Miguelzinho atrevido

Relato real de quando eu trabalhava como babá de um garoto de 9 anos que me fazia muito feliz.

Me chamo Ana Laura, atualmente tenho 27 anos, sou branca, olhos e cabelos castanhos. Tenho 1,76 de altura e peitos e bunda fartas. A três anos atrás, a pandemia estava começando a amenizar e eu estava até então desempregada, e comecei a enlouquecer por isso. Então, resolvi procurar algo para trabalhar para não depender do meu namorado da época. Como sonhava em ser professora e já tinha feito estágio dois anos antes em uma escola, já tinha experiência com crianças. Foi quando então vi uma publicação no Facebook de uma moça chamada Andressa, que procurava uma babá para seu filho que estava prestes a completar 9 anos, no período da manhã e de tarde. Vendo aquilo, entrei em contato, mandei meu currículo, sem ter esperança pois achava que teriam pessoas mais capacitadas que eu. E após alguns dias, recebi uma ligação marcando uma entrevista na casa de Andressa. Não pensei duas vezes e fui.
Pois bem, cheguei lá, uma casa de alto padrão, com um lustre chiquérrimo, não vou descrever tudo pois não é o foco. Enfim, casa de novela. Andressa é uma moça branca, loira de olhos azuis. Atualmente mora sozinha com seu filho, e como trabalha o dia todo em sua joalheria, precisava de alguém para cuidar e ficar com ele boa parte do dia. Conversamos e ela gostou muito de mim e de cara me perguntou se eu estava disponível para começar a fazer minha adaptação, pois precisava desse tempo para ver se eu era de confiança. Eu disse que sim, que estava disponível e muito feliz por ter conseguido. Nisso ela chamiu seu filho e me apresentou. Chamava Miguel, um garotinho branquelo, loiro, cheio de sardinhas na bochecha. Uma perfeição de menino! Quando o vi logo disse:
-Muito prazer, me chamo Ana Laura, serei a partir de agora sua babá. Mas acima de tudo seremos amigos!
Ele me respondeu seco e friamente:

-Miguel: Oi

Andressa vendo aquilo, chamou a atenção do menino e me pediu desculpas e disse que logo tudo ficaria bem.
Enfim, os dias foram passando e logo depois da minha adaptação, cerca de uma semana depois, numa quarta feira daquele semana eu já estava oficialmente contratada. Miguel no começo me estranhou, não sentia segurança perto de mim. Mas eu sabia o que fazer e logo as coisas foram se ajeitando. Até aí tudo normal, passávamos o dia jogando vídeo game, brincando com jogos de tabuleiro e assistindo filmes e séries que ele gostava. Além de fazer os deveres escolares, claro.
Chegou o sábado, e acordei com uma ligação de Andressa:

-Olá Ana, tive um problema na rede de Internet da loja e preciso ir lá as 13h e não tenho hora para voltar, pode ficar com o Miguel hoje? Posso pagar seu dia em dobro.
Eu sem pensar duas vezes pois já gostava muito dele:
-Sim, claro! Sem problemas.

Na época eu estava em um relacionamento e naquele dia disse que não teríamos nada pois iria trabalhar. Meu namorado ficou furioso e brigou comigo dizendo que depois que comecei a trabalhar não estava dando mais atenção para ele, e então graças a isso discutimos feio e resolvemos dar um tempo. Enfim, as horas passaram e eu cheguei ao trabalho.
Miguel estava na sala, com um uniforme do Palmeiras. Camiseta, bermuda e meias do time verde. Me despedi de Andressa que me disse:
-O almoço de vocês está na geladeira, mas antes o Miguel precisa de um banho.
Eu disse:

-Tudo bem, vou arrumar as coisas e falo para ele tomar banho.

Em seguida Andressa saiu e eu fui para a sala da casa. Quando cheguei perto dele, sua chuteira estava no chão, pois tinha acabado de chegar no futebol que acabava sempre a 12:50. Ele estava suado, e não nego o cheirinho de chulé que saia daquela chuteira. Eu brincando falei:

-Meu Deus menino, que chulézão é esse (rindo, pois eu amava cheirar pés de meninos)

Ele riu da situação e me disse que tinha acabado de chegar do futebol e que tinha feito 3 gols e que estava muito cansado. Então eu sem pensar comecei a elogia-lo e falei:

-Mas que eu saiba pra fazer gol tem que ter o pé limpo, se não a bola fura por não aguentar o chulé (num tom de brincadeira). Então fui fazendo cosquinha na barriga dele e ele riu bastante. Em seguida o disse:
- Vou tirar essa meia fedorenta pra lavar, mas antes quero ver se esse chulé vem só da chuteira.

Então tirei aquela meia fedorenta, revelando uma solinha quentinha, rosadinha e lisinha, com um chulézinho maravilhoso. Coloquei o pé dele no meu nariz e cheirei e dei vários beijinhos. Ele riu ainda mais. Então ele me disse:

-Miguel: Credo, você gosta de pé?

Eu disse:

-Eu adoro, mas adoro ainda mais quando tá limpinho pra morder bastante.

Então em tom de brincadeira mandei ele tomar banho, para depois almoçarmos. Mas ele disse que estava sem fome. Então eu rebati:

-Sua mãe se vir você assim vai ficar brava depois, melhor você ir.

Então ele com olhar desafiador e desobedecendo me disse que queria esperar um pouco. Então eu falei:

-Aé, então vou morder esse pé sujo e chulézento mesmo, pra ficar cheirando saliva e você ter que ir tomar banho a força

Então ele falou:

-Miguel: Pode morder (rindo bastante)

Obviamente eu não ia fazer isso, mas ele era muito teimoso.

Então eu disse para ele pelo menos trocar a roupa para ficar mais a vontade, e em seguida trouxe a roupa que já estava separada pra ele trocar. Ele me pediu ajuda e eu o ajudei. Tirei a camiseta toda suada dele, revelando aquele corpinho branquelo que já estava me deixando interessada. Em seguida abaixei a bermuda dele, revelando uma cuequinha branca com um pequeno voluminho que até então mal aparecia. Então eu disse já em segundas intenções:

-Como você não tomou banho e está calor, pode ficar só de cueca e sem camisa até mais tarde, depois você toma banho.

Ele então concordou apesar de ficar meio desconfiado. Então eu sugeri que assistissemos o filme do Toy Story 4. Ele aceitou, então pedi para ele me ajudar a preparar pipoca e pegar refrigerante para nós. Então depois de tudo preparado fomos para o sofá, o transformamos em sofá-cama (era só puxar embaixo que vira cama) e lá ficamos deitados de barriga pra cima. Não pude deixar de notar aquele voluminho na cuequinha dele, que parecia crescer com o passar dos minutos. Então começamos a assistir e a comer o que tínhamos preparado. Estávamos nos divertindo muito, e eu louca pra atacar a qualquer momento. Para minha sorte, ele começou a colocar a mao próxima a cueca, e aquilo já estava me deixando maluca. Então, ele colocou a mão debaixo da cuequinha e começou a coçar lá. Eu vendo aquilo pensei: é minha chance! E falei:

-Que coceira é essa aí menino, isso que dá não tomar banho.

Ele rindo me disse:

-Miguel: tá coçando muito

Então eu aproveitando da situação falei:

-Deixa a tia ver, eu posso coçar pra você e passar uma pomadimha pra sarar

Ele de início ficou meio assustado e negou, mas eu comecei a brincar e já aproximando meus dedos da cueca falei:

-Piruzinho fedidinho da titia, deixa eu ver quem tá mordendo essa minhoquinha fedidinha. Ele riu bastante

Então, abaixei aquela cueca, revelando um pinto rosado bem miudinho. Peguei na base no piruzinho e ele deu um leve suspiro. Em seguida pedi para ele me mostrar onde coçava e ele me mostrou. Comecei a passar a unha para coçar e ele se mostrou aliviado e disse que estava muito gostoso tudo aquilo. Então, aproveitei para fazer movimentos de cima para baixo, revelando uma pequena cabecinha rosada. Ele se contorcia até. Aquilo já estava me deixando molhada. Então eu aproveitei e disse:

-Não precisa de pomada, mas a tia vai beijar pra sarar.

Ele então me disse num tom risonho:

-Miguel: você vai beijar meu piru? Que nojo!

Então eu abaixei na altura da cintura dele e dei vários beijos, aproveitando da situação e fui vendo como ele reagia. Ele rindo muito, disse que fazia cócegas. Então eu não resisti e dei uma chupada bem gostosa naquela pequena rola, ele voltou a se contorcer e disse que estava muito bom. Eu passava minha língua nas bolas, no corpo e na cabeça daquela linda piroquinha. Depois resolvi cheirar e beijar os pés dele de novo, e ele disse que gostava mais de quando era no pinto. Então ficamos ali por alguns minutos.

Parte dois em breve