Professora Neiva começando uma nova vida - parte 1
Conto por O Eclético - contém lesbianismo, bissexualismo, incesto, preteen e scat. Neiva é uma professora que teve que sair de Aracuju, onde morava.
Oi, amores. Meu nome é Neiva, descobri esse site a poucos dias atrás e já estou apaixonada pelos contos e relatos que leio por aqui.
Eu tenho 25 anos, sou branquinha, um pouco magra (tenho 1,65m e 57kg), cabelos chanel pretos, olhos castanhos, seios médios bicudos com grandes aureólas rosadas, bunduda, coxas grossas, mãos e pés pequenos. Sou professora do ensino básico, nasci em São Paulo e me formei em Pedagogia. Desde que me formei tenho viajado para várias cidades do Brasil para lecionar em diferentes escolas e assim conhecer melhor o nosso país.
Sou bissexual, mas tenho imensa preferência por meninas novas, dos 7 aos 15 anos. Curto meninos também, mas uma garotinha na puberdade me deixa louca, me sobe um fogo pela minha xoxota que faço questão de deixar sempre lisinha que me dá vontade imediata de tocar uma siririca bem louca quando vejo uma menina em trajes provocantes, como tops, microssaias e shortinhos enfiados na bundinha. Também tenho alguns gostos exóticos, tive um namorado que a gente gostava de fazer chuva dourada um no outro, e às vezes ele urinava dentro da minha vagina. Eu ficava louca com isso, ele conseguia mijar de pau duro lá dentro. Outra coisa, eu não suporto camisinha, então comigo é sempre no pelo e porra dentro da minha buceta e do meu cu, eu amo isso.
Até pouco tempo atrás, eu estava em Aracaju e como sempre trabalhando como professora em uma escola particular. Entretanto cometi um erro banal. Comecei um caso com uma estudante da 9° série, de apenas 14 anos. A menina era muito linda, mas bem putinha, do jeito que eu gosto. Acabei me interessando e começamos a namorar, só que descobriram e tive que sair da cidade sob o risco de ser presa por estupro de vulnerável.
Contatei uma amiga que havia se formado comigo e estava morando em uma pequena cidade na Bahia chamada Bom Jesus dos Pobres. Já que eu precisava "sumir" pareceu o lugar ideal para mim. Ela disse que tinha uma vaga para professora substituta na escola que ela lecionava. A cidade é tão pequena que tem apenas três escolas municipais. Não ia ganhar tão bem, mas como eu precisava ganhar dinheiro e me esconder esta oportunidade pareceu a ideal para mim.
Sandra me recebeu bem, aluguei uma pequena casa próxima à escola onde ela lecionava e assim comecei a conhecer a vizinhança. Cidade muito pequena com menos de 2 mil habitantes, nunca tinha morado em um lugar assim, estava acostumada com as grandes metrópoles. Mas essa pequena cidade guardava alguns segredos deliciosos, então vamos começar.
Após ser contratada pela diretora, uma senhora branca, gordinha, de cabelos curtos e muito firme chamada Fátima, passei alguns dias conhecendo a equipe e alguns alunos. Até que tive que substituir o professor de Ciências que estava gripado em uma aula para a quarta série. Me apresentei aos alunos e comecei minha aula. Tudo tranquilo até que, faltando cerca de 15 minutos para encerrar eu dou uma passada em algumas filas para observar os alunos copiando o texto e percebo que uma menina estava fedendo bastante. Pergunto o nome dela, e ela me diz que se chama Amanda. Percebo que havia uma poça de fezes e urina no chão, abaixo da carteira dela e pergunto o que é aquilo:
Eu: - Amanda, posso saber o que aconteceu com você, minha linda?
Amanda: - Ah, professora. Me desculpa. Eu tenho um probleminha. Posso ir ao banheiro me limpar?
Eu: - Tudo bem, lindinha. Pode ir.
Amanda: - Posso levar a Pati comigo para ela me ajudar a me limpar?
Quis ser boazinha com ela e autorizei as duas irem ao banheiro juntas. Amanda é uma menina pretinha, de 10 anos, cabelos curtos encaracoladinhos, gordinha e bunduda. Já Pati, ou Patrícia, é uma menina de pele morena, cabelos lisos porém encaracolados e longos, magrinha, de 11 anos. Como ela estava com shorts da aula de educação física, pude perceber uma enorme pata de camelo inchadinha e deliciosamente bem marcada na roupa. Babei mas disfarcei o tesão.
Após o término da aula eu sai e me dirigi ao banheiro daquele andar. Precisava me aliviar. Enquanto isso, uma funcionária da faxina foi limpar a bagunça que a Amanda deixou. Me disse que aquilo era normal, e acontecia quase todo dia e já estava acostumada.
No banheiro, entro em um dos reservados e percebo a voz de duas meninas no reservado do lado:
- Isso, chupa meu bumbum bem gostoso, amiga!
- Que delícia, adoro quando você faz bastante.
- Quer que eu faço mais cocô?
- Quero, me dá mais.
- Isso, come tudo e espalha na minha pepequinha!!!
Esse papo me deixou louca. Os reservados são separados com divisórias então há um vão na parte inferior e um na parte superior. Subo na tampa da privada e vejo Amanda e Pati. Amanda está escorada na parede, de costas para Pati, que está agachada chupando o cu da amiga.
Então Pati se levanta, a boca suja do cocô de Amanda, que se vira e as duas se beijam na boca. Enquanto isso posso observá-las esfregando suas xoxotas uma na outra durante o beijo.
Não aguento ver essa cena. Subo a tampa da privada, baixo minha calça e minha calcinha e começo a tocar uma siririca bem gostosa, enfiando três dedos na minha buceta freneticamente. Logo de começo eu já começo a gozar e acabo gemendo um pouco alto. Quando dou por mim, Pati e Amanda estavam na minha frente. Eu não tranquei o reservado, então elas sairam e abriram a porta para ver quem estava gemendo.
Pati: - Professora????
Eu: - Me desculpa, meninas. Tenho que ir.
Me recomponho e saio correndo do banheiro, deixando as meninas com cara de confusão. Me dirijo para a sala dos professores mas então passo pela sala da diretora Fátima, que me chama:
- Novata, vem aqui, por favor.
Então eu entro na sala da Fátima e ela me joga contra a parede:
Fátima: - O que acontece aqui nessa escola, fica aqui dentro, tudo bem?
Eu: - Tudo bem, senhora!
Fátima baixa a blusa e me fala: - Chupa meus peitos, eu sei do que você gosta!!
Então eu começo a chupar os seios fartos de Fátima e vou baixando. Subo a saia dela e me deparo com uma buceta bem gorda e totalmente depilada. Começo a chupá-la e ela segura a minha cabeça, me fazendo perder o ar no meio de suas coxas grandes e grossas. Ao fim, ela solta um forte jato de urina na minha boca:
- Bebe tudo, daqui por diante você será minha escravinha.
Após ela gozar eu saio da sala e fico na sala dos professores até a aula de Português do sexto ano, quando fui chamada para substituir a professora que havia faltado por motivos particulares. Dou minha aula normalmente e quando os alunos saem e vêm me cumprimentar percebo que um deles, um moreninho com cabelo com luzes, está bastante fedido. Quando ele passou por mim, suas calças tinham uma mancha marrom na parte traseira. Vou até a carteira onde ele estava sentado e percebo uma certa umidade e um cheiro de fezes. Chamo a faxineira e pego minhas coisas para sair da escola, pois era a última aula.
Na hora da saída, eu cruzo com Amanda que estava esperando a mãe. Pergunto se está tudo bem, e ela me diz que está, e ainda me fala que a calcinha está toda freada, mas que gosta de sentir o quentinho do cocô. A mãe de Amanda, uma mulher da minha idade, morena escura, cabelos alisados e um corpo lindo de morrer me cumprimenta. Amanda me apresenta como a nova professora dela, que então me elogia e diz que sou linda. Percebo então que o garotinho do cabelo com luzes chega junto e diz: - Oi, mãe.
Eu: - Ah, ele é seu filho?
Renata: - Sim, os dois são. Amanda têm 10 anos e Tadeu tem 13.
Eu: - Legal, eles têm algo em comum.
Renata: - Sim, eles cagam na calça - ela me fala sem rodeios. Ah, olha lá a Flávia. Ela é a mãe da Pati, a namoradinha da minha filha.
Para um lugar tão pequeno o povo está bem liberal, pensei comigo. Flávia se direciona a Pati, cumprimenta a filha e a traz para perto de nós. Uma mulher lindissima, loira, cabelos longos, olhos verdes, muito branca, seios fartos e coxas grossas.
Flávia: - Oi, Rê, tudo bem?
Renata: - Oi amor, tudo ótimo.
Enquanto Flavia e Renata conversavam, Pati e Amanda se beijam. Flavia me pergunta se há algum problema e eu respondo que não, que elas me proporcionaram uma visão maravilhosa e despertaram algo novo em mim. Saquei que as duas mantinham um caso, na pior das hipóteses, e participavam de orgias, na melhor. Ambas ficavam sem seus maridos a maior parte do tempo, o marido de Flavia era engenheiro petroquimico e ficava cerca de 40 dias seguidos trabalhando na plataforma São Roque do Paraguaçu, em Maragogipe, cerca de 10 kilômetros de Bom Jesus dos Pobres de barco pelo Rio Paraguaçu ou 92 kilômetros de carro, dando uma volta gigante por três BAs
Após nossa conversa, eu vou para minha casa, refletindo sobre esta pequena cidade e as oportunidades que me esperam.
Comentários (3)
Baco: Cadê a continuação
Responder↴ • uid:1eosicvd13y73Euzão: Gosto de ver scat e prático pissing. Quando me aposentar quero uma chácara para montar um camping onde tudo será permitido. Campo do peladão. Sonho!
Responder↴ • uid:1ck6s7n7pus01José: História meia louca mas excitante. Gostei
Responder↴ • uid:469cr4jafii4