#Incesto #PreTeen #Teen

Deixo meus amigos brincarem com minha filhinha gostosinha - 01

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_APÓCRIFO_

Essa é a história de Basílio (Bizu) e sua filhinha gostosinha de 10 anos. Bizu tem muitos amigos que adoram brincar e abusar de sua filhinha Melzinho.

Meu nome é Basílio, mas quem é que me chama assim? Pra todo mundo, sou o Bizu. Quer saber como essa história começou? Foi a Mel, minha filha, quando era ainda uma coisinha pequena e “Basílio” virou “Bizu” na boquinha dela. E aí, pronto! Pegou. Igual chiclete grudado embaixo da mesa: você até tenta tirar, mas ele fica lá. Não reclamo, não. Esse apelido é mais do que um nome — é quase um lembrete de quem sou e quem eu me tornei com o tempo.
Aos 42 anos, sou corretor de imóveis. Um corretor que talvez você imaginaria: 1,70 de altura, calvo, com uma barriga que já denuncia o gosto por uma cervejinha no fim do dia com a turma. Sou um homem comum, mas com o coração do tamanho do mundo. Desses que você sabe que vão estar lá, sempre que precisar, no que der e vier. Acredito que a gente escolhe também a família, sabe? E minha turma é a segunda família que escolhi. É com eles que divido as risadas, os apertos, até o silêncio, ocasionalmente.
Sílvia, minha esposa, tem 35 anos e é uma mulher que não se define só pela aparência, mas que, sem querer, chama atenção. É baixinha, 1,60 de presença pura, com aqueles cabelos castanhos claros cortados na altura do queixo e olhos verdes que parecem guardar um segredo e uma boca carnuda. E, sim, tem um corpo que destaca curvas naturais, peitos médios e bundinha redonda e carnuda, daquelas que dispensam academia, pura genética. Gosto de dizer que ela tem uma beleza exótica — não é o tipo que passa batido, mas também não faz questão de aparecer. É só ser quem é, e isso já basta pra encher um ambiente.
Ela é veterinária, e não é difícil perceber o quanto ama o que faz. Além disso, sempre se organiza para fazer trabalho voluntário num abrigo de animais e na igreja do bairro. Quando pode, ela vai lá, ajuda a cuidar, dá atenção a quem precisa, e volta pra casa com o coração mais leve, mesmo depois de um dia cheio.
A vida dela não para por aí. Na cozinha? É uma mestra! Não tem dia ruim quando ela decide preparar algo especial. E nem precisa de receita; vai ali na intuição e no tempero, como quem coloca amor no prato.
Entre cuidar dos pacientes pets na clínica, dos mendigos na igreja e ainda dar atenção pra gente em casa, Sílvia parece equilibrar tudo com uma calma que continuo tentando entender. É como se ela tivesse um relógio próprio, onde tudo encontra seu tempo. Ela consegue deixar o caos da rotina no portão de casa, trazendo só o carinho e o cuidado pra quem está aqui dentro. A verdade é que ela é o pilar da nossa família — aquela que faz tudo parecer mais simples, como se os problemas ficassem menores só por ter ela por perto. Esse é o jeitinho da Sílvia, uma mulher que sabe estar presente e fazer com que todos à sua volta sintam o mesmo.
Mas hoje, veja só, deixarei a Sílvia quietinha, lá no canto dela. Outro dia, eu conto mais sobre essa mulher que faz da minha vida um lugar melhor.
Vou falar para vocês da minha menina. Minha princesa, meu bebê. Minha Melissa.
Melissa tem dez anos, mas, pra mim, ainda é meu bebê. Um pedaço do meu coração que anda fora do meu peito, se é que me entende. A gente chama ela de Mel, e quem não chama assim, chama de Melzinho. Não tem ninguém que a conheça que não fique encantado com o sorriso daquele que está sempre de bem com a vida.
Ela tem o cabelo castanho escuro, liso e fino, quase sempre preso num rabo de cavalo que balança quando ela corre por aí. É pequena pra idade, mas compensa no brilho que tem nos olhos e no riso que sai fácil. Mel, adoro fazer amigos. Onde chega, já conquistei alguém. Ela tem essa facilidade, essa luz natural, e quando ela brinca com as crianças do ambiente, é impossível não parar e olhar.
Com seus 1,30 cm, ela é praticamente uma versão em miniatura da Sílvia, baixinha e cheia de presença. Tem peitinhos começando a despontar, uma bundinha redondinha e arrebitada e a boquinha mais lida. Uma daquelas crianças que encantam por onde passam, parece até que tem ímã: adora brincar com todo mundo, e todo mundo se apaixona por ela. Não importa se é bola, boneca, venho ou homem barbudo — Mel tem uma energia contagiante, daquelas que transformam qualquer momento em festa. Ela tem um sorriso fácil e um brilho nos olhos que faz a gente se lembrar de como é enxergar o mundo com surpresa e alegria.
A Mel tem uma energia contagiante e é o xodó da família. Ela adora estar cercada de gente, sempre brincando com meus amigos. E se tem uma coisa que a deixa feliz é ver meus amigos chegando aqui em casa. Já faz amizade na hora e puxa todo o mundo pras brincadeiras dela.
Agora, deixa-me contar uma coisa sobre a minha pequena: mesmo já tendo dez anos, a Mel ainda tem um gosto especial, que é tomar leite quentinho na mamadeira. Quando ela pede, não adianta discutir. Pra ela, nada é tão bom quanto deitar e beber aquele leite bem quentinho, como se ainda fosse um bebê. E o mais engraçado? Ela sempre pede mais, e não tem um que consiga dizer não pra ela. Parece até que a gente volta a ser criança também, querendo imitar o Mel o tempo todo. E, com aquele sorriso dela, quem é que resiste?
Teve uma vez, numa noite de trovoada daquelas, que o leite acabou bem na hora errada. A Mel, ainda pequenininha, desatou a chorar, inconsolável. A casa toda tremia com os trovões, e eu ali, sem saber o que fazer. Foi aí que a Sílvia, sempre esperar, lançou: “Por que você não dá leite de rola pra ela? Adoro beber seu leitinho, ela vai adorar também!”
Confesso que fiquei meio na dúvida. “Será que ela vai gostar?”, falei. Mas a necessidade falou mais alto, e não é que deu certo? A Mel adorou, tomou tudo e, no fim, ainda pediu mais! Desde então, ela só quer saber do “leite quentinho de rola” e começou a chamar a rola de “mamadeira”. Virou tradição aqui em casa — a mamadeira inseparável da Mel.
Além de tudo, a Mel tem essa mania de colo. Pode ser no meu, no da mãe, ou até dos amigos e dos tios — ela se ajeita e fica ali, confortável como se ainda fosse um bebê. E gosta de ficar peladinha no colo. Acho que é o jeito dela de se sentir próximo da gente, e a gente, que já ama essa menina mais que tudo, não recusa. Por vezes, ela adormece ali, no meu colo ou no da mãe, ou de algum amigo e, vou te contar, é uma sensação que me desmonta.
Mas é a Mel quem manda, desde sempre. Com 10 anos, cheia de energia, uma garota curiosa e amigável que conquistou todo o mundo. A Silvia, minha esposa, diz que ela deixa meu jeito de fazer amizade fácil. Eu diria que ela ficaria a melhor parte de mim.
Outro dia, o vovô Rolo — meu sogro, Ronaldo, mas a Mel só chama ele assim — apareceu lá em casa já era quase de noite. Ela correu pra ele assim que ele entrou. “Vovô Rolo, quero minha mamadeira? Mas quero tomar no seu colo!”, pediu, com aquele sorriso que eu já sei que ele não consegue dizer não.
“Melzinho, uma menina desse tamanho ainda mama no colo?” ele riu, mas já se agachando pra pegar uma garotinha no colo.
Ela fez uma pose de quem tem a resposta certa e disse: “A mamãe disse que mamou até grandona!” — e abriu os braços, fazendo um gesto como se estivesse mostrando o tamanho de um peixe gigante.
A Silvia, que estava na cozinha, riu e veio se encostar no batente da porta. “É verdade, pai. Eu mamava na sua rola até bem grande mesmo. E ainda mamo não é? Pode fazer a mamadeira dela, pai. A Mel pode mamar até quando ela quiser, que isso é coisa boa e faz bem.” O vovô Rolo, rindo, comentou que Sílvia, quando criança, também era apegada na sua rola e não queria parar de jeito nenhum. “A filha puxou a mãe, então,” eu disse, e todos rimos.
Meu sogro balançou a cabeça, rindo, e abriu o zíper da calça, se acomodando no sofá, puxou uma rola mole e grande pra fora. Depois com outra mão enfiou na cueca pra tirar duas bolas gordas e deixou cair sobre o colo. A Silvia chegou do meu lado e fez olhar com um sorriso. “Ela vai continuar nosso bebê por um bom tempo, não vai?” disse, com um brilho nos olhos.
“Eu acho que vai, sim.” respondi, sem tirar os olhos dela, vendo como ela pegava a rolo do avô com as duas mãos e começava a chupar. Ela já tinha prática e sabia mamar. Ficava fazendo movimentos de punheta pra deixar a rola dura e ia chupando a cabeça. Rolo se acomodou no sofá e fechou os olhos dizendo “Pode mamar bem gostoso, Melzinho, já vai receber seu leitinho direto da fonte”.
Ela encostou a cabeça no colo do vovô e foi mamando com sua boquinha linda, se esforçava pra engolir tudo, mas não conseguia muito. Entrava no máximo metade da rola do avô. E era um contraste ver aquele homem grande com a rola entrando e saindo da boquinha mais linda.
O meu sogro é só carinho com e Mel, enquanto ela mamava, ele fazia carinho em seus cabelos e cantava uma musiquinha pra ela, “Mama nenê que o vovô vai gozar, mama tudinho pra não derramar”.
É um carinho gostoso de ver, esses momentos simples que mostram o quanto eles estão ligados mutualmente. Fiquei ali, observando, e só posso dizer que é uma felicidade ter uma família assim, unida e cheia de afeto.
A Sílvia, que acompanhava o carinho do pai pela netinha, conta nostálgica: “Ele sempre cantava essa música para mim quando eu era pequena. Logo estufava minha boquinha de leitinho quentinho e cremoso”.
Não demorou e ele fez o mesmo, dando várias gozadas na boquinha da Mel que engolia tudo com gosto. Mas as várias gozadas do avô não foi suficiente e tive que ajudar enchendo a boquinha linda do meu bebê com mais porra do meu saco.
Depois que tomou o leitinho, ela se acomodou no colo do vovô e ficou mexendo com os dedinhos na cabeça da rola, esfregando os dedinhos na cabeça da rola, espalhando a porrinha que ainda saia, até que dormiu. Ele ficou lá com ela nos braços, até eu me oferecer pra levá-la para o quarto.
Silvia me acompanhou, e depois que coloquei Melzinho na cama, saímos pé a pé e fomos pra sala. Eu me joguei no sofá e ela sentou do meu lado.
“Ela é igual a você. Já percebeu? Comentei, olhando pra Silvia. Ela me encarou e riu, sem entender. “Vejo na Mel o jeito que você tem de cativar as pessoas. Quando ela começa a falar, todo mundo quer ouvir o que ela diz Igualzinho a você.”
Silvia soltou uma risada meio cansada. “Sei. Igual a mim quando você começou a trabalhar na imobiliária e praticamente convenceu meu pai que tinha que ficar lá pra sempre?”
“Eu só pude aproveitar a oportunidade.” brinquei, erguendo as sobrancelhas. “E deu certo, né? Comprei uma casa a menos da metade do preço pra gente, lembra? Se não fosse isso, não teríamos essa casa bacana, nem esse quintal enorme pra Mel brincar.”
Ela ficou em silêncio por alguns minutos, como se observássemos a importância de tudo isso. A verdade é que foi um golpe de sorte. Nossa casa era o lugar ideal para nossa vida. No começo, a ideia era só morar. Agora, virou o centro da nossa vida, onde reunimos família e amigos, e Mel está sempre rodeada de gente.
“Bizu,” Silvia interrompeu o silêncio. “A Mel é tão inocente… às vezes fico preocupado. Será que vai ser assim pra sempre?”
Eu me recostei no sofá e fiquei pensando, vendo como ela estava preocupada com o futuro da nossa pequena. Olhei pra ela e disse: “Sabe, Silvia, eu também penso nisso. Mas acho que enquanto ela tiver a gente e o vovô Rolo por perto, vai ser tudo bem.”
O Rolo que tava cochilando olhou de canto de olho e pegou a mão da filha pra colocar na sua rola, “Não se preocupem, vocês têm a mim pra protegê-la. Fiz um bom trabalho com você, não fiz, filha?” disse, enquanto a Sílvia massageava seu pau com carinho.
Como se aquelas palavras fossem exatamente o que eu precisava ouvir. Eu também senti isso. Não importa o que o futuro trouxesse, enquanto tivermos esses momentos, enquanto pudermos estar juntos, sempre daremos um jeito.
Mas, ali, naquele instante, enquanto Silvia olhava pela janela, eu senti um frio na barriga. Como se tudo o que temos de mais importantes também fosse frágil. E, sem querer, comecei a me perguntar se sempre conseguiríamos manter o Mel assim, protegida, feliz.

Comentários (23)

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  • Xereky: Continua por favor

    Responder↴ • uid:2sg2vpwi25mn
  • Perv: Importante é gozar gostoso mesmo!!! mulheres ou mamães perv que quiserem conversar tele: Insano2024

    Responder↴ • uid:1ckicme7j2e2q
  • @Anonimo2537: Quem dera encontrasse uma garota que quisesse um cara mais velho

    Responder↴ • uid:1en89edqcc6nj
  • Vitão: Eu gostei gostei do conto mais tem partes que naé da pra entender, tipo a história da sua mulher com o pai dela, pra chegar até a filha de vcs. Me chama no telegram @euvitoralexandre to com camisa preta no cinema

    Responder↴ • uid:pj62qm1jdew5
    • _APÓCRIFO_: Agradeço por ter gostado do meu conto. A questão da Sílvia é para mostrar que a família já pratica, e a mamãe da Mel mama a rola do pai Dedé criança e assim não ver problema na filhinha fazer o mesmo. Foi somente uma justificativa para deixar mais plausível a Mel mama a rola do vovô Rolo.

      • uid:dcsvj2eqin
  • Jeans: Esporrei

    Responder↴ • uid:1enumbm56p024
    • _APÓCRIFO_: Se esporrou é pq gostou. Fuco feliz em ter ajudado em sua gozada.

      • uid:dcsvj2eqin
  • EUVISEUCUEUVI: QUANTA PAPAGAIADA AI... ( MENTIRAS) E O POVO AI VIAJANDO NA MAIONEZE, ,TA CERTO QUE MUITAS ESTORIAS AQUI SAO FICTICIAS..MAS ESSA E SEM NEXO, ,SEM PE NEM CABEÇA SEM SENTIDO.., ACREDITEM QUEM QUISER !!

    Responder↴ • uid:on95lyy20i3
    • _APÓCRIFO_: Não falei que era uma história real, não entendi ter dito que é mentira. Essa história é ficcional e se acredita que as pessoas aqui escrem contos reais vc é muito ingênuo. 99% dos contos aqui são ficcionais seu bobinho.

      • uid:dcsvj2eqin
  • Kattya: Tava indo muito bem até a mãe mandar dar "leite de rola" para a menina, aí fujiu muito da realidade, não consegui ler mais...

    Responder↴ • uid:1emwhf43t7bes
    • _APÓCRIFO_: Compreendo seu ponto de vista. Pensei sobre isso como você, porém a cena retrata a cumplicidade da mãe com a situação e a forma como foi tratada na infância da mesma maneira. Espero que retorne a ler na parte 2.

      • uid:dcsvj2eqin
  • @cornosubmisso43: Adoraria construir uma família assim . E ser corno da esposa e filha

    Responder↴ • uid:469c1j5boido
    • _APÓCRIFO_: Obrigado por ter lido "cornosubmisso43" Espero que continue lendo a continuação que sai em breve e se imagine na história do Bizu.

      • uid:dcsvj2eqin
    • Vitão: E hoje? Vc papai já comeu a mel? Me conta no meu telegram euvitoralexandre

      • uid:xlnxyrm4i
  • 15y: Q sorte, tenho 15 anos , sou virgem e meu sonho é perder a virgindade com um homem mais velho

    Responder↴ • uid:on90jpbm990
    • 50tao_karinhoso: Me chama no tele, vamos conversar sobre isso. Fco_ bel

      • uid:40vpqk9thrd1
    • _APÓCRIFO_: Que lindo seu desejo 15y. Quem sabe encontra o Buzi ou algum amigo dele para realizar seu sonho.

      • uid:dcsvj2eqin
    • Gostodeputaria: Vem cá comigo, deixa eu socar rola grossa na tua bucetinha apertando teu pescoço com força... Simulando um estrupo😈🔥

      • uid:1ea2gjv6fpcb0
  • melissa: Que garota de sorte , Tao nova e ja tem tantas rolas p chupar !!! Queria Ter Sido igual ela desde novinha chupando Pau !

    Responder↴ • uid:2qmflxkyuy7f
    • ZANDOR: Melissa, sorte teria eu se tivesse vc novinha pra me chupar. Ia te ensinar tudo desde novinha, incluindo agradar meus amigos. assim vc teria todas as rolas que quisesse. Me chama no t3l3gr4m ZANDOR_H

      • uid:1ev9bcnu4gwc8
    • _APÓCRIFO_: Isso é verdade Melissa, a Mel tem muitas mamadeira pra tomar leitinho. Logo veremos mais personagens participando ativamente da amamentação da Melzinho.

      • uid:dcsvj2eqin
  • avalia: bom começo. não sei o que acontece pra contos bons estarem com notas tão ruins

    Responder↴ • uid:yb0tabzjp
    • _APÓCRIFO_: Agradeço o comentário "Avalia" e por ter achado o conto bom. Aqui é uma introdução despretensiosa espero que goste da segunda parte. Postarei em breve, estou revisando. Quanto as notas talvez alguns aqui não sejam sinceros e deem 1 estrela somente por zuera e não percebem que isso pode desmotivar o escritor. Mas vamos seguir e tentar mudar a opinião de alguns para essa história despretensiosa.

      • uid:dcsvj2eqin