_Por quê Vilsinho??
_Ah...por nada...só para saber...
_Se estiver com fome, já deixei comida pronta...
Mal ela bateu o portão, e eu peguei uma colher, coloquei bastante margarina, e com uma carinha safada, fui "ver" o serviço do Seu Everaldo.
_Ô...já tá legal? Que bom...deixa a colher lá no outro cômodo. Disse ele, ao me ver chegando.
_Minha mãe saiu e vai demorar. Falei com um sorrisinho no rosto.
_Ah...kkk...pela sua carinha, acho que tô entendendo....
Seu Everaldo parou o serviço, e veio em minha direção.
_Nossa...tá cheirosinho. Disse ao se aproximar.
_É...eu acabei de tomar banho...
_Hummm...que beleza...
Seu Everaldo deu uma fungada no meu pescoço, que já me deixou todo arrepiado. Com as mãos sujas de argamassa, ele me pega e me coloca sobre um caixote de madeira que estava virado.
Ele tirou a minha camiseta, me deixou de frente, e passou a acariciar meu corpinho. Ganhei mais uma fungada no pescoço, e sua boca toca meus ombros. Lentamente, ele desce até meu torax, e sua língua toca meus mamilos.
_Ahhhh....ahhhhh...Eu gemia, com as mãos grudadas nos seus cabelos.
Enquanto mamava meus peitinhos, as mãos ágeis do Seu Everaldo desciam meu calção. Na sequência, sou apalpado, e um dedinho mais atrevido, cutuca meu anelzinho.
Minhas perninhas não param de tremer, meu corpo fica todo arrepiado e meu pinto dói de tão duro.
Apalpando minha bundinha, e tocando sua boca pelo restante do meu corpo, Seu Everaldo vai me virando, e quando fico de costas, sua boca dá leves mordidas no meu pescoço. Suavemente, ele vai descendo, quase não consigo ficar em pé, de tanto que estremeço. Sinto suas mãos grandes e ásperas abrindo minhas bandinhas, e na sequência, sou surpreendido com um sentimento indescritível, sua língua toca meu anelzinho. Soltei um urro, e literalmente sentei no rosto dele.
_Ai...ai....ahhh....uuhhh...ai..ai..Seu Everaldo... ahh... que isso???....Ahhh.
Ele chega a enfiar parte da língua no meu buraquinho, me fazendo delirar.
Com as perninhas mole, sou virado novamente de frente. Seu Everaldo se levanta, e me faz um cafuné. Eu não perdi tempo, abri a sua calça, e coloquei sua rola para fora, acariciei, e abocanhei. Mamei gostoso.
O caixote é colocado mais próximo da parede, volto a subir nele, e me apóio na janela.
Seu Everaldo passa margarina no dedo, e enfia no meu cuzinho. Ele brincou, dedilhou, enfiou um segundo dedo, e socou sem dó.
_Agora, deixa as perninhas bem abertas tá? Disse.
Ele lubrificou a rola, e ficou passando no meu cuzinho. Algumas pinceladas, umas forçadas, e meu cuzinho que não parava de piscar, já se apresentava receptivo, estava aos poucos se abrindo, mas ele não enfiava.
Agoniado, louco para levar rola, não resisti, implorei:
_Vai Seu Everaldo...mete...mete...pode meter...
Ele ficou rindo, e continuou me torturando, continuou pincelando e dando leves forçadas.
_Calma Vilsinho...calma...tem que ser com caaaalmaaaaahhhhhhh. Ele enterrou com tudo.
_Aiiiii..ai...aiiiii...assim dói! Falei.
_Você que pediu.
_Ai...mas assim com tudo dói...ai...ai....
Não doeu como da primeira vez, mas doeu, e eu já sabia que precisava ficar quieto para amenizar a dor. E foi o que fiz.
Em minutos, já acostumado com o invasor, passo a receber estocadas. Deslizando suavemente, a rola entra e sai do meu cuzinho. A dor era leve, o tesão era intenso. Gemendo baixinho, vou revelando o prazer.
Não percebendo nenhuma resistência da minha parte, Seu Everaldo vai se mostrando cada vez mais voraz, foi aumentado a velocidade e a intensidade, suas bolas, agora batem com força na minha bundinha, os estralos eram altos, assim como nossos gemidos, que aumentaram o volume.
_Não era isso que você queria? Não era isso?? Perguntava, enquanto massacrava meu cuzinho.
_Era....era....pode meter...mais...mais....quero mais...vai...vaaaaiiii. Falava, já totalmente fora de si, e me masturbando sem parar.
Foram várias estocadas. E vários gemidos depois, uma cravada, sou içado do caixote, e recebo jatos de porra no reto.
Estávamos exaustos, meu cuzinho ficou super sensível ao toque.
Ganhei um beijinho na bundinha, e saí peladinho dali, com a porra escorrendo pelas pernas. Voltei para casa, fui tomar outro banho.
O restante da tarde, fiquei com o cuzinho ardendo. Na terça, já estava melhor, e na quarta, lá estava eu novamente, com a colher de margarina....
Até quase o Natal, essa foi a rotina, praticamente dia sim dia não, eu entrava na rola do Seu Everaldo, sempre ficava um dia me recuperando da ardência, mas no outro, já procurava de novo...era muito bom.
A obra deu uma paradinha no período das festas, e só iria recomeçar no início de janeiro.
Foi um período complicado, além de sentir muito a falta do Seu Everaldo, ainda teve um agravante, entre o Natal e o Ano Novo, meu pai foi demitido, e o ano que estava para começar, seria um ano de grandes mudanças...

Comentários (17)

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  • Paulo: Sei lá ,mas eu adoro q o macho me faça chorar na rola me pegue com força

    Responder↴ • uid:1cxmx4v87tj1s
  • cwbmg: Comigo, dependendo do parceiro, doi no começo ou às vezes é só uma pressão e um ligeiro incômodo, mas sempre, depois de um tempo, é só tesão. Rebolo e peço mais. Dar o cu é tudo de bom, um caminho sem volta.

    Responder↴ • uid:1ecgb7xy5m74p
    • Aécio: Seus contos dão muito tesão

      • uid:g3ipe05188
  • Beto. 13 9 2024.: Dói muito viu mais não vi ninguém dizer que parou de dar o cu . Eu até chorei meu primeiro comedor disse vou tirar eu disse não tire não meta mais ta muito gostoso aí ele tome pika ploc ploc ploc ploc até gosar

    Responder↴ • uid:muiqg94x81
    • Vilsinho: É uma sensação estranha né...a gente tá sofrendo, mas tá gostando. Gosto de uma pegada com carinho, mas de vez em quando, aquelas mais bruscas, dá um tesão danado...

      • uid:1ewg3n3foq6m3
    • Rudy Long: Por mais que doa, se o putinho conseguir gozar na punheta durante a foda, ele vai querer repetir.

      • uid:1ctn3i3ufow0d
  • Blueski: Tesão em sombrinha. Cada história deliciosa 😋

    Responder↴ • uid:on93i0p209j
    • Vilsinho: Valeu Blueski...obrigado...

      • uid:1ewg3n3foq6m3
  • Nelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui.

    Responder↴ • uid:gp1c5kkm19
    • Vilsinho: Obrigado Nelson...

      • uid:1ewg3n3foq6m3
    • Beto. 13 9 2024.: Nelson doeu tanto mais no outro dia eu tava brincando dinovo querendo repetir a dose

      • uid:muiqg94x81
  • Luiz: Ta cada dia melhor seu contos pena que nao deu ao pai de Tutu seria a gloria a tripece coroa 2 filhos e o pai mas vc nao pode nunca deixar seu Everaldo vc pode dar a quem vc quiser mais ele vai ser sempre seu porto seguro mas com seu pai dentro de casa nao sei nao o que pode acontecer

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Vilsinho: É Luiz...acho que teria sido sensacional, pena que não rolou... Valeu pelo comentário...

      • uid:1ewg3n3foq6m3
  • Br: Eita... continua

    Responder↴ • uid:jsj37by5l9em
    • Vilsinho: Valeu pelo comentário...segunda feira novo capítulo..

      • uid:1ewg3n3foq6m3
  • Flavinho7F: Continua, continua!!!! Que isso tá muito bom

    Responder↴ • uid:5mra3plhz9wf
    • Vilsinho: Obrigado...segunda feira novo capítulo...

      • uid:1ewg3n3foq6m3